Hoje
é dia de um Santo que é uma grande inspiração para todo católico, mas
especialmente para aqueles que estão em dúvida sobre a vocação ou, tendo
já percebido sua vocação, a retarda a qualquer pretexto. Muito útil a
leitura da vida deste santo aos pais, para inspirar-se na educação dos
filhos.
São Gabriel, rogai por nós!
28 de Fevereiro
S. Gabriel de Nossa Senhora das Dores
Confessor
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Gabriel de Nossa Senhora das Dores, a quem Leão XIII chamava o “São Luiz Gonzaga de nossos dias”, nasceu em Assis (Itália), a 1º de março de 1838, filho de Sante Possenti de Terni e Inês Frisciotti. No mesmo dia que viu a luz do mundo, recebeu a graça do Batismo, na mesma pia em que foi batizado o grande Patriarca S. Francisco, na igreja de São Rufino.
O pai, já aos vinte e dois anos, era Governador da cidade de Urbânia, cargo que sucessivamente veio a ocupar em S. Ginésio, Corinaldo, Cingoli e Assis. Como um dos magistrados dos Estados Pontifícios, gozava de grande estima por parte de Papa Pio IX, e Leão XIII honrava-o com sua sincera amizade. A mãe era de uma nobre família de Civitanova d’Ancona. Estes dois cônjuges eram modelos de esposos cristãos, vivendo no santo temor de Deus, unidos no vínculo de respeito e amor fidelíssimo, que só a morte era capaz de solver. Deus abençoou esta santa união com treze filhos, dos quais Gabriel era o undécimo. Este, no Batismo recebeu nome de Francisco, em homenagem a seu avô e ao Seráfico de Assis.
Dando testemunho da educação que recebiam na família, no Processo da beatificação do Servo de Deus, os seus irmãos declararam: “Nós fomos educados com o máximo cuidado no que diz respeito à piedade e à instrução. Nossa mãe era piedosíssima e nos educou segundo as máximas da nossa santa Religião”.
O pai, já aos vinte e dois anos, era Governador da cidade de Urbânia, cargo que sucessivamente veio a ocupar em S. Ginésio, Corinaldo, Cingoli e Assis. Como um dos magistrados dos Estados Pontifícios, gozava de grande estima por parte de Papa Pio IX, e Leão XIII honrava-o com sua sincera amizade. A mãe era de uma nobre família de Civitanova d’Ancona. Estes dois cônjuges eram modelos de esposos cristãos, vivendo no santo temor de Deus, unidos no vínculo de respeito e amor fidelíssimo, que só a morte era capaz de solver. Deus abençoou esta santa união com treze filhos, dos quais Gabriel era o undécimo. Este, no Batismo recebeu nome de Francisco, em homenagem a seu avô e ao Seráfico de Assis.
Dando testemunho da educação que recebiam na família, no Processo da beatificação do Servo de Deus, os seus irmãos declararam: “Nós fomos educados com o máximo cuidado no que diz respeito à piedade e à instrução. Nossa mãe era piedosíssima e nos educou segundo as máximas da nossa santa Religião”.