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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Agenda Pedofilia abriu suas atividades no Brasil - CUIDADO!

Publico esta notícia para marcar a data. Começou no Brasil a Agenda Pedofilia, que, como sua coirmã Agenda Gay, tem o escopo de sensibilizar os brasileiros para a causa de suas depravações e o reconhecimento de mais um direito inalienável do homem contra os direitos de Deus. Começam aos poucos, gota a gota, espalhando uma notícia aqui e outra ali, derrubando os obstáculos um a um, até começarem a aparecer as solicitações de discussões públicas sobre o tema e depois as ONGs, as celebridades-chamariz e os slogans de luta. E, então, virão as manifestações na rua. E as leis de proteção aos direitos dos pedófilos. Não digam que não avisei.

Mundo afora, a coisa está adiantada, como se sabe. Na Holanda, há um partido filo-pedófilo que já elegeu um membro do Parlamento deles. Na Europa, já se fala do direito ao sexo inter-idades, como um direito das crianças. Se fala de uma cartilha da OMS com instruções de como fazer sexo manual em bebês. Se fala que a ONU garante o direito ao sexo às crianças a partir dos oito anos de idade. 

Apesar das inúmeras e clamorosas prisões de pedófilos em todo o mundo, trazendo à luz um submundo asqueroso e assustador pelo tamanho e extensão das ramificações, a coisa avança a passos largos. Banalizando as notícias, acaba se influenciando as pessoas para pensar como eles querem que pensem. Basta ver a última novela da Globo que acabou a pouco tempo e, além de trazer todo tipo de perversão moral em seu conteúdo, encerra a história com um beijo entre dois homens alçado a uma bela conclusão de uma história de amor aceitável e... normal. Eu apenas li a notícia, não sei da audiência, mas segundo comentários nos dias seguintes, era o assunto mais comentado nas redes sociais brasileiras. Se todos viram a cena (ou acompanhavam a novela) não sei, mas todos comentaram. É isso que os defensores da Agenda pedofilia querem: que se fale disso. Porque, quanto mais se fala, mais banal fica, e quanto mais banal fica, mais aceitável se torna. No fim, eles ganham No fim, as crianças perdem. A sociedade perde. E Deus mais uma vez é crucificado. 


DEPUTADA LUTA CONTRA MUDANÇA EM LEGISLAÇÃO DE ESTUPRO DE MENOR

A presidente da Comissão de Assuntos da Criança, do Adolescente e do Idoso da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), deputada Claise Maria Zito (PSD), esteve, nesta segunda-feira (24/09), na Praça Roberto da Silveira, Centro de Duque de Caxias, para divulgar sua luta contra a proposta que reduz a idade-limite de estupros de vulneráveis. Atualmente, o crime recebe esta qualificação, que gera aumento na pena, quando é cometido contra adolescentes de até 14 anos. O Novo Código Penal (Projeto de Lei do Senado – PLS – 236/12), propõe a diminuição da idade para 12 anos de idade. “Essa proposta do Senado faz com que as crianças de 13, 14 anos fiquem descobertas. Se a lei passar e uma criança dessa idade sofrer um abuso, o violentador não responderá por estupro de vulnerável. Isso é um passo para a pedofilia. Por isso, me vi na responsabilidade de fazer esse manifesto e conscientizar a população”, declarou Claise.



Em 2009, foi promulgada a Lei 12.015, que passou a definir o estupro presumido como estupro de vulneráveis, ou seja, quem praticar relações sexuais com menores de 14 anos poderá ser condenado a até 15 anos de reclusão. O PLS 236/12 propõe a diminuição da idade prevista para esses casos de estupro e também, a diminuição da pena para até 12 anos de prisão. Com essa mudança, o sexo com crianças a partir de 12 anos não será mais criminalizado. “Diminuir a idade do consentimento para relação sexual no Brasil vai favorecer o abuso sexual de crianças e adolescentes, a prática da pedofilia e, em especial, o turismo sexual, a prostituição infantil e o abuso sexual intrafamiliar”, alertou a deputada.

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Duque de Caxias, Geraldo Menezes, também esteve no evento e reforçou a posição contrária à proposta. “A OAB de Caxias é totalmente contra a redução da idade. Nosso Código Penal precisa ser reformado [que incongruência! Diz que precisa ser reformado, mas é contra a reforma. Falta clareza de pensamento, doutor!]. Se essa lei for aprovada, vamos retroceder nessa questão, pois se trata de um direito conquistado. Estaremos tirando os direitos dessas crianças. Nós, advogados, entendemos que, pela pressão feita pela sociedade, vamos conseguir que essa proposta de lei não passe no Senado Federal”, apostou Menezes.

A professora Rose Tavares da Silva, de Caxias, que participou do evento, comentou que um dos casos mais preocupantes de estupro de vulnerável é o abuso sexual intrafamiliar, ou seja, quando o estuprador é parente ou próximo da vítima. “Tem muita mãe que sabe que a criança é abusada dentro de casa, mas deixa passar. Às vezes, pela condição que o atual marido proporciona para aquela mulher dentro da sociedade ou pela força mesmo. Isso é um crime. Conheço casos assim [e porque não denuncia, ainda que anonimamente?]. É um absurdo”, exemplificou Rose.

As pessoas que quiserem denunciar o abuso sexual infantil podem ligar para o Disque Criança da Alerj, através do número 0800 023 0007.

Texto de Raoni Alves. Visto em: http://www.alerj.rj.gov.br/common/noticia_corpo.asp?num=43361

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