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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Lobby Gay: as notícias que podem e as que não podem

Isso a Globo (e a mídia em geral) não mostra: Atriz global Claudia Jimenez deixa o lesbianismo





Quando a cantora Daniela Mercury publicou em uma rede social foto com outra mulher dizendo que aquela era sua "marida", a repercussão na opinião pública foi imediata. A ex-estrela do Axé percorreu todos os programas, pôs tom político no discurso e se declarou lésbica, mesmo já tendo vários relacionamentos héteros e filhos. Junto com o par homossexual chegou a escrever um livro falando sobre o romance. Daniela Mercury foi ovacionada como heroína, aclamada pela militância LGBT como referência de luta pela bandeira. 

Tratamento diferente – bem diferente, diga-se de passagem – foi dado à atriz Cláudia Jimenez quando terminou o relacionamento de dez anos com a sua personal trainer e sócia, Stella Torreão, em 2011. 

“Não tinha sensualidade, era muito mais gorda do que sou hoje. Não tinha forma nem vaidade. Achava que não tinha cacife para seduzir um homem. Como tinha de ser amada, me joguei nas mulheres”, declarou a atriz  numa entrevista ao jornal Folha de S. Paulo.

As declarações da atriz, que não associa homossexualidade a algo inato à pessoa e sim a comportamento que pode ser superado, deixou a militância LGBT do país em polvorosa. O site Parada Lésbica classificou a atitude de Claudia como um “desserviço homofóbico” e ainda chamou a atriz de “medíocre”.

Em outra oportunidade, Claudia revelou o trauma sofrido na infância que a fez se afastar dos homens: um abuso que sofrera aos sete anos. “Sofri abuso quando era menina e morava na Tijuca. Um senhor me bolinava. Ele comprava muitos chocolates e me convidava para entrar na casa dele. [Quando revelei essa história aos 18 anos] foi um choque para todo mundo. O fato de esse cara ter feito isso comigo atrasou muito o meu lado. Graças a Deus, ele já morreu”, contou ao UOL.

Depois do convívio de dez anos com Stella, Claudia passou a se relacionar com homens. Os veículos de comunicação que publicaram matéria sobre o assunto foram contidos, não fizeram alardes e não manchetearam a decisão da atriz de deixar o lesbianismo, justamente o contrário do que fizeram com a cantora Daniela Mercury.

Claudia deixou nas entrelinhas que sua opção pelo lesbianismo se deveu a diversos fatores externos, como trauma de infância, rejeição e carência afetiva. Hanna Korich, uma das sócias fundadoras da Editora Malagueta, editora dedicada à literatura lésbica, também alfinetou Claudia rotulando as declarações da comediante de “homofobia internalizada”. [kkkkkkkkkkkk, cada neologismo ridículo!!!!]

A militância LGBT, na busca pela liberdade, acaba oprimindo muitas pessoas com comportamento homossexual. A tolerância se torna intolerância. A cantora Adriana Calcanhoto desabafou à revista Época sobre a ação da patrulha LGBT, logo quando Daniela Mercury se assumiu lésbica: “Se Daniela ficou feliz de falar e, se falando, ajudou a causa, eu acho válido. Só não gosto da patrulha para que você precise sair do armário, isso segmenta. Eu não gosto de expor minha vida privada por temperamento.”
Walcyr Carrasco também criticou a atuação dos militantes dos movimentos pró-homossexualismo. “Recentemente, declarei que sou bissexual. Fui apedrejado por homossexuais, segundo os quais deveria ter me declarado gay. Respondi: tive relacionamentos com várias mulheres na minha vida, a quem amei. Seria um desrespeito a elas dizer que tudo foi uma mentira”, escreveu em artigo que assina para a revista Época. 


Que outros sigam o exemplo de Claudia. Há saída para o comportamento homossexual.

Fontes: Via 1 e Via 2

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2 comentários:

  1. Comprova que muita gente se acha homossexual porque a rede bobo sempre disse que é bonito e kult!

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  2. Sim, é isso que os especialistas dizem: é comportamental! Claro, há as exceções, como não poderia deixar de ser, pq os hormônios que os homens injetam no campo, no pasto, nos animais que nos alimentas, e nas próprias pessoas... têm consequências! Mas é uma minoria ínfima, ainda. Uma defensora dos direitos gay que se diz psicóloga e que esteve na Maria Gabriela afirmou CATEGORICAMENTE que em algumas décadas 30% da população será bissexual. Se isso não é comportamento, o que é? Ou teremos uma pandemia de homossexualismo provocada em laboratório? rsrsrs
    Sim, é comportamental. E sim tem cura!

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