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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Te Deum laudamus!

TE DEUM

AGRADECEMOS A DEUS 

POR MAIS UM ANO SEGUNDO A SUA VONTADE!


A Santa Madre Igreja concede Indulgência Plenária a todos os fiéis que rezarem o Te Deum no primeiro dia do ano sob as seguintes condições: Ter se confessado antes da Missa e ter assistido à mesma e rezar, no final, a oração do Te Deum.

Te Deum laudamus:
te Dominum confitemur.
Te aeternum Patrem
omnis terra veneratur.
Tibi omnes Angeli;

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Alma Redemptoris Mater

Alma Redemptoris Mater


Alma Redemptoris Mater,
quae pervia caeli porta manes,
Et stella maris,
succurre cadenti
surgere qui curat populo:
Tu quae genuisti,
natura mirante,
tuum sanctum Genitorem:
Virgo prius ac posterius,
Gabrielis ab ore
sumens illud Ave,
peccatorum miserere.




clique para ampliar e imprimir

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Consagração ao Menino Jesus no Natal

CONSAGRAÇÃO AO MENINO JESUS NO NATAL



Senhor Jesus, Filho eterno de Deus, que vos dignastes conhecer e santificar nossa condição humana, nós vos adoramos em Vossa Infância e Vos damos graças de nos ter aberto, por ela, o caminho ao Vosso Sagrado Coração.

Nesta festa de Natal de ......, nós nos consagramos a Vós e vos tomamos por modelo, para que Vosso Pai veja resplandecer em nossas almas a semelhança de Seu Filho amado.

Nós vos suplicamos de nos comunicar as virtudes que praticastes nos trinta anos de Vossa vida escondida, onde queremos buscar o alimento da nossa vida cristã.

Ó Menino Jesus, Rei dos corações, nós vos escolhemos como verdadeiro sacerdote de nossa pequena capela, como Mestre de vida interior, como modelo de obediência e guia no caminho da perfeição.

Preservai-nos do espírito do mundo e derramai em nossas almas as graças que transbordam de Vosso Sacratíssimo Coração: a mansidão e a verdadeira humildade; a fé e o amor por Vossa Santa Igreja, perseguida até a morte; o desprezo pelas honras do mundo; a castidade, o espírito de sacrifício e uma caridade fraterna tão sólida que afaste para sempre as divisões, os falatórios e a discórdia.

Para tanto, queremos imitar a docilidade do Vosso Coração às inspirações do Divino Espírito Santo e Vossa admiração contemplativa da Vontade do Pai.

Dai-nos uma piedade filial, terna e profunda para com Vossa Santa Mãe, que recebeu poder sobre Vós nos dias de Vossa vida mortal.

Senhor Jesus, fazei que tudo em nossas vidas seja feito segundo a vontade de Deus, que saibamos adorar na fé os desígnios de Sua atenção paternal e que nossa vida interior, toda marcada por Vossa presença, mergulhe cada dia mais no mistério de amor das Três Pessoas Divinas, onde reinais eternamente com o Pai, na unidade do Espírito Santo. Amém.

Feliz Natal!

 

NATAL


 Se tiveres amigos, procure-os,
O Natal é ENCONTRO.

NATAL: Anúncio do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo

Anúncio do Nascimento 

de Nosso Senhor Jesus Cristo


Do martirológio Romano, cantado no ofício da Prima de 25 de dezembro, Natal do Senhor.



Octávo Kaléndas Januárii. Luna decima quarta. Anno a creatióne mundi, quando in princípio Deus creávit cœlum et terram, quínquies millésimo centésimo nonagésimo nono: A dilúvio autem, anno bis millésimo nongentésimo quinquagésimo séptimo: A nativitáte Abrahæ, anno bis millésimo quintodécimo: A Moyse et egréssu pópuli Israël de Ægypto, anno millésimo quingentésimo décimo: Ab unctióne David in Regem, anno millésimo trigésimo secúndo; Hebdómada sexagésima quinta, juxta Daniélis prophetíam: Olympíade centésima nonagésima quarta: Ab urbe Roma cóndita, anno septingentésimo quinquagésimo secúndo: Anno Impérii Octaviáni Augústi quadragésimo secúndo, toto Orbe in pace compósito, sexta mundi ætáte, Jesus Christus ætérnus Deus, æterníque Patris Fílius, mundum volens advéntu suo piíssimo consecráre, de Spíritu Sancto concéptus, novémque post conceptiónem decúrsis ménsibus (Hic vox elevatur, et omnes genua flectunt), in Béthlehem Judæ náscitur ex María Vírgine factus Homo. (Hic autem in priori voce dicitur, et in tono passionis:) NATÍVITAS DÓMINI NOSTRI IESU CHRISTI SECÚNDUM CARNEM.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Vigília de Natal (liturgia)

   

Vigília de Natal


Próprio da Missa no Rito Romano Tradicional


Intróito (Êxodo 16. 6-7; Salmo 23. 1)

Hódie sciétis, quia véniet Dóminus, et salvábit nos: et mane vidébitis glóriam ejus. Ps. Dómini est terra, et plenitúdo ejus; orbis terrárum, et univérsi qui hábitant in eo. Glória Patri, et Fílio, et Spirítui Sancto. Sicut erat in princípio, et nunc, et semper, et in sæcula sæculórum. Amen.

Hoje sabereis que o Senhor vai vir, e nos há de salvar; e amanhã vereis a sua glória. Sl. Do Senhor é a Terra e tudo o que a enche: o universo e todos os que nele habitam. 

Glória ao Pai, ao filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre pelos séculos dos séculos. Amém.

Um Conto de Natal - O Natal de Duc

O Natal de Duc

por Gildo Dominici

Nguyen Duc era coronel do exército do Vietnã do Sul, sob o regime do presidente Thieu. Casado com uma bonita senhora da alta sociedade de Saigon, tinha cinco maravilhosos filhos, era proprietário de duas casas nessa cidade e gozava de prestígio na sociedade e no exército. Bom soldado, esposo e pai feliz, católico praticante, Duc podia considerar-se bem sucedido na vida e não lhe faltava nada a desejar, a não ser progredir na carreira.

Mas eis a catástrofe de 30 de abril de 1975: os comunistas tomam o poder no Vietnã do Sul e esse evento muda totalmente a vida de Duc. Três meses depois da queda de Saigon, Duc é preso e enviado a um "campo de reeducação": trabalho forçado, lavagem cerebral, política, fome e solidão são seus companheiros durante 13 anos. Sua família não tem autorização para visitá-lo, também porque fora levado para o norte, na fronteira com a China.

domingo, 23 de dezembro de 2012

Missas de Dezembro em Minas Gerais e São Paulo


http://farfalline.blogspot.com.br/p/missas-no-brasil.html


  Para ver os locais de Missas no Brasil
clique aqui.

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Um Conto de Natal - Onde você apoia seu coração?

Onde você apoia seu coração?

por Vincenzo Percassi


Nasceu a LUZ do mundo!
Acabávamos de celebrar a festa de Natal em Misomali, uma pequena aldeia do Malawi, na África. Foi um momento de fé, de alegria alimentada pelos cantos: todas expressões para celebrar a vida, o mistério de uma maneira palpável. Depois, aos poucos, o povo voltou às próprias cabanas.

De repente, alguém se aproximou angustiado: "Há um doente que precisa de você. Está morrendo". Andamos juntos, sem falar. Chegamos a uma cabana. Numa esteira, jazia uma criança de dez anos. Delirava de febre. A mãe lhe sustentava a cabeça e, de vez em quando, molhava seus lábios com água. Rezamos juntos. Depois eu disse que precisava levar a criança ao hospital. Saí e sentei num degrau da varanda, onde havia um ancião. Estava como que esperando alguém com quem falar.

Fui eu que quebrei o silêncio: "Não se preocupe, atate (papai). Verá que ele vai sarar". Respondeu: "Espero. Porém, eu deixei cair meu coração no chão". "Não deve desanimar. Deus existe!" retruquei. "Sim - retomou - eu sei que Deus existe, mas não onde tem a dor". "Por que diz isso?" perguntei. "É o que nossos pais nos ensinaram", respondeu.

sábado, 22 de dezembro de 2012

Um conto de Natal - Uma alma aflita

Uma alma aflita

por  Benoît Bemelmans


A angustia de uma pessoa que, com o passar dos anos, foi esquecendo os preceitos divinos, mas na recordação das alegrias próprias à época natalina foi movida pela graça e obteve do Salvador, por intercessão da Santíssima Virgem, o perdão pela vida desregrada.
Em seu corpo dolorido, também a alma estava triste e ferida.

Mais que o frio da noite, mais que as dores nos membros, de tanto errar pela cidade, ela sofria de um mal latente e profundo.

Naquela vigília de Natal, a alma atormentada vagueava pelas ruas procurando ignorar a causa de seu sofrimento.

Há muito tempo ela havia se acomodado na indiferença. A última vez que se havia ajoelhado num confessionário para receber o perdão de suas faltas, quando foi?

Não se creia que se trate de um grande criminoso, não. Era uma pessoa comum, que levava sua vidinha. Apenas se esquecera da Lei de Deus, que substituíra por seu bel prazer, pelo egoísmo e por toda espécie de baixezas que passavam por sua alma, como o ruído de folhas mortas levadas pelo turbilhão de um sopro maligno.

Era um homem? Uma mulher?

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Um conto de Natal - A saudade dos presépios cheios de unção católica

A saudade dos presépios cheios de unção católica


Também desta vez não publicamos um conto medieval. E nem conto é.
É uma lembrança do tempo em que o autor das linhas era criança. Entretanto, é muito oportuna para o tempo de Natal.
Na festa de Natal, catolicamente vivida, se concentram como em seu fulcro os aspectos mais maravilhosos que todos os contos podem conter.
Copiamos o post do blog "Luzes de Esperança".

Eis um artigo tocante sobre o Natal publicado num jornal que com frequência vem carregado de notícias em sentido oposto:

MENINO, LÁ EM MINAS, eu tinha inveja dos católicos. Eu era protestante sem saber o que fosse isso.

Sabia que, pelo Natal, a gente armava árvores com flocos de algodão imitando neve que não sabíamos o que fosse. Já os católicos faziam presépios.

Os pinheiros eram bonitos, mas não me comoviam como o presépio: uma estrela no céu, uma cabaninha na terra coberta de sapé, Maria, José, os pastores, ovelhas, vacas, burros, misturados com reis e anjos numa mansa tranquilidade, os campos iluminados com a glória de Deus, milhares de vagalumes acendendo e apagando suas luzes, tudo por causa de uma criancinha.

A contemplação de uma criancinha amansa o universo.

O Natal anuncia que o Universo é o berço de uma criança.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Um Conto de Natal - O que falavam a mula e o boi há dois mil anos

O que falavam a mula e o boi há dois mil anos


"Pobrezinho. Ele está numa situação bem pior do que a nossa.
Façamos a única coisa que podemos para ajudá-lo",

disseram a mula e o boi.
Presépio da abadia de Lorsch. Aquisgrão, Alemanha.
Há cerca de dois mil anos, estavam num estábulo uma mula e um boi. Como sempre acontece quando bons amigos estão juntos, comentavam notícias boas e más.

Um tema habitual era o tempo, particularmente frio naquele inverno, com as abundantes nevadas — pouco frequentes, mas não anormais — perto de Jerusalém.

Outro tema habitual entre eles era a quantidade de pessoas que afluíam à pequena cidade de Belém.

Nunca tinham visto antes tanta gente junta. A explicação era porque de Roma um edito de César Augusto mandara realizar um recenseamento censo, em que as pessoas deveriam apresentar-se em seus lugares de origem.

Assim, numerosos judeus haviam se dirigido a este esquecido povoado para ali se inscrever. E embora alguns viessem a pé, outros se transportavam em cavalos ou camelos.

É compreensível que os habitantes do lugar assistissem interessadíssimos a este ir e vir de pessoas.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Um conto de Natal - “Sou eu, Jesus... Venho te visitar”

UM CONTO DE NATAL


“Sou eu, Jesus... Venho te visitar”. Um conto de Natal — verídico, garante o autor

 
    Desta vez enquanto aproxima o Natal trazemos um conto.
  Não é medieval, mas se nós não avisássemos muitos poderiam crer que é mesmo.
    Porém ele aconteceu há não muitos anos.
    E é uma história verdadeira, ao menos garante o autor e testemunha dos fatos.
    Mas por que parece tão medieval?
    É porque no cerne desta história há uma presença do Lumen Christi, da Luz sobrenatural de Cristo, e uma atitude de alma das pessoas receptiva dessa Luz que é típica dos homens da Idade Média e que falta decididamente em tantos e tantos homens modernos.
    Falta sim, mas não de todo. Porque no fundo de cada alma “moderna”, ainda que enchafurdada num mar de vício e de pecado, dorme um medieval com saudade dessa Luz sobrenatural de Cristo.
    Como?
    Vejamos a história:

Reflexões de fim de ano

O OUTRO LADO DA MOEDA

É preciso ter estômago para ver este vídeo... Você tem?



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Quando a Resistência Claudica

 Quando a Resistência Claudica


A traição descoberta

Neste triste ano de 2012 tornou-se patente a mudança de orientação da FSSPX em suas relações com a Roma conciliar. Esta mudança tem repercussões em todo o movimento tradicional, o qual se encontra enfraquecido, às vezes paralisado e, pior,  muitas vezes falseado nos seus princípios e ações. A divisão é consequência de todo este quadro onde a falta de clareza, e mesmo a contradição, no conjunto das orientações atuais da direção da FSSPX, são postas a serviço de uma estratégia em que influem, num concerto hábil e malicioso, a imposição do princípio de autoridade e a ambiguidade calculada.

Os sinais desta  crise são antigos, muitos os identificam a partir do ano 2000. Mas só neste ano a divulgação de informações por via eletrônica desmascarou, para um maior número, os planos para um acordo prático sem prévia conversão da Roma conciliar.

A principal revelação foi a resposta do conselho da FSSPX a uma carta de advertência dos três outros bispos. Sabemos que esta carta de advertência foi escrita por D. Richard Williamson e retocada em alguns poucos lugares por D. Tissier de Mallerais e por D. de Galarreta.

FSSPX: Pe. Ringrose acende a luz amarela!

OPERAÇÃO MEMÓRIA:

CARTA DE PADRE RINGROSE AO PADRE ROSTAND, FSSPX, SUPERIOR DO DISTRITO DOS ESTADOS UNIDOS.

A carta a seguir foi lida e distribuída aos fiéis da Capela Santo Atanásio, em Vienna, Virginia, EUA, no domingo, dia 16 de dezembro. Extraído de CATHINFO.


09 de novembro de 2012

Caro Padre Rostand:

Muito obrigado por sua carta de 12 de Outubro, na qual me oferece nos reunirmos para discutir a situação na Fraternidade São Pio X. Embora seja uma oferta muito gentil de sua parte, o que eu aprecio muito, não creio que essa reunião servirá para algum propósito significativo, já que os problemas se originam a partir dos mais altos postos da Fraternidade, e você não está em posição de mudar isso.

É verdade que eu tenho sido um forte partidário da Fraternidade por muitos anos. Este apoio se baseava no fato de que a minha missão como sacerdote e a missão da Fraternidade eram uma e a mesma: ajudar as almas a suster sua fé Católica, durante este tempo em que parece terem sido abandonados pela Roma pós-Vaticano II.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

PE. CARDOZO: Carta aberta aos padres silenciosos

CARTA AOS PADRES SILENCIOSOS



“O erro a que não se resiste, resta aprovado; a Verdade que não é defendida, resta oprimida”.

Papa São Félix III

Caros confrades,

Em suas cartas me dizem que esperam que por algo grave para poder atuar... O que é o “grave” que esperam?... Que vos peçam para rezar a missa nova com uma acólita feminina e dar a comunhão na mão, como já o fazem alguns Padres de Campos? Uma vez que aceitamos um erro, qual será a norma para não fazer o mesmo com o próximo erro? Qual é o limite? Vimos cair sacerdotes “duros”, que hoje em dia, além de serem modernistas absolutos, se consumem em escritos contra a ortodoxia Católica... Quem vos assegura um retorno aos que foram os sãos princípios da Tradição católica que recebemos do nosso Fundador Mons. Lefebvre? Não foram grave o suficiente a carta de Fellay aos três bispos, a expulsão de Mons. Williamson, as mentiras e a ambiguidade contínua de vossos superiores?

Creio que muito se enganam, e enganam as almas postas por Deus em vossa responsabilidade, dizendo que a Fraternidade continua a mesma, que o acordo não foi firmando etc. ... Como pode ser a mesma a partir do momento em que o líder religioso Fellay responde aos três bispos, em maio deste ano, minimizando os erros do Vaticano II e enaltecendo Bento XVI como se fosse um fiel instrumento de Cristo; quando se insiste que devemos “dar o passo para a igreja oficial”... Se nós estamos na Igreja de Cristo... por que dar o “passo” para uma igreja conciliar à qual nunca, em princípio, quisemos pertencer? Ou será que vós também pensais que estamos fora da Igreja?... Somente isso daria lógica ao vosso agir!... Um de vocês me disse que devemos aplicar a regra de Santo Inácio: “no tempo de tribulação, não fazer mudanças...!”. Precisamente!... Por que mudar de congregação!... Devemos continuar sendo Católicos!... Devemos continuar sendo membros da Fraternidade fundada por Monsenhor Lefebvre, que nada tem a ver com a seita que tem ocupado nossos priorados, escolas, capelas e seminários. Ou não é suficientemente evidente que os princípios dessa seita não têm nada a ver com a Fraternidade São Pio X e seu combate antimodernista? Como podem, agora, criticar o Vaticano II, quando vosso chefe diz que “não uma super-heresia”. Como vão dizer algo contra a beatificação, por exemplo, de Paulo VI, quando vosso líder diz que Bento XVI é uma pessoa “íntegra”!... Onde vós vedes que as quatro notas que identificam a Igreja de Cristo estejam na Igreja conciliar, igreja para a qual vossos chefes se empenham em vos arrastar?

EDUCAÇÃO CRISTÃ: O cuidado com as filhas

Que faremos de nossas filhas?


Um jornal norte-americano prometera um prêmio aquele de seus assinantes, que melhor respondesse a esta pergunta:

Que faremos de nossas filhas?

Aí vai a resposta premiada, que muitas mães poderão meditar com proveito:

Primeiramente faremos delas boas cristãs e depois, dar-lhes-emos uma boa instrução elementar. Ensine-se-lhes a preparar convenientemente um jantar, a cerzir meias, a pregar botões, a fazer uma camisa e a confeccionar os próprios vestidos. Saibam elas fazer pão e lembrem-se de que, uma cozinha bem dirigida, poupa muitas despesas de farmácia. Ensine-se-lhes que um mil réis tem dez tostões e que, para poupar, é preciso gastar menos e que a miséria é fatal, quando os gastos são maiores do que as rendas; que um vestido de algodão pago, é melhor que um de seda que se fica devendo.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

FSSPX: A nova hermenêutica de Mons. Fellay

Dom Juan Carlos Ortiz: “Que Deus tenha piedade de Fraternidade!”

A nova hermenêutica de Mons. Fellay

A Fraternidade mudou sua posição?

De Dom Juan Carlos Ortiz

 


Dom Juan Carlos Oriz é um sacerdote da Fraternidade há 28 anos.
Este artigo foi publicado no site francês Avec l’Immaculée.


Apesar de certos discursos recentes que querem ser reconfortantes, a Fraternidade São Pio X continua a atravessar a mais grave crise interna que já conheceu, tanto por sua profundidade quanto por sua extensão.

E Ele vem...

A partir de hoje, o blog entra em recesso quanto aos comentários. Há uma série de publicações programadas até a volta. Publicarei alguma notícia atual, se for o caso. 

Que a paz de Nosso Senhor desça em nossos corações neste Santo Natal, para que possamos, juntos com São Bernardo, ter um ardente desejo e um sentimento de espera confiante. 

Afinal, uma Promessa nos foi feita!


O ADVENTO DE NOSSO SENHOR JESUS TODO ANO NO NATAL...


Quanto mais é menor Jesus,
mais me parece amável

S. Bernardo de Claraval
“Costumo pensar frequentemente ao abrasador desejo que os Patriarcas tiveram da presença carnal de Cristo, e, então, dentro de mim, eu sinto humilhação e vergonha. Quase me ponho a chorar quando penso, com dor, à frieza e à indiferença desta nossa era mesquinha. Quando Ele, por graça, nos é mostrado, quem entre nós experimenta uma alegria tão imensa como aquela que inflamava os corações de nossos santos ancestrais pela promessa de Sua Encarnação? Pensem, quantos irão se alegrar por Sua natividade que nos preparamos a comemorar. Quem dera se alegrassem realmente de Seu nascimento. Mas isto acende em mim um ardente desejo e um sentimento de espera confiante”.

São Bernardo de Claraval¹ [1090-1153], "Sermone II", em “Do dever de amar a Deus e Sermões sobre o Cântico dos Cânticos”, Utet, Turim 1947, p. 77.




¹ Monge, místico, profeta, Abade, Doutor da Igreja. Varão de fogo, conselheiro de Papas e monarcas, denominado pelo Papa Inocêncio II de "muralha inexpugnável que sustenta a Igreja", São Bernardo foi também admirável arauto da Virgem Maria e um dos primeiros apóstolos da mediação universal da Mãe de Deus. Para ele, o Papa Pio XII escreveu a Encíclica “Doctor Mellifluus”, no VIII Centenário de sua morte, aos 24 de maio de 1953. Festa 20 de agosto.


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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

FSSPX: O retorno à Tradição da igreja Conciliar...

Mons. Fellay na carta aos Sacerdotes da Fraternidade, COR UNUM: "há um retorno da Igreja à Tradição"...


10/12/12
Mons. Fellay, recentemente, enviou uma carta, COR UNUM, a todos os Sacerdotes da Fraternidade, asserindo que a situação na Igreja está melhorando porque os bispos conciliares estão morrendo e os novos bispos estão indo em direção à Tradição. Vejamos agora esta ida dos bispos e do Papa atual em direção à Tradição:



 

Neo-beato da neo-igreja Conciliar: Paulo VI

E a "festa primaveril" continua... 

O candidato e o já neo-veneráveis PVI e JPII
virtuosos heróis da fé Conciliar
Como era de se esperar, os cardeais e bispos da Congregação para as Causas dos Santos reconheceram existir “virtudes heroicas” (sic!) em Giovanni Battista Montini suficientes para ser o Venerável Paulo VI. Mais um neo-beato da neo-igreja Conciliar. Depois da “aprovação” dos teólogos e da Congregação para as Causa dos Santos, falta a “opinião” - porque é disto que se trata - de Bento XVI, que, segundo o sempre (des)informado Tonielli seria “praticamente” a favor da causa; bem mais simpático que à causa de beatificação de outro Papa: Pio XII, sobre cujas virtudes heroicas BXVI tem dúvidas e gostaria de pensar mais um tiquinho:

A Natividade na Arte da Ilustração de Ruth Sanderson

Nativity Stories in Gold and Blue

Visit the artist at www.ruthsanderson.com


Madonna and Child
Oils: 1995

Madonna in Red
Oils: 1995

The Nativity: Three Kings
Oils: 1992


The Nativity: Joseph and Jesus
Oils: 1992

The Nativity
Oils: 1992

The Nativity: Angel and Shepherds
Oils: 1992

The Nativity: Angel
Oils: 1992

The Nativity: Annunciation
Oils: 1992

The Nativity: Flight to Egypt
Oils: 1992

The Nativity: Handmaiden
Oils: 1992

The Nativity: No Room at the Inn
Oils: 1992

The Nativity: Shepherds at the Manger
Oils: 1992

The Nativity: Young Jesus
Oils: 1992

The Story of the Nativity: The Manger
Watercolor: 1989

Theotokos
Oils: 1995

The Story of the Nativity: No Room
Watercolor: 1989

The Story of the Nativity: The Birth
Watercolor: 1989

The Story of the Nativity: Traveling
Watercolor: 1989

FONTE

Missa Tridentina é trendy?

A Missa em latim é "trendy". Opinião do "The Economist".




O jornal online The Economist publica um artigo enaltecendo a volta em grande estilo da Missa em latim. Aquela que foi ferozmente ostilizada nas sombrias décadas pós-conciliares e que ainda o é em uitos ambientes pseudo-católicos - cúrias incluídas - voltou a ser "trendy". 

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

13 de Dezembro: Santa Lucia

Luzia, a Santa da boa visão, física e espiritual.

clique aqui

Santa Lucia

rogai por nós

Ação Contrarrevolucionária: Não ter vergonha de Cristo!

Ação Contrarrevolucionária 

“Portanto, todo aquele que der testemunho de Mim diante dos homens, também Eu darei testemunho dele diante do meu Pai que está no Céu. Aquele, porém, que Me renegar diante dos homens, também Eu o renegarei diante do meu Pai que está no Céu”. (São Mateus 10,32-33.)

"Se alguém se envergonhar de mim e das minhas palavras, o Filho do Homem também dele se envergonhará, quando vier na sua glória e na de seu Pai e dos santos anjos"
. (São Lucas 9,26.)
 

“EU NÃO ME ENVERGONHO DE CRISTO”


Leonardo Przybysz
 
A Associação pela Cultura Cristã Padre Piotr Skarga, de Cracóvia (Polônia), através de sua seção estudantil Cruzada, Jovens na Vida Pública, lançou em março a campanha Não me envergonho de Cristo, inspirada no Evangelho de São Mateus “Aquele que se envergonhar de Mim diante dos homens, Eu também me envergonharei dele diante do Meu Pai” (10, 33).

A campanha consiste na difusão de um chaveiro de metal, a ser sempre levado em lugar bem visível, no qual há de um lado uma cruz em relevo com a frase “Eu não me envergonho de Cristo”, e do outro lado a referida frase de São Mateus.

A campanha tem como objetivo despertar a consciência dos poloneses para a afirmação pública da fé em Deus, que certos órgãos da União Européia e da mídia laica procuram ridicularizar. Realizada através do correio e também em paróquias, escolas, instituições e meios estudantis, a campanha alcançou grande sucesso, tendo sido distribuídos até o momento mais de 354.200 exemplares do chaveiro.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Festa de Nossa Senhora de Guadalupe

Festa de Nossa Senhora de Guadalupe

12 do dezembro

Orémus.
Deus, qui sub beatissimae Virginis Mariae singulari patrocinio constitutos perpetuis beneficiis nos cumulari voluisti: praesta supplicibus tuis; ut, cuius hodie commemoratione laetamur in terris, eius conspectu perfruamur in caelis.
Per Dominum nostrum Iesum Christum, Filium tuum: qui tecum vivit et regnat in unitate Spiritus Sancti Deus, per omnia saecula saeculorum.
R. Amen.


http://sacragaleria.blogspot.com/2014/11/nossa-senhora-de-guadalupe.html
O Pai Eterno pintando Nossa Senhora
by Joaquín Villegas

clique para ver mais imagens
Na madrugada do dia 9 de Dezembro de 1531, Juan Diego Cuauhtlatoatzin[1], um pobre índio da tribo Nahua, dirigia-se, como de costume, de seu povoado até à Cidade do México, para as aulas de catecismo e a Santa Missa, quando, junto a uma colina chamada Tepeyac, ouviu uma voz que o chamava como se há muito o conhecesse e o esperasse, convidando-o para lhe falar e confiar uma missão: “Diego, Dieguito!”. Já amanhece, e Juan Diego sobe até o cume, olha para o céu azul e vê uma Senhora de uma beleza sobre-humana, cujo vestido é brilhante como o sol, a qual, com palavras muito amáveis e atentas, o convida a aproximar-se, e entre eles estabelece-se um pequeno diálogo: “Dieguito, o menor dos meus filhos, aonde vais?”.

“Senhora, minha pequena, vou a Tua casa, na cidade, para participar nas coisas divinas e aprender os ensinamentos que nos dão os nossos sacerdotes, delegados do nosso Senhor”.

“Quero que tu, o menor dos meus filhos, saiba que eu sou a sempre Virgem Maria, Mãe do verdadeiro Deus, Aquele que cria todas as coisas, dá a vida e é Senhor do Céu e da Terra. Eu sou também a vossa Mãe, cheia de misericórdia, e por isso desejo vivamente que aqui me seja construído um templo, para que nele possa mostrar o meu amor, a minha compaixão, dar ajuda e defesa a ti, aos habitantes deste lugar, a todos os meus devotos que me invocam e têm confiança em mim. Neste lugar, quero ouvir os seus lamentos, vir ao encontro de todas as suas misérias, sofrimentos e dores. Agora, para realizar quanto deseja a minha benignidade, deves ir à casa do prelado do México para lhe dizeres que sou Eu que te envio. Manifestar-lhe-ás o meu desejo de ter aqui um templo na esplanada. Presta atenção para lhe dizer tudo quanto viste e ouviste. Prometo-te a minha proteção, far-te-ei feliz e dar-te-ei uma grande recompensa por este dever difícil que te confio. Agora que conheces a minha vontade, meu filho tão pequenino, vai e põe nisto toda a tua diligência”.

FÉ CATÓLICA: Quando não se tem nem Missa nem Sacramentos

Garimpado na web, este texto traz consolo aos que se sentem ameçados pela ausência da Missa e dos Sacramentos. São tempos confusos e de treva os que nós vivemos. Estamos no fim dos tempos? Não sei ao certo, nem creio que devamos nos preocupar com isso. Devemos, sim, obedecer a Nossa Senhora que, em Fátima, nos deu o remédio para nossos males: Sem Missa? Rezem o Rosário! Refugiem-se no Imaculado Coração de Maria!

 

Para aqueles que não têm Missas


Nossa angústia permanece por nossos filhos e amigos exilados de centros tradicionalistas nos quais a Missa tradicional é preservada; aqueles que são obrigados, por circunstâncias várias, a viver longe de padres tradicionalistas e de sacramentos; nossa angústia perene por milhões de fiéis católicos (ou já ex-católicos) que perderam há muitos anos o contato com ambientes de fé e sacramentos preservados, sobretudo pela observância tradicional, por padres formados como sempre o foram pela Igreja Católica, idêntica a si mesma pelos séculos afora, essa angústia que nos acompanha sempre, filhos enjeitados por hierarcas furiosamente obstinados contra nós, levou-nos à surpreendente observação relativa às palavras de Nossa Senhora em Fátima, como relata Irmã Lúcia, em entrevista, ao Padre Fuentes conforme relato publicado no “O Cruzado de Fátima” (versão em inglês) de Fevereiro/Abril de 1986:

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