13 de Dezembro
Santa Luzia, Virgem e Mártir
A Convicção dos Mártires: Filipenses 1.20-21 "Segundo a minha intensa expectação e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a confiança, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte. Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho".
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No dia 13 de dezembro, nos países católicos, é comemorado o Dia de Santa Luzia. A santa é padroeira em muitas cidades brasileiras e também dos oftalmologistas e daqueles que têm problemas de visão. É chamada a Santa da boa visão, física e espiritual.
A Ilha da Sicília (hoje italiana), conquistada pelos anos em
212 a.C., era uma florescente Província como centro comercial e cultural. Sua
civilização era de origem grega, fazendo parte da Magna Grécia, e nela
desenvolveu-se uma grande escola de filosofia e de arte. O Cristianismo foi
difundido ali na era apostólica por São Marciano, enviado à cidade de Siracusa
por São Pedro, em 39 d.C. A mesma cidade hospedou o Apóstolo Paulo por três
dias, quando viajava para Roma. A Fé Cristã tinha forjado uma comunidade viva e
até numerosa.
E foi em Siracusa, cidade abençoada pela presença
apostólica, que Luzia viveu nos anos de 283 a 304 do início da Era Cristã, no
período do reinado do Imperador Diocleciano (284 a 305).
Luzia é uma das heroínas mais gloriosas da Igreja de Cristo,
que passaremos a chamar de Luzia. Lúcia significa “Luz”, em sua origem latina. Conforme
uma tradição romana, seu nome provavelmente deriva daquele de seu pai, Lúcio,
que fora um nobre e rico proprietário de terras e já estava morto quando Luzia completou
quinze anos. O nome de sua mãe é certo: Eutíquia.
Luzia foi convertida ao Cristianismo por causa da devoção
dos primeiros Cristão aos Santos Mártires da Igreja nascente, sendo ela
comovida de admiração e veneração a Santa Águeda ainda criança, quando sua mãe
Eutíquia, já viúva de Lúcio seu pai, aceitou Jesus como Filho de Deus. Já mais
moça, Luzia consagrou-se a esse Deus, oferecendo-lhe a garantia de sua
virgindade como voto perpétuo de seu esponsalício divino.
Luzia, ávida de ser toda de Jesus, ofereceu, ainda em tenra
idade, sua virgindade ao divino Esposo, num voto especial. Perdeu o pai cedo, e
a vontade da mãe, Eutíquia, era de que Luzia contraísse matrimônio com um moço
de estirpe nobre, mas pagão. Na sua perplexidade de querer guardar o voto e ao
mesmo tempo não contrariar os planos da mãe, pediu-lhe Luzia um prazo, para que
pudesse tomar uma resolução, pois pretendia antes conversar com Deus sobre a
proposta.
Eutíquia foi, então, vitimada por uma doença hemorrágica
incurável e não admitia outra enfermeira a não ser a filha. A enfermidade prolongou-se
por quatro anos durou, sem que houvesse esperança de recuperar a saúde, e Luzia
conseguiu convencê-la a ir em peregrinação até o túmulo de Santa Águeda[1],
em Catania (também na Sicília), celebérrimo pelos numerosos e estupendos
milagres com que Deus se dignava glorificar sua santa Serva.
Luzia acordou e encontrou a mãe completamente restabelecida.
Mãe e filha, sumamente agradecidas a Deus e a Santa Águeda, voltaram para
Siracusa. Luzia aproveitou para revelar à mãe que tinha feito um voto de
virgindade a Jesus, e que iria distribuir todos os seus bens aos pobres. Sua
mãe disse: "Luzia minha filha, tudo o que é meu e de seu falecido pai é
teu, por isso faça o que queres". Ao chegar a casa elas começaram a
distribuir todos os seus bens aos pobres.
Múcio, um jovem muito rico e pagão, politeísta de nascença,
que já era apaixonado por Luzia, foi perguntar à mãe da mesma o motivo de tanto
esbanjamento de dinheiro. O jovem, apesar da grande beleza da pretendida noiva,
deveria também está de olho em seu rico dote nupcial, e estava preocupado com a
prodigalidade de Luzia que se apressava em distribuir os bens aos pobres, antes
do suplício que a tornaria lembrada para sempre por várias gerações de admiradores
e devotos. Em resposta a Múcio, a mãe de Luzia disse: "Luzia é muito
providente, ela achou bens muito mais valiosos do que esses e por isso é que
estamos fazendo isso". O jovem entendeu como quis e voltou para casa. Os
dias se passavam, e Luzia e sua mãe davam mais e mais dinheiro aos
necessitados, e por isso o jovem logo teve a certeza que Luzia era Cristã. Ele transformou
o amor em ódio e denunciou Luzia para Pascásio, Governador da capital da Província Senatorial da
Sicília, a cidade de Siracusa.
Pascásio cumpria ordens do Imperador Diocleciano quanto à
perseguição aos Cristãos, que eram legalmente proibidos nas Províncias Romanas.
Diante do tribunal de Pascásio, que a acusou de dois crimes: de não ter
cumprido a palavra e de ser Cristã e, portanto, desprezadora dos deuses
nacionais, Luzia confessou-se Cristã e rejeitou adorar os ídolos pagãos de
Roma, caracterizando-se, por isso, no entendimento jurídico romano, como
traição aos deuses nacionais. Entre as sentenças, os fatos miraculosos:
arrancaram-lhe os olhos (mas a vista foi divinamente restabelecida); tentaram violar
seu corpo (que os soldados nem sequer conseguiram mover); tentaram queimá-la em
uma fogueira mantida acesa com resina, azeite e piche (que não lhe fez nenhum
efeito), e, por fim, a sua decapitação, que de fato a fez tombar: era o dia 13
de dezembro do ano 304.
A tradição conta que antes de morrer, Luzia anteviu o
castigo de Pascácio e o fim da perseguição de Diocleciano (que governava como
Augusto), o qual não voltaria a reinar, e a morte de Maximino (que governava
como Cesar).
Há um relato do diálogo entre Pascásio e Luzia.
Pascásio citou a donzela perante o tribunal e intimou-a a sacrificar aos deuses e a cumprir a palavra dada ao cidadão.“Nem uma, nem outra coisa farei”, respondeu Luzia. “Adoro a um só Deus verdadeiro, a Ele prometi fidelidade e a mais ninguém”.Pascásio, então, disse: “Devo exigir que respeites a ordem imperial: de prestar homenagem aos deuses e cumprir o que prometeste”.Luzia: “Fazes bem em cumprir as ordens do Imperador[2]; eu cumpro as que Deus me deu. Se tens medo dos poderes de um homem mortal, eu temo os juízos de Deus; a Ele devo sujeitar-me”.Pascásio: “Deixa de falar fanfarronices, se não queres que a tortura te ensine usar de outra linguagem.”E ela: “Aos servos de Deus não faltará a palavra, porque Cristo disse: ‘Se estiverdes diante de reis e governadores, não cuideis como haveis de falar; porque não sereis vós quem fala, mas por vós falará o espírito de Deus’[3]”.Pascásio: “Está em ti o espírito de Deus?”Luzia: “Quem vive casta e santamente, é templo do Espírito divino”.Pascásio: “Se assim é, farei com que deixes de ser templo de Deus, e verás como te haverás com a castidade”.Luzia: “Sem a minha vontade a virtude nada sofrerá: Podes à força pôr incenso em minhas mãos, para que o ofereça aos deuses; de nada vale, porque Deus, que conhece o coração, não me julgará pelo que fiz sob coação. Não poderei resistir à força, mas minha virtude receberá dupla coroa”.A ordem do governador foi posta logo em execução.Luzia saiu do tribunal, entregue à vontade e brutalidade dos homens, mas cheia de confiança em Deus e invocando-Lhe o auxílio.E eis como Deus lhe recompensou a fé: Quando os verdugos puseram mãos à obra, para levar a donzela ao lugar determinado, força nenhuma foi capaz de fazê-la mover-se de onde estava. O fato causou grande estupefação. Mas em vez de reconhecer nisto o poder de Deus, que defende os seus, os pagãos viram uma obra de feitiçaria. Foram chamados os sacerdotes e magos, para desencantar o feitiço, mas nada conseguiram. Luzia resistiu heroica e superiormente a todas as tentativas dos inimigos. Pascásio ideou outro plano. Ordenou que despejassem sobre a virgem: azeite, piche e resina, e ateassem uma grande fogueira ao redor. Outra maravilha! Subiram as labaredas, e a densa fumaça encobriu a figura da donzela, a qual, porém, ficou ilesa.Lúcia então foi vítima de várias torturas, sendo que uma delas foi de arrancar seus olhos, que foram colocados em uma bandeja e entregues ao seu ex-pretendente. Mesmo assim, no dia seguinte os olhos de Luzia apareceram em seu rosto, intactos[4].Ao ver isto, Pascásio, encolerizado e confuso, deu ordem a um soldado para que, com a espada, lhe cortasse a cabeça, atravessando a garganta daquela que, jubilosa e triunfante, exortava aos assistentes do espetáculo que abandonassem os falsos ídolos.A ferida foi mortal. Luzia entregou o espírito a Deus, para receber a palma do vitorioso martírio. Tal aconteceu em 303. A profecia que fizera aos Cristãos, de ter chegado ao termo a perseguição, verificou-se.
O corpo da Santa Mártir foi sepultado em Siracusa e mais
tarde transportado para Constantinopla. O seu túmulo está hoje em Veneza.
Na antiguidade Cristã, juntamente com Santa Cecília, Santa
Águeda e Santa Inês, a veneração à Santa Luzia foi das mais populares e, como
as primeiras, tinha ofício próprio. Chegou a ter 20 templos em Roma dedicados
ao seu culto.
O episódio da cegueira, como a iconografia a representa, está
ligado ao martírio e ao seu nome Luzia (Lúcia) derivado de lux (= luz),
elemento indissolúvel unido não só ao sentido da vista, mas também à faculdade
espiritual de captar a realidade sobrenatural. Por este motivo Dante Alighieri[5],
na Divina Comédia, atribui-lhe a função de graça iluminadora.
A Liturgia traz, para o dia de sua festa, um texto extraído
do “Livro sobre a Virgindade”, de Santo Ambrósio de Milão: “Tu, uma do povo
certamente uma das virgens que iluminam a graça do corpo com o esplendor da
alma; tu, estando em teu aposento, mesmo durante a noite, meditas sempre sobre
Cristo, esperando em todo momento sua vinda… Abraça então aquele que
procuraste; aproxima-te dele e serás iluminada”.
UMA DEVOÇÃO QUE ATRAVESSOU SÉCULOS:
O culto a Santa Luzia se espalhou por toda a Itália e mais
tarde por toda a Europa e outros continentes, até chegar ao Brasil, com os
portugueses. Só em Roma havia vinte igrejas dedicadas à Santa Luzia. Ela foi
uma das quatro virgens, junto com as Santas Inês, Cecília e Águeda, que gozavam
de ofício próprio e cujos nomes tiveram o privilégio de serem invocados no
Cânon da Santa Missa. No mesmo lugar onde ela foi morta teve uma sepultura onde
em 313 foi construído um santuário a ela dedicado
Já nos século V e VI:
Mencionada no antigo Martirológio Romano e no Martirológio
de Beda, o Venerável, Santa Luzia é ainda mencionada no Tractatus de Laudibus
Virginitatis e no poema De Laudibus Virginum de Santo Aldheim.
Século IX:
Quando, em 878, os árabes conquistaram a ilha da Sicília, o
corpo de Luzia foi escondido.
Século X:
Mais tarde, em 972, o imperador Otão I tramsferiu as
relíquias da santa para a igreja de São Vicente, em Metz, de onde um seu braço
foi levado para o mosteiro de Luitburg, na diocese de Spire. Quando os francos
conquistaram Constantinopla encontraram algumas das relíquias da santa que o
Doge de Veneza levou para o mosteiro de São Jorge, em Veneza.
Século XI:
No ano 1039 o general bizantino Giorgio Maniace transferiu o
que sobrou do corpo de Santa Luzia de Siracusa a Constantinopla, para tirá-la
do perigo de invasão da cidade de Siracusa da parte dos Saracenos (mulçumanos).
Século XII:
Segundo o monge Sigebert (1030-1112), de Gembloux, no seu
sermão de Sancta Lucia, dizia que o corpo de Santa Luzia tinha ficado
incorrupto durante 400 anos na Sicília, antes de o Duque de Spoleto conquistar
a ilha e o ter levado para Corfinium, na Itália.
Século XIII:
No ano 1204 durante a quarta cruzada, o Doge de Veneza,
Enrico Dandolo, encontra em Constantinopla os restos mortais da Santa e as leva
para Veneza, para o mosteiro de São Jorge e no ano 1280 a faz transferir para
igreja a ela dedicada, em Veneza.
Algumas citações se encontram na Suma Teológica de Santo
Tomás de Aquino (1225-1274). Entre os seus devotos encontramos Santa Catarina
de Siena e São Leão Magno.
Século XIV:
Na obra "A divina comédia", de Dante Alighieri
(1265-1321) Luzia, mártir e santa, é apresentada como símbolo da graça
iluminante. O imortal poeta italiano agradecia a Santa Luzia pela cura de uma
doença nas vistas.
Século XVI:
Já no ano de 1513, os venezianos presentearam Luís XII de
França com a cabeça da santa que ele depositou na igreja catedral de Bourges. O
próprio Dante declarou-se um fiel devoto de Santa Luzia.
Século XIX:
Descoberta arqueológica revela o testemunho mais antigo em
uma epígrafe marmórea em grego, do século IV, descoberta no ano 1894 nas
catacumbas de Siracusa, prova da existência e comprovação de seu martírio.
Século XX:
Em 1939, seu corpo, bastante conservado, foi colocado numa
urna nova. O patriarca Ângelo Roncalli, depois papa João XXIII, em 1955 fez com
que se confeccionasse uma máscara de prata para envolver as santas relíquias.
Século XXI:
Está numa lista sumária de santos, cujos restos mortais não
foram deteriorados pelo tempo. No caso de Luzia, este fenômeno sem explicação
consensual entre a Igreja e a Ciência, ainda é um mistério, pois Luzia foi martirizada
a mais de 1700 anos, confira: Santos incorruptos!
REFLEXÕES
A vida de Santa Luzia é a prova eloquente da grande
influência que sobre o homem tem a educação que recebeu na infância. É certo
que as impressões, os ensinamentos e costumes que o homem leva da infância são
fatores importantíssimos na formação do caráter e influem poderosamente em toda
a vida. É necessário, portanto, que a criança aprenda desde cedo a fazer
sacrifícios; é necessário que se lhe mostre o grande perigo que há na adulação
das paixões, principalmente da sensualidade. As paixões nascem conosco e
conosco crescem se não houver quem nos ensine a mortificá-las, a combatê-las:
coisa mais fácil na Infância do que mais tarde, quando já tomaram algum
incremento. A criança deve compreender que entre os vícios os piores são: a
teimosia, a preguiça e o amor aos prazeres. Como se explica que hoje bem poucas
mães compartilhem das ideias e princípios de Santa Luzia? Porque tiveram uma educação
errada. Em vez da prática das virtudes, foram educadas na sensualidade, na
vaidade, no orgulho e na preguiça. Os educadores foram pueris, como elas
mesmas. Se um cego guia outro cego, acontece que ambos cairão na cova.
A FESTA DE SANTA LUZIA
RECEITA:
Pãezinhos de Santa Luzia.
Pão doce de Santa Luzia.
Pesquisa, tradução e organização: Giulia d'Amore di Ugento.
Fontes de pesquisa:
Pão doce de Santa Luzia.
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NOVENA - CLIQUE AQUI
Pesquisa, tradução e organização: Giulia d'Amore di Ugento.
Fontes de pesquisa:
[1] Águeda
(ou Ágata) era de nobre e rica família de Catania. Numa jovem, riqueza e beleza
atraem pretendentes: o cônsul Quintiano pediu sua mão em casamento, ignorando
que ela tinha se consagrado ao Senhor pelo voto de virgindade. O cônsul não se
conformou com a negação e buscou os serviços de uma maga, Afrodísia, que, com
filtros amorosos e rituais mágicos, procurou mudar o coração de Águeda. Nada
tendo conseguido, a maga devolveu a questão a Quintiano. Este, ferido em sua
paixão e orgulho, passou a mais cruel vingança: entregou a jovem virgem aos
torturadores e pediu que nada poupassem para fazê-la sofrer. Estes lhe cortaram
os seios e ouviram de Águeda a conhecida exclamação: “Cruel tirano, não te
envergonhas de torturar numa mulher os seios dos quais tu mesmo, quando
criança, mamaste sugando a vida”. Consumida por carvões acesos que passavam por
seu corpo, Águeda expirou na Terra e nasceu para os Céus. Era o ano de 250, no
tempo do Imperador Décio, que decidira salvar o Império romano da ruína
perseguindo os Cristãos. A fama da nova Santa logo se espalhou, especialmente
quando o vulcão Etna poupou a cidade de Catania de suas lavas incandescentes
exatamente um ano após o martírio de Santa Águeda, ocorrido em 5 de fevereiro,
hoje data de sua festa. Fonte.
[2] Diocleciano.
[3] Mt
10,18.
[4] Há
outra fonte que conta que a insistência de Pascácio para que Luzia, a todo
custo, se casasse com o fidalgo, levou-a perguntar-lhe: “Afinal, o que este
rapaz viu em mim, sendo ele tão rico e poderoso”. A resposta do governador foi
taxativa: “São seus belos olhos que o encantam”. Luzia, então, pediu-lhe um
pratinho e um arrancou, de súbito, seus olhos, e ofereceu ao noivo que a
denunciou. Pascásio, irado, ordenou que Luzia fosse decapitada. Vide.
[5] O célebre
Dante descreve, em seu Convivio III-IX,
que sofrera na juventude com uma longa e perigosa alteração da vista, por causa
das prolongadas leituras, obtendo a cura pela intercessão de Santa Luzia. Gratidão,
esperança e admiração o levaram a atribuir-lhe um papel fundamental, não apenas
em seu acontecimento pessoal, mas também, alegórica e simbolicamente, no da
Humanidade inteira, em sua viagem extramundana descrita na Divina Comédia.
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