Edição de referência:
Sermões, Padre Antônio Vieira, Erechim: Edelbra, 1998.
Sermão da Terceira Dominga da Quaresma
NA CAPELA REAL. ANO 1655
Cum ejecisset daemonium, locutus est mutus, et admiratae sunt turbae. [1]
VIII
Quomodo? Por que modos? O labirinto mais intrincado da consciência. O morgado de Jacó, os direitos de Esaú e os sete enganos de Rebeca? Davi e a corte de Saul. Falta de escrúpulos de Jacó.
Quomodo? Por que modo ou por que modos? Somos entrados no labirinto mais intrincado das consciências, que são os modos, as traças, as artes, as invenções de negociar, de entremeter, de insinuar, de persuadir, de negar, de anular, de provar, de desviar, de encontrar, de preferir, de prevalecer, finalmente de conseguir para si ou alcançar para outrem, tudo quanto deixamos dito. Para eu me admirar, e nos assombrarmos todos do artifício e sutileza do engenho ou do engano com que estes modos se fiam, com que estes teares se armam, com que estes enredos se tramam, com que estas negociações se tecem, não nos serão necessárias as teias de Penélope nem as fábulas de Ariadne, porque nas Histórias Sagradas temos uma tal tecedeira, que na casa de um pastor honrado nos mostrará quanto disto se tece na corte mais corte do mundo.
O maior morgado que houve no mundo foi o de Jacó, em que sucedeu Cristo: Regnabit in domo Jacob.[25] Sobre este morgado pleitearam, desde o ventre da mãe, os dois irmãos, Jacó e Esaú. Esaú tinha por si todo o direito, tinha por si a natureza e a idade, tinha por si o talento e o merecimento, tinha por si o favor, o amor, a vontade e o decreto, e a promessa do pai que lhe havia de dar a bênção ou a investidura. De maneira que de irmão a irmão, de homem a homem e de favorecido a favorecido, tudo estava da parte de Esaú e contra Jacó. Tinha da sua parte Esaú a idade e a natureza, porque ainda que eram gêmeos e batalharam no ventre da mãe sobre o lugar, Esaú nasceu primeiro. Tinha mais da sua parte Esaú o talento e o valor, porque era forte, robusto, valente, animoso, inclinado ao campo e às armas, e que com a aljava pendente do ombro, e o arco e setas na mão, se fazia temer do leão no monte, do urso e javali no bosque. Pelo contrário, Jacó: Habitabat in tabernaculis:[26] nunca saía do estrado da mãe, mais para a almofada que para a lança, mais para as bainhas que para a espada. Finalmente Esaú tinha da sua parte o favor, o amor e o agrado, porque era as delícias da velhice de Isac, seu pai, a quem ele sabia muito bem merecer a vontade, porque quando vinha do campo ou da montaria, com a caça miúda lhe fazia o prato, e da maior enramada lhe dedicava os despojos. Este era Esaú, este era o competidor de Jacó, este era o seu direito, estes eram os seus serviços, este era o seu merecimento, estas eram as vantagens com que a natureza e a graça o tinham feito herdeiro sem controvérsia da casa de Isac. E contudo – quem tal cuidara? – Jacó foi o que venceu a demanda, Jacó o que levou a bênção, Jacó o que ficou com o morgado. Pois se o morgado por lei da natureza se deve ao primogênito, e Esaú nasceu primeiro; se o primeiro lugar, por lei da razão, se deve ao de melhor talento, e o talento e valor de Esaú era tão avantajado; se a vantagem e a maioria do prêmio, por lei de justiça, se deve ao maior merecimento, e os serviços de Esaú eram tão conhecidamente maiores e sem competência;[27] se finalmente a bênção e a investidura do morgado dependia do pai, e o pai era tão afeiçoado a Esaú e Iho tinha prometido, e com efeito Iho queria dar, como foi possível que prevalecesse Jacó sem direito. Jacó sem talento, Jacó sem serviços, Jacó sem favor? Porque tudo isto pode a traça, a arte, a manha, o engano, o enredo, a negociação.
Naquele mesmo dia tinha determinado Isac dar a bênção a Esaú, e porque esta solenidade havia de ser sobremesa, quis o bom velho, para mais sazonar o gosto, que se lhe fizesse um guisado do que matasse na caça o mesmo filho. Parte ao campo alegre e alvoroçado Esaú, porém Rebeca, que queria o morgado para Jacó, a quem mais amava, aproveitando-se da ausência do irmão e da cegueira do pai, já sabeis o que traçou. Manda a Jacó ao rebanho, vêm cabritos em vez de lebres, da carne faz o guisado, das peles guisa o engano, e vestido Jacó das roupas de Esaú, e calçado, que é mais, de mãos também de Esaú, aparece em presença do cego pai, e põe-lhe o prato diante. Perguntou Isac quem era? E respondeu mui bem ensaiado Jacó, que era seu primogênito, Esaú. Admirou-se de que tão depressa pudesse ter achado a caça, e respondeu com singeleza tanta, que fora vontade de Deus. E com estas duas respostas, depois de lhe tentar as mãos, lhe lançou Isac a bênção, e ficou o bendito Jacó com o morgado e casa de seu pai, e Esaú com o que tivesse no cinto. Há tal engano? Há tal fingimento? Há tal crueldade? Pois estes são os modos de negociar e vencer. Sete enganos fingiu Rebeca para tirar a casa a cuja era. Fingiu o nome a Jacó, porque disse que era Esaú. Fingiu-lhe a idade, porque disse que era o primogênito. Fingiu-lhe os vestidos, porque eram os do irmão. Fingiu-lhe as mãos, porque a pele e o pêlo era das luvas. Fingiu-Ibe o guisado, porque era do rebanho, e não do mato. Fingiu a diligência, porque Jacó não tinha ido à caça. E para que nem a suma verdade ficasse fora do fingimento, fingiu que fora vontade de Deus, sendo duas vontades de Rebeca: uma com que queria a Jacó, e outra com que desqueria a Esaú. E com nome fingido, com idade fingida, com vestidos fingidos, com mãos fingidas, com obras e serviços fingidos, e até com Deus fingido, se tirou o direito, a justiça, a fazenda, a honra, a sucessão a quem a tinha dado o nascimento uma vez, e o merecimento muitas.
Parece-vos grande sem-razão esta? Tendes muita razão. Mas esta tragédia que uma vez se ensaiou em Hebron, quantas vezes se representa na nossa corte? Quantas vezes com nomes supostos, com merecimentos fingidos, e com abonações falsificadas, se roubam os prêmios ao benemérito, e triunfa com eles o indigno! Quantas vezes rende mais a Jacó a sua Rebeca, que a Esaú o seu arco? Quantas vezes alcança mais Jacó com as luvas calçadas, que Esaú com as armas nas mãos? Se no ócio da paz se medra mais que nos trabalhos da guerra, quem não há de trocar os sóis da campanha pela sombra destas paredes? Não o experimentou assim Davi, e mais, servia a um rei injusto e inimigo. Davi serviu em palácio e serviu na guerra: em palácio, com a harpa, na guerra, com a funda. E onde lhe foi melhor? Em palácio medrou tão pouco, que da harpa tornou ao cajado; na guerra montou tanto, que da funda subiu à coroa. Se se visse que Davi crescia mais à sombra das paredes de palácio que com o sol da campanha, se se visse que medrava mais lisonjeando as orelhas com a harpa que defendendo e honrando o rei com a funda, se se visse que merecia mais galanteando a Micol que servindo a Saul, não seria uma grande injustiça e um escândalo mais que grande? Pois isto é o que padecem os Esaús nas preferências dos Jacós.
Mas eu não me queixo tanto de Jacó e de Rebeca, que fizeram o engano, quanto de Isac que o não desfez depois de conhecido. Que Esaú padeça, Jacó possua, Rebeca triunfe, e que Isac dissimule! Que esteja tão poderosa a arte de furtar bênçãos, que tire Jacó a bênção da algibeira de Esaú, não só depois de prometida e decretada, senão depois de firmada e passada pelas chancelarias! E que haja tanta paciência em Isac, que lhe não troque a bênção em maldição? O mesmo Jacó o temeu assim. Quando a mãe o quis meter nestes enredos, disse ele que temia que seu pai descobrisse o engano, e que em lugar da bênção lhe deitaria alguma maldição: Timeo ne putet me sibi voluisse illudere, et inducam super me maledictionem pro benedictione.[28] Mas Rebeca não fez caso deste reparo porque conhecia bem a Isac, e sabia que não tinha o velho cólera para tanto. Se Isac tivera outro valor, a bênção se restituíra a Esaú, e Rebeca sentira o fingimento, e Jacó amargara o engano. Mas nem Isac era pai para aquele Jacó, nem marido para aquela Rebeca. E que Esaú fique privado do seu morgado para sempre, e que nem Rebeca que lho tira, nem Jacó que Iho possui, nem Isac que lho consente, façam escrúpulo deste caso! Doutores há que condenam tudo isto, e outros há que o escusam. Eu não escuso nem condeno; admi¬ro-me com as turbas: Et admiratae sunt turbae.
______________
Notas:
[1] Depois de ter expelido o demônio, falou o mudo, e se admiraram as gentes (Lc. 11, 14).
[25] Reinará na casa de Jacó (Le. 1, 32).
[26] Habitava em tendas (Gên. 25, 27).
[27] Sem competência: sem rival.
[28] Temo não cuide ele que eu o quis enganar, e não chame eu sobre mim a sua maldição em lugar de bênção (Gên. 27, 12).
Índice
Núcleo de Pesquisas em Informática, Literatura e Linguística: http://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?action=download&id=28705#_ftnref1.
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Quomodo? Por que modos? O labirinto mais intrincado da consciência. O morgado de Jacó, os direitos de Esaú e os sete enganos de Rebeca? Davi e a corte de Saul. Falta de escrúpulos de Jacó.
Quomodo? Por que modo ou por que modos? Somos entrados no labirinto mais intrincado das consciências, que são os modos, as traças, as artes, as invenções de negociar, de entremeter, de insinuar, de persuadir, de negar, de anular, de provar, de desviar, de encontrar, de preferir, de prevalecer, finalmente de conseguir para si ou alcançar para outrem, tudo quanto deixamos dito. Para eu me admirar, e nos assombrarmos todos do artifício e sutileza do engenho ou do engano com que estes modos se fiam, com que estes teares se armam, com que estes enredos se tramam, com que estas negociações se tecem, não nos serão necessárias as teias de Penélope nem as fábulas de Ariadne, porque nas Histórias Sagradas temos uma tal tecedeira, que na casa de um pastor honrado nos mostrará quanto disto se tece na corte mais corte do mundo.
O maior morgado que houve no mundo foi o de Jacó, em que sucedeu Cristo: Regnabit in domo Jacob.[25] Sobre este morgado pleitearam, desde o ventre da mãe, os dois irmãos, Jacó e Esaú. Esaú tinha por si todo o direito, tinha por si a natureza e a idade, tinha por si o talento e o merecimento, tinha por si o favor, o amor, a vontade e o decreto, e a promessa do pai que lhe havia de dar a bênção ou a investidura. De maneira que de irmão a irmão, de homem a homem e de favorecido a favorecido, tudo estava da parte de Esaú e contra Jacó. Tinha da sua parte Esaú a idade e a natureza, porque ainda que eram gêmeos e batalharam no ventre da mãe sobre o lugar, Esaú nasceu primeiro. Tinha mais da sua parte Esaú o talento e o valor, porque era forte, robusto, valente, animoso, inclinado ao campo e às armas, e que com a aljava pendente do ombro, e o arco e setas na mão, se fazia temer do leão no monte, do urso e javali no bosque. Pelo contrário, Jacó: Habitabat in tabernaculis:[26] nunca saía do estrado da mãe, mais para a almofada que para a lança, mais para as bainhas que para a espada. Finalmente Esaú tinha da sua parte o favor, o amor e o agrado, porque era as delícias da velhice de Isac, seu pai, a quem ele sabia muito bem merecer a vontade, porque quando vinha do campo ou da montaria, com a caça miúda lhe fazia o prato, e da maior enramada lhe dedicava os despojos. Este era Esaú, este era o competidor de Jacó, este era o seu direito, estes eram os seus serviços, este era o seu merecimento, estas eram as vantagens com que a natureza e a graça o tinham feito herdeiro sem controvérsia da casa de Isac. E contudo – quem tal cuidara? – Jacó foi o que venceu a demanda, Jacó o que levou a bênção, Jacó o que ficou com o morgado. Pois se o morgado por lei da natureza se deve ao primogênito, e Esaú nasceu primeiro; se o primeiro lugar, por lei da razão, se deve ao de melhor talento, e o talento e valor de Esaú era tão avantajado; se a vantagem e a maioria do prêmio, por lei de justiça, se deve ao maior merecimento, e os serviços de Esaú eram tão conhecidamente maiores e sem competência;[27] se finalmente a bênção e a investidura do morgado dependia do pai, e o pai era tão afeiçoado a Esaú e Iho tinha prometido, e com efeito Iho queria dar, como foi possível que prevalecesse Jacó sem direito. Jacó sem talento, Jacó sem serviços, Jacó sem favor? Porque tudo isto pode a traça, a arte, a manha, o engano, o enredo, a negociação.
Naquele mesmo dia tinha determinado Isac dar a bênção a Esaú, e porque esta solenidade havia de ser sobremesa, quis o bom velho, para mais sazonar o gosto, que se lhe fizesse um guisado do que matasse na caça o mesmo filho. Parte ao campo alegre e alvoroçado Esaú, porém Rebeca, que queria o morgado para Jacó, a quem mais amava, aproveitando-se da ausência do irmão e da cegueira do pai, já sabeis o que traçou. Manda a Jacó ao rebanho, vêm cabritos em vez de lebres, da carne faz o guisado, das peles guisa o engano, e vestido Jacó das roupas de Esaú, e calçado, que é mais, de mãos também de Esaú, aparece em presença do cego pai, e põe-lhe o prato diante. Perguntou Isac quem era? E respondeu mui bem ensaiado Jacó, que era seu primogênito, Esaú. Admirou-se de que tão depressa pudesse ter achado a caça, e respondeu com singeleza tanta, que fora vontade de Deus. E com estas duas respostas, depois de lhe tentar as mãos, lhe lançou Isac a bênção, e ficou o bendito Jacó com o morgado e casa de seu pai, e Esaú com o que tivesse no cinto. Há tal engano? Há tal fingimento? Há tal crueldade? Pois estes são os modos de negociar e vencer. Sete enganos fingiu Rebeca para tirar a casa a cuja era. Fingiu o nome a Jacó, porque disse que era Esaú. Fingiu-lhe a idade, porque disse que era o primogênito. Fingiu-lhe os vestidos, porque eram os do irmão. Fingiu-lhe as mãos, porque a pele e o pêlo era das luvas. Fingiu-Ibe o guisado, porque era do rebanho, e não do mato. Fingiu a diligência, porque Jacó não tinha ido à caça. E para que nem a suma verdade ficasse fora do fingimento, fingiu que fora vontade de Deus, sendo duas vontades de Rebeca: uma com que queria a Jacó, e outra com que desqueria a Esaú. E com nome fingido, com idade fingida, com vestidos fingidos, com mãos fingidas, com obras e serviços fingidos, e até com Deus fingido, se tirou o direito, a justiça, a fazenda, a honra, a sucessão a quem a tinha dado o nascimento uma vez, e o merecimento muitas.
Parece-vos grande sem-razão esta? Tendes muita razão. Mas esta tragédia que uma vez se ensaiou em Hebron, quantas vezes se representa na nossa corte? Quantas vezes com nomes supostos, com merecimentos fingidos, e com abonações falsificadas, se roubam os prêmios ao benemérito, e triunfa com eles o indigno! Quantas vezes rende mais a Jacó a sua Rebeca, que a Esaú o seu arco? Quantas vezes alcança mais Jacó com as luvas calçadas, que Esaú com as armas nas mãos? Se no ócio da paz se medra mais que nos trabalhos da guerra, quem não há de trocar os sóis da campanha pela sombra destas paredes? Não o experimentou assim Davi, e mais, servia a um rei injusto e inimigo. Davi serviu em palácio e serviu na guerra: em palácio, com a harpa, na guerra, com a funda. E onde lhe foi melhor? Em palácio medrou tão pouco, que da harpa tornou ao cajado; na guerra montou tanto, que da funda subiu à coroa. Se se visse que Davi crescia mais à sombra das paredes de palácio que com o sol da campanha, se se visse que medrava mais lisonjeando as orelhas com a harpa que defendendo e honrando o rei com a funda, se se visse que merecia mais galanteando a Micol que servindo a Saul, não seria uma grande injustiça e um escândalo mais que grande? Pois isto é o que padecem os Esaús nas preferências dos Jacós.
Mas eu não me queixo tanto de Jacó e de Rebeca, que fizeram o engano, quanto de Isac que o não desfez depois de conhecido. Que Esaú padeça, Jacó possua, Rebeca triunfe, e que Isac dissimule! Que esteja tão poderosa a arte de furtar bênçãos, que tire Jacó a bênção da algibeira de Esaú, não só depois de prometida e decretada, senão depois de firmada e passada pelas chancelarias! E que haja tanta paciência em Isac, que lhe não troque a bênção em maldição? O mesmo Jacó o temeu assim. Quando a mãe o quis meter nestes enredos, disse ele que temia que seu pai descobrisse o engano, e que em lugar da bênção lhe deitaria alguma maldição: Timeo ne putet me sibi voluisse illudere, et inducam super me maledictionem pro benedictione.[28] Mas Rebeca não fez caso deste reparo porque conhecia bem a Isac, e sabia que não tinha o velho cólera para tanto. Se Isac tivera outro valor, a bênção se restituíra a Esaú, e Rebeca sentira o fingimento, e Jacó amargara o engano. Mas nem Isac era pai para aquele Jacó, nem marido para aquela Rebeca. E que Esaú fique privado do seu morgado para sempre, e que nem Rebeca que lho tira, nem Jacó que Iho possui, nem Isac que lho consente, façam escrúpulo deste caso! Doutores há que condenam tudo isto, e outros há que o escusam. Eu não escuso nem condeno; admi¬ro-me com as turbas: Et admiratae sunt turbae.
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Notas:
[1] Depois de ter expelido o demônio, falou o mudo, e se admiraram as gentes (Lc. 11, 14).
[25] Reinará na casa de Jacó (Le. 1, 32).
[26] Habitava em tendas (Gên. 25, 27).
[27] Sem competência: sem rival.
[28] Temo não cuide ele que eu o quis enganar, e não chame eu sobre mim a sua maldição em lugar de bênção (Gên. 27, 12).
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