Recordar é viver. Mais um artigo para nossa OPERAÇÃO MEMÓRIA. E dupla. 2010. Em uma entrevista, o discípulo confesso de Bento XVI, Padre Franz Schmidberger, falava sobre o acordo e já não escondia o "jogo". Vamos ao texto, copiado e arquivado, caso "desapareça" como que por encanto! 2012. Em um editorial, o mesmo Schmidberger admite que estamos fora da igreja. Comentários em [azul], ao longo do texto. Fiz algumas correções necessárias.
O Padre Franz Schmidberger nasceu em 19 de outubro de 1946 em Riedlingen. Depois de ter estudado matemática na Universidade de Munique, em 1972 entrou no seminário da Fraternidade São Pio X em Ecône. Ali, em 1975, foi ordenado sacerdote pelo Arcebispo Marcel Lefebvre. Em 1979, Schmidberger se tornou superior do Distrito alemão da Fraternidade, em 1982, em Superior Geral da Fraternidade. De 1994 a 2003, esteve ativo na liderança da Fraternidade. Em 2003, foi nomeado reitor do Seminário de Zaitzkofen. Em 2006, foi eleito novamente como Superior do Distrito alemão.
Reverendo, qual é sua avaliação do estado atual das discussões teológicas entre os representantes da Fraternidade São Pio X e da Santa Sé?
Com base nas informações disponíveis, mas bem escassas, as discussões teológicas para esclarecimento começaram bem. Pela primeira vez, somos capazes de expor, sem pressa, à autoridade competente, nossas reservas sobre as declarações do Concílio Vaticano II e sobre os desenvolvimentos pós-conciliares. Estas discussões certamente continuarão por um tempo longo, talvez anos. Mas, talvez, nossos interlocutores serão capazes de determinar rapidamente que não é possível negar que a Fraternidade Sacerdotal São Pio X seja católica, ainda que possa haver pontos de desacordo [Não entendi. Há pontos de desacordo entre a doutrina católica - da FSSPX - e a doutrina herética - da Igreja conciliar? E por que não haveria, se são Igrejas distintas? Quais das duas segue a Tradição da Igreja, junto com o Magistério e as Escrituras? Parece que o reverendo faltou a essa aula de catequese!]. Isso representaria um enorme progresso. A natureza muito discreta das discussões é absolutamente necessária para o êxito, nada bom causa um tumulto, e nada positivo provém de um tumulto.
Recentemente, em uma vídeo-entrevista, o Bispo Richard Williamson se referiu às discussões. Porém, ele se expressou negativamente e estava evidentemente pouco convencido de que cheguem a um acordo. O que pensa de seus comentários? Representam a posição oficial da Fraternidade?
A opinião do Bispo Williamson sobre as discussões em Roma é lamentável, porque [talvez tenha sido erro de tradução, mas este porque aqui não tem nada a ver: a opinião do Bispo é lamentável porque não representa a posição da Fraternidade?... sic!] certamente não representa a posição da Fraternidade. Por outro lado, ao mesmo tempo, é necessário claramente advertir contra um exagerado otimismo a respeito das discussões. Monsenhor Fellay disse que seria um milagre se elas se concluírem verdadeiramente com êxito [o sonho secreto de Fellay...].
Segundo o senhor, quão realista é um acordo entre a Santa Sé e a Fraternidade São Pio X? Em 1988, como superior geral, o senhor já esteve envolvido em discussões similares. A situação mudou desde então?
Um acordo entre a Santa Sé e a Fraternidade só poderia significar uma coisa: que Roma aceita a voz do Magistério pré-conciliar. A Fraternidade nunca desenvolveu uma posição própria, mas, pelo contrário, se fez porta-voz dos Papas [mas porque agora Fellay já não esconde mais que a Neo-FSSPX está fora da Igreja e precisa urgentemente reintegrar-se a Ela, como falou no sermão nas últimas ordenações em La Reja? De que Papa ele se tornou porta-voz? De Bento XVI?], sobretudo daqueles desde a Revolução Francesa até o Concílio Vaticano II. Desde 1988, a situação mudou, na medida em que Roma agora leva a sério [deve haver uma fábula que conta a história de algum bichinho ingênuo que caiu na armadilha de outro mais esperto e acabou morrendo por causa de sua troppa ingenuidade! Se não tiver, vou escrever uma, porque Fellay a protagoniza fielmente!!! Se se quer pensar em ingenuidade...] nossas objeções e está em busca de respostas [O que a Igreja conciliar sempre buscou, desde antanho, é fundar uma nova religião e arrastar para ela todos os católicos. Monsenhor Lefebvre quase caiu nesse golpe, ao assinar os famosos protocolos, mas, avisado sobre-naturalmente, voltou atrás na manhã seguinte, salvando boa parte da Igreja dessa sorte desafortunada!!! Vejam só, Monsenhor Lefebvre poderia, naquela historinha anterior, protagonizar a voz da consciência que alerta Fellay sobre a armadilha... Ops! Esta história já existe! Trata-se de PINÓQUIO!!!].
Em sua opinião, quais são principalmente os argumentos que necessitam de esclarecimentos e de discussões de natureza teológica ou magisterial? Há argumentos que poderia descrever como “batatas quentes”?
Schmidberger: “A Igreja entrou em águas mais tranquilas”.
Uma mera questão de perspectiva |
O Padre Franz Schmidberger nasceu em 19 de outubro de 1946 em Riedlingen. Depois de ter estudado matemática na Universidade de Munique, em 1972 entrou no seminário da Fraternidade São Pio X em Ecône. Ali, em 1975, foi ordenado sacerdote pelo Arcebispo Marcel Lefebvre. Em 1979, Schmidberger se tornou superior do Distrito alemão da Fraternidade, em 1982, em Superior Geral da Fraternidade. De 1994 a 2003, esteve ativo na liderança da Fraternidade. Em 2003, foi nomeado reitor do Seminário de Zaitzkofen. Em 2006, foi eleito novamente como Superior do Distrito alemão.
* * *
Reverendo, qual é sua avaliação do estado atual das discussões teológicas entre os representantes da Fraternidade São Pio X e da Santa Sé?
Com base nas informações disponíveis, mas bem escassas, as discussões teológicas para esclarecimento começaram bem. Pela primeira vez, somos capazes de expor, sem pressa, à autoridade competente, nossas reservas sobre as declarações do Concílio Vaticano II e sobre os desenvolvimentos pós-conciliares. Estas discussões certamente continuarão por um tempo longo, talvez anos. Mas, talvez, nossos interlocutores serão capazes de determinar rapidamente que não é possível negar que a Fraternidade Sacerdotal São Pio X seja católica, ainda que possa haver pontos de desacordo [Não entendi. Há pontos de desacordo entre a doutrina católica - da FSSPX - e a doutrina herética - da Igreja conciliar? E por que não haveria, se são Igrejas distintas? Quais das duas segue a Tradição da Igreja, junto com o Magistério e as Escrituras? Parece que o reverendo faltou a essa aula de catequese!]. Isso representaria um enorme progresso. A natureza muito discreta das discussões é absolutamente necessária para o êxito, nada bom causa um tumulto, e nada positivo provém de um tumulto.
Recentemente, em uma vídeo-entrevista, o Bispo Richard Williamson se referiu às discussões. Porém, ele se expressou negativamente e estava evidentemente pouco convencido de que cheguem a um acordo. O que pensa de seus comentários? Representam a posição oficial da Fraternidade?
A opinião do Bispo Williamson sobre as discussões em Roma é lamentável, porque [talvez tenha sido erro de tradução, mas este porque aqui não tem nada a ver: a opinião do Bispo é lamentável porque não representa a posição da Fraternidade?... sic!] certamente não representa a posição da Fraternidade. Por outro lado, ao mesmo tempo, é necessário claramente advertir contra um exagerado otimismo a respeito das discussões. Monsenhor Fellay disse que seria um milagre se elas se concluírem verdadeiramente com êxito [o sonho secreto de Fellay...].
Segundo o senhor, quão realista é um acordo entre a Santa Sé e a Fraternidade São Pio X? Em 1988, como superior geral, o senhor já esteve envolvido em discussões similares. A situação mudou desde então?
Um acordo entre a Santa Sé e a Fraternidade só poderia significar uma coisa: que Roma aceita a voz do Magistério pré-conciliar. A Fraternidade nunca desenvolveu uma posição própria, mas, pelo contrário, se fez porta-voz dos Papas [mas porque agora Fellay já não esconde mais que a Neo-FSSPX está fora da Igreja e precisa urgentemente reintegrar-se a Ela, como falou no sermão nas últimas ordenações em La Reja? De que Papa ele se tornou porta-voz? De Bento XVI?], sobretudo daqueles desde a Revolução Francesa até o Concílio Vaticano II. Desde 1988, a situação mudou, na medida em que Roma agora leva a sério [deve haver uma fábula que conta a história de algum bichinho ingênuo que caiu na armadilha de outro mais esperto e acabou morrendo por causa de sua troppa ingenuidade! Se não tiver, vou escrever uma, porque Fellay a protagoniza fielmente!!! Se se quer pensar em ingenuidade...] nossas objeções e está em busca de respostas [O que a Igreja conciliar sempre buscou, desde antanho, é fundar uma nova religião e arrastar para ela todos os católicos. Monsenhor Lefebvre quase caiu nesse golpe, ao assinar os famosos protocolos, mas, avisado sobre-naturalmente, voltou atrás na manhã seguinte, salvando boa parte da Igreja dessa sorte desafortunada!!! Vejam só, Monsenhor Lefebvre poderia, naquela historinha anterior, protagonizar a voz da consciência que alerta Fellay sobre a armadilha... Ops! Esta história já existe! Trata-se de PINÓQUIO!!!].
Em sua opinião, quais são principalmente os argumentos que necessitam de esclarecimentos e de discussões de natureza teológica ou magisterial? Há argumentos que poderia descrever como “batatas quentes”?
A questão da nova liturgia é, sem dúvida, um ponto de discussão, mas também o ecumenismo, o papel das outras religiões e a relação da Igreja com o mundo. Como “batatas quentes” definiria, sobretudo, a questão da liberdade religiosa e também a questão da doutrina.
Há um ano, Bento XVI levantou a excomunhão dos quatro bispos de sua Fraternidade. Esta decisão do Santo Padre teve um efeito positivo no trabalho da Fraternidade?
A revogação do decreto de excomunhão [que decreto?, que excomunhão?, do que ele está falando? Então, o estado de necessidade é uma ficção? Oras, se é uma ficção, o que faz ele "fora" da Igreja? O que discute com Roma?] eliminou obstáculos e nos trouxe mais fiéis. Por outro lado, contudo, o tumulto da imprensa [fomentado pelo Kasper, segundo o Mastino] levantou algumas barreiras. Creio, não obstante, que esta valente decisão tomada pelo Papa afetou positivamente não só a Fraternidade e seu trabalho, mas, na realidade, toda a Igreja.
Como o senhor avalia o estado de ânimo de seus priorados e capelas? Que pensam os fiéis e os sacerdotes das discussões com a Santa Sé?
Pelo que posso dizer, o estado de ânimo em nossos priorados e capelas é geralmente muito bom [sim, claro, mantendo os fiéis no escuro, com histórias para boi dormir... cozinhando o sapo! Porque não haveria de ser bom? Até eu, em 2010, acreditava que a FSSPX não faria acordo, embora deplorasse o levantamento das excomunhões e não entendesse muito bem o que "eles" faziam em Roma... Os padres nos diziam que "a Tradição não se negocia", que "as excomunhões não valiam", que se houvesse acordo, "a FSSPX gritaria"...], e em geral, nossos membros recebem bem as discussões com a Santa Sé [idem]. Contudo, nenhum de nós é vítima de ilusões [bate na boca, reverendo! É vítima, sim! Porque se não é vítima de ilusões é outra coisa, muito mais feia!].
Em abril de 2005, com o Cardeal Joseph Ratzinger, foi elevado ao trono de Pedro, um príncipe da Igreja que representou um sinal de esperança para muitos católicos “tradicionais”. Até hoje, Bento XVI governou a Igreja por quase cinco anos. Como avalia estes primeiros cinco anos de pontificado?
A Igreja entrou em águas mais tranquilas com Bento XVI [me fale UM ato positivo de Bento para restaurar todas as coisas em Cristo. By the way, motumissa e a lorota do levantamento das excomunhões NÃO são atos positivos!]. A reabilitação [SIC! SIC! SIC! Quanta tolice pode sair de uma boca que foi formada na Tradição e deveria conhecer a doutrina melhor do que eu!!!] do Santo Sacrifício da Missa na forma tradicional [porque?, a Novus Ordo é uma Missa católica?], a revogação do decreto de excomunhão e as discussões doutrinais com a Santa Sé são atos muito positivos deste pontificado. Por outro lado, lamentamos a visita à sinagoga romana, e sobretudo, a declaração do Papa de que nós e os judeusoramos rezamos ao mesmo Deus.
Nós, cristãos, rendemos culto à Santíssima Trindade e adoramos a Nosso Senhor Jesus Cristo como Filho de Deus, consubstancial ao Pai. Os judeus de hoje, diferentemente, não aceitam nenhuma destas verdades fundamentais de nossa santa Religião. Sendo que não existe outro Deus fora da Santíssima Trindade, nem outro Senhor senão Jesus Cristo, nós não damos culto ao mesmo Deus que os judeus.
As coisas eram diferentes com os justos do Antigo Testamento. Eles estavam abertos à verdade da Trindade e à Filiação Divina do Messias prometido. O Papa se afastou de forma alarmante daquelas palavras do primeiro Papa, São Pedro: “Em nenhum outro [fora de Jesus Cristo] há salvação” (At. 4, 12). Isso se aplica a todos, também aos judeus e muçulmanos.
Fonte: Kathnews.
Tradução a partir de versão de La Buhardilla de Jerónimo.
Visto em: http://fratresinunum.com/2010/02/21/schmidberger-a-igreja-entrou-em-aguas-mais-tranquilas.
"Se Roma agora nos chama de volta do exílio [Monsenhor Lefebvre, ao saber das excomunhões disse que não poderia ser expulso de um lugar onde nunca esteve! De que exílio Schmidberger fala? De onde saímos que precisemos agora sermos chamados de volta?] ao qual nos obrigou em 1975, com a revogação da aprovação [canônica da Fraternidade, ndr (italiano)], e mais ainda em 1988, com o decreto de excomunhão [aos bispos consagrantes e consagrados, ndr (italiano)], então este [refere-se à retomada das negociações] é um ato de justiça e, sem dúvida, também um ato de autêntico cuidado pastoral de Papa Bento XVI". [Cuidado pastoral de um Papa é nos confirmar na Fé, e não, nos atrair para o precipício! Eu chego a duvidar da saúde mental desse senhor que, de todos, parece o mais fraco, doutrinariamente falando. Ele teme novas excomunhões!!! Como se Francisco pensasse nisso! As preocupações dele são outras! E ainda que nos excomungue, padre Schmidberger, seja corajoso como foi seu pai espiritual, o Venerável Monsenhor Lefebvre, que vocês ofendem e envergonham! Esto vir, Padre Schmidberger!]
Fonte: Editorial de maio de 2012 na revista mensal do distrito alemão da Neo-FSSPX, Mitteilungsblatt, escrito pelo superior do distrito e ex-superior geral: http://missatridentinaemportugal.blogspot.com.br/2012/05/editoriale-di-padre-franz-schmidberger.html.
Tradução: Giulia d'Amore.
O pior é que Padre Franz cita Monsenhor Lefebvre, tentando instrumentalizar o discurso deste, mas vamos lembrar o que Monsenhor pensava da Roma atual: clique aqui.
Como o senhor avalia o estado de ânimo de seus priorados e capelas? Que pensam os fiéis e os sacerdotes das discussões com a Santa Sé?
Pelo que posso dizer, o estado de ânimo em nossos priorados e capelas é geralmente muito bom [sim, claro, mantendo os fiéis no escuro, com histórias para boi dormir... cozinhando o sapo! Porque não haveria de ser bom? Até eu, em 2010, acreditava que a FSSPX não faria acordo, embora deplorasse o levantamento das excomunhões e não entendesse muito bem o que "eles" faziam em Roma... Os padres nos diziam que "a Tradição não se negocia", que "as excomunhões não valiam", que se houvesse acordo, "a FSSPX gritaria"...], e em geral, nossos membros recebem bem as discussões com a Santa Sé [idem]. Contudo, nenhum de nós é vítima de ilusões [bate na boca, reverendo! É vítima, sim! Porque se não é vítima de ilusões é outra coisa, muito mais feia!].
Em abril de 2005, com o Cardeal Joseph Ratzinger, foi elevado ao trono de Pedro, um príncipe da Igreja que representou um sinal de esperança para muitos católicos “tradicionais”. Até hoje, Bento XVI governou a Igreja por quase cinco anos. Como avalia estes primeiros cinco anos de pontificado?
A Igreja entrou em águas mais tranquilas com Bento XVI [me fale UM ato positivo de Bento para restaurar todas as coisas em Cristo. By the way, motumissa e a lorota do levantamento das excomunhões NÃO são atos positivos!]. A reabilitação [SIC! SIC! SIC! Quanta tolice pode sair de uma boca que foi formada na Tradição e deveria conhecer a doutrina melhor do que eu!!!] do Santo Sacrifício da Missa na forma tradicional [porque?, a Novus Ordo é uma Missa católica?], a revogação do decreto de excomunhão e as discussões doutrinais com a Santa Sé são atos muito positivos deste pontificado. Por outro lado, lamentamos a visita à sinagoga romana, e sobretudo, a declaração do Papa de que nós e os judeus
Nós, cristãos, rendemos culto à Santíssima Trindade e adoramos a Nosso Senhor Jesus Cristo como Filho de Deus, consubstancial ao Pai. Os judeus de hoje, diferentemente, não aceitam nenhuma destas verdades fundamentais de nossa santa Religião. Sendo que não existe outro Deus fora da Santíssima Trindade, nem outro Senhor senão Jesus Cristo, nós não damos culto ao mesmo Deus que os judeus.
As coisas eram diferentes com os justos do Antigo Testamento. Eles estavam abertos à verdade da Trindade e à Filiação Divina do Messias prometido. O Papa se afastou de forma alarmante daquelas palavras do primeiro Papa, São Pedro: “Em nenhum outro [fora de Jesus Cristo] há salvação” (At. 4, 12). Isso se aplica a todos, também aos judeus e muçulmanos.
Fonte: Kathnews.
Tradução a partir de versão de La Buhardilla de Jerónimo.
Visto em: http://fratresinunum.com/2010/02/21/schmidberger-a-igreja-entrou-em-aguas-mais-tranquilas.
* * *
Editorial de Padre Franz Schmidberger:
"Se Roma agora nos chama de volta do exílio [Monsenhor Lefebvre, ao saber das excomunhões disse que não poderia ser expulso de um lugar onde nunca esteve! De que exílio Schmidberger fala? De onde saímos que precisemos agora sermos chamados de volta?] ao qual nos obrigou em 1975, com a revogação da aprovação [canônica da Fraternidade, ndr (italiano)], e mais ainda em 1988, com o decreto de excomunhão [aos bispos consagrantes e consagrados, ndr (italiano)], então este [refere-se à retomada das negociações] é um ato de justiça e, sem dúvida, também um ato de autêntico cuidado pastoral de Papa Bento XVI". [Cuidado pastoral de um Papa é nos confirmar na Fé, e não, nos atrair para o precipício! Eu chego a duvidar da saúde mental desse senhor que, de todos, parece o mais fraco, doutrinariamente falando. Ele teme novas excomunhões!!! Como se Francisco pensasse nisso! As preocupações dele são outras! E ainda que nos excomungue, padre Schmidberger, seja corajoso como foi seu pai espiritual, o Venerável Monsenhor Lefebvre, que vocês ofendem e envergonham! Esto vir, Padre Schmidberger!]
Fonte: Editorial de maio de 2012 na revista mensal do distrito alemão da Neo-FSSPX, Mitteilungsblatt, escrito pelo superior do distrito e ex-superior geral: http://missatridentinaemportugal.blogspot.com.br/2012/05/editoriale-di-padre-franz-schmidberger.html.
Tradução: Giulia d'Amore.
O pior é que Padre Franz cita Monsenhor Lefebvre, tentando instrumentalizar o discurso deste, mas vamos lembrar o que Monsenhor pensava da Roma atual: clique aqui.
Ajude o apostolado do Rev. Pe. Cardozo, adquirindo alguns dos itens do Edições Cristo Rei, encomendando Missas (consulte a espórtula diretamente com o rev. Padre), ou fazendo uma doação aqui:
+
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Este blog é CATÓLICO. Ao comentar, tenha ciência de que os editores se reservam o direito de publicar ou não.
COMENTE acima. Para outros assuntos, use o formulário no menu lateral. Gratos.