Estando a rezar em um mosteiro carmelita, ajoelhado, um amigo religioso da Ordem Carmelita se aproximou e sentou-se ao meu lado. Como me pareceu que ele queria dizer alguma coisa, acabei minhas orações e sentei-me. Ele me disse: “Acabo de sair da clausura com um tesouro”.
Sorri para ele e lhe respondi: “Há muitos tesouros na clausura”.
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Sorri para ele e lhe respondi: “Há muitos tesouros na clausura”.
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Ele, que já me conhecia, sorriu também e assim começamos uma conversa caminhando em direção ao jardim externo. Conversávamos sobre a mediação de Nossa Senhora junto ao Pai Eterno. Foi então que me lembrei desta história abaixo, que li no livro “Ave Maria – a oração da Mãe do Senhor” – do Pe. Luís Mehler:
Se um general pagão e de instintos selvagens nada pode recusar a sua mãe, como poderá o Filho de Deus, tão amável e tão bom, rejeitar a Mãe que ternamente ama, e recusar o que Ela Lhe pede?
Fonte: http://almascastelos.blogspot.com.br/2010/09/o-poder-de-uma-mae.html
Quando o general romano Coriolano foi injustamente condenado à morte pelos seus concidadãos, fugiu às ocultas e se bandeou para o lado dos inimigos de Roma.
Não tardou muito, ele apareceu diante das muralhas da cidade, à frente de numerosos batalhões, e anunciou que ia vingar-se da pátria ingrata.
Os romanos, consternados, enviaram-lhe diversos mensageiros com grandes quantias de dinheiro para apaziguar o temível general e implorar seu perdão. Mas foi tudo inútil.
Afinal sua própria mãe, já idosa, foi encontrá-lo, e o exortou a esquecer o ultraje que havia recebido e a renunciar aos desejos de vingança.
Mal tinha ela acabado de falar, e já Coriolano lhe tinha concedido tudo quanto havia pedido: no mesmo dia foi levantado o cerco de Roma, e a cidade se salvou.
Se um general pagão e de instintos selvagens nada pode recusar a sua mãe, como poderá o Filho de Deus, tão amável e tão bom, rejeitar a Mãe que ternamente ama, e recusar o que Ela Lhe pede?
Fonte: http://almascastelos.blogspot.com.br/2010/09/o-poder-de-uma-mae.html
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