No Primeiro Domingo da Paixão (o quinto Domingo da Quaresma), ocorre a “velatio”, ou seja, cobrem-se com véus roxos os Crucifixos e as imagens e quadros nas igrejas.
É um costume ligado às duas últimas semanas da Quaresma, através do qual se deseja centrar a atenção dos fiéis no Mistério da Paixão do Senhor.
O motivo principal para isso é para que os fiéis não “se distraiam” com os Santos e que a sua devoção deve estar fundamentada no Mistério Pascal de Cristo, ou seja, na Sua Paixão, Morte e Ressurreição.
Cobrindo-se todas as imagens dos Santos e os crucifixos, surge com maior evidência o que há de essencial nas igrejas: o altar, onde se opera e eterniza o Mistério Pascal de Cristo, por seu Sacrifício incruento.
Com os sinais externos da penitência, do recolhimento, da purificação da visão e do coração de tudo o que é secundário ou mesmo supérfluo, pode-se concentrar o sentir, pensar e agir no Cristo Crucificado.
Com os olhos fixos no Senhor, percorrendo com Ele a Via Dolorosa, chegar-se-á às núpcias do Cordeiro Redivivo, à Páscoa da Ressurreição.
As cruzes ficam cobertas até o final da liturgia da Sexta-feira Santa, os quadros e demais imagens até a celebração da noite de Páscoa.
O sentido profundo desse ato de cobrir as imagens sacras fundamenta-se no luto pelo sofrimento de Cristo, Nosso Senhor, levando os fiéis a refletir e meditar, ao contemplar esses objetos sagrados cobertos do roxo, cor que simboliza a tristeza, a dor e a penitência.
O ápice do despojamento ocorre após a Missa In Coena Domini (Missa da Ceia do Senhor), na Quinta-feira Santa, quando retiram-se as toalhas do altar.
A cruz coberta lembra-nos a humilhação de Nosso Senhor Jesus Cristo, que teve de ocultar-se para não ser apedrejado pelos judeus, como nos relata o Evangelho segundo São João:
No Missal, terminada a Missa do Sábado que precede o Domingo da Paixão, vem esta rubrica:
Fonte: web.
É um costume ligado às duas últimas semanas da Quaresma, através do qual se deseja centrar a atenção dos fiéis no Mistério da Paixão do Senhor.
O motivo principal para isso é para que os fiéis não “se distraiam” com os Santos e que a sua devoção deve estar fundamentada no Mistério Pascal de Cristo, ou seja, na Sua Paixão, Morte e Ressurreição.
Cobrindo-se todas as imagens dos Santos e os crucifixos, surge com maior evidência o que há de essencial nas igrejas: o altar, onde se opera e eterniza o Mistério Pascal de Cristo, por seu Sacrifício incruento.
Com os sinais externos da penitência, do recolhimento, da purificação da visão e do coração de tudo o que é secundário ou mesmo supérfluo, pode-se concentrar o sentir, pensar e agir no Cristo Crucificado.
Com os olhos fixos no Senhor, percorrendo com Ele a Via Dolorosa, chegar-se-á às núpcias do Cordeiro Redivivo, à Páscoa da Ressurreição.
As cruzes ficam cobertas até o final da liturgia da Sexta-feira Santa, os quadros e demais imagens até a celebração da noite de Páscoa.
O sentido profundo desse ato de cobrir as imagens sacras fundamenta-se no luto pelo sofrimento de Cristo, Nosso Senhor, levando os fiéis a refletir e meditar, ao contemplar esses objetos sagrados cobertos do roxo, cor que simboliza a tristeza, a dor e a penitência.
O ápice do despojamento ocorre após a Missa In Coena Domini (Missa da Ceia do Senhor), na Quinta-feira Santa, quando retiram-se as toalhas do altar.
A cruz coberta lembra-nos a humilhação de Nosso Senhor Jesus Cristo, que teve de ocultar-se para não ser apedrejado pelos judeus, como nos relata o Evangelho segundo São João:
“Os judeus pegaram pela segunda vez em pedras para o apedrejar. Disse-lhes Jesus: Tenho-vos mostrado muitas obras boas da parte de meu Pai. Por qual dessas obras me apedrejais? (...). Procuraram então prendê-lo, mas ele se esquivou das suas mãos. Ele se retirou novamente para além do Jordão, para o lugar onde João começara a batizar, e lá permaneceu.” (Jo 10, 31-32; 39-40)
No Missal, terminada a Missa do Sábado que precede o Domingo da Paixão, vem esta rubrica:
“Antes das Vésperas, cobrem-se as Cruzes e Imagens que haja na igreja. As Cruzes permanecem cobertas até ao fim da adoração da Cruz, na Sexta-Feira Santa, e as Imagens até ao Hino dos Anjos (Glória a Deus nas Alturas) no Sábado Santo”.
Fonte: web.
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