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sábado, 14 de novembro de 2015

Ursula Haverbeck. Alemã de 87 anos é condenada à prisão por negar o Holocausto

Notícia importante, entre tantas outras desimportantes que saíram na mídia esta semana: 

Ursula Haverbeck. Alemã de 87 anos é condenada à prisão por negar o holocausto


Idosa foi sentenciada a 10 meses de prisão em Hamburgo. Ela declarou que genocídio de judeus foi 'maior mentira e mais duradoura'.
Da France Presse

Um tribunal alemão sentenciou uma octogenária a 10 meses de prisão por ter declarado que o holocausto era "a maior mentira" da história, informou a imprensa alemã nesta sexta-feira (13).
Ursula Haverbeck, de 87 anos, declarou em abril, durante o julgamento do ex-contador do campo de extermínio de Auschwitz, Oskar Gröning, que o genocídio dos judeus foi "a maior mentira e a mais duradoura" na história do mundo.
O tribunal de Hamburgo (norte) condenou na quinta-feira a ré por "incitar o ódio", após uma audiência na qual reafirmou suas palavras e acusou a justiça de condenar aqueles que questionam o holocausto, "perpetuando uma mentira".
Haverbeck, que anunciou que vai apelar da decisão, também argumenta que o campo de Auschwitz, símbolo do genocídio perpetrado pelos nazistas, nunca foi um campo de extermínio.
A idosa, apresentada pelo jornal Tageszeitung como a "grande dama" dos negacionistas alemães, já havia sido condenada em várias ocasiões por fazer declarações semelhantes.
No entanto, é a primeira vez que ela recebe uma sentença de prisão.
Em seu site, Haverbeck se apresenta como "uma representante do revisionismo histórico" e se orgulha de ser uma "lutadora destemida a favor da verdade".
Ela é viúva de Werner Georg Haverbeck, um militante da extrema-direita, que morreu em 1999. Juntos, eles fundaram em 1963 o Collegium Humanum em Vlotho (centro da Alemanha), uma instituição educacional considerada um ninho de negacionistas, que foi fechada em 2008.
Cerca de 1,1 milhão de pessoas, incluindo um milhão de judeus, foram mortas entre 1940 e 1945 em Auschwitz-Birkenau, o campo libertado pelas tropas soviéticas em janeiro de 1945. Ao todo, os nazistas exterminaram seis milhões de judeus. [Questionável, uma vez que já é público é notório que a Cruz Vermelha se viu obrigada a retificar os estratosféricos número por ter sido posta a nu no Wikileaks, que devassou seus registros e reduziu os números para mais ou menos 300.000 (algumas fontes falam em exatos 271.301) mortos nos campos nazistas. Bom, é um número grande, sim, mas bem menor que os indefensáveis seis milhões. Certa vez eu ouvi, em um documentário da TV (em um canal do History Channel) a respeito de uns abajures que teriam sido feitos de pele humana (e que o documentário desmentiu cabalmente), alguém questionando porque, com a tecnologia que temos hoje em dia, não se buscam e se solidificam as provas contra o Nazismo, para comprovar definitivamente tudo que foi denunciado desde o fim da 2ª Guerra Mundial. É, eu também me pergunto isso.]


INFORMAÇÕES QUE COLETAMOS.


Em 2004, ajudou a fundar uma associação que ajuda pessoas perseguidas por negarem o "holocausto": http://www.ihr.org/ (em inglês). Ursula, apelidada pela imprensa de Nazi Oma (vovó nazi), desafiou aos promotores de provarem que Auschwitz foi um campo de extermínio e não um "campo de trabalho" como outro qualquer. "Eu também não devo provar que a Terra é redonda", reforçou ela. 

No site archive.org, um perfil dela com arquivos: https://archive.org/details/@wikileaks?and[]=subject%3A%22Ruhr%22 (em inglês). No Wikipédia tem uma biografia em inglês: https://en.wikipedia.org/wiki/Ursula_Haverbeck

Leia sobre os números: http://revisionismoemlinha.blogspot.com.br/2008/09/testemunhos-indemnizaes-falemos-disso.html
Leia ainda sobre quem nega o holocausto: http://farfalline.blogspot.com/2014/01/judeu-nega-o-holocausto.html.
Leia sobre a "venda" da história do holocausto: http://farfalline.blogspot.com/2014/01/tetemunha-eua-judeus-foram-pagos-para.html. 
Leia sobre sionismo e comunismo: http://farfalline.blogspot.com/2014/01/rabino-h-waton-judaismo-e-comunismo.html. 
  


O QUE O PALE IDEAS JÁ PUBLICOU SOBRE O "HOLOCAUSTO":

Holocausto é um termo mal utilizado, obviamente com intenções sionistas. O termo “holocausto”, de origem grega, significa “sacrifico pelo fogo”, lembramo-nos disso no episodio de Abrão e Isaac, prefiguração do Sacrifício de Cristo. No caso das vítimas dos nazistas, caberia: massacre, extermínio, genocídio, morticínio, hecatombe... mas não Holocausto, sobretudo com maiúscula, porque o Holocausto por excelência refere-se exclusivamente à morte de Nosso Senhor, que Se deu em holocausto por nós; ou seja, em sacrifício por nós. Qual foi o sacrifício para a Humanidade que essas pobres almas fizeram? A não ser os mártires da Fé que morreram por serem católicos – e só por isso – os demais foram vítimas da guerra. É trágico, é lamentável, mas essa é a verdade. Esse assunto remete forçosamente a outra questão: à dos números do genocídio perpetrado pelos nazistas. Recentemente, o WikiLeaks, a “organização transnacional sem fins lucrativos, sediada na Suécia, que publica, em sua página, postagens de fontes anônimas, documentos, fotos e informações confidenciais, vazadas de governos ou empresas, sobre ‘assuntos sensíveis’...”, soltou a informação, vinda da própria Cruz Vermelha, de que o número de vítimas seria por volta de 300.000. Muita gente, sem dúvida, mas não chega nem perto dos 6 milhões alardeados pelos quatro cantos da Terra como um dogma. Além disso, segundo a Cruz Vermelha, “não há evidências de um Holocausto” (Cf. http://farfalline.blogspot.com.br/2013/01/holocausto-catolico-crime-esquecido.html). 
Podem conferir os links informados.   

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