Quem escreveu este texto foi aquele professor que havia sido afastado de uma escola pelo simples motivo de rezar o Pai Nosso. Por se tratar, evidentemente, de um homem, eu faço questão de dizer que, como MULHER, eu compartilho do mesmo entendimento que ele a respeito dessas criaturas que não passam de massa de manobra - o famoso "idiota útil", no caso... as idiotas úteis - telecomandadas à distância por pessoas e/ou ideologias que elas mal compreendem. Eu precisaria ter compaixão por elas, porque, até certo ponto, são vítimas, visto que manipuladas, mas não tenho, porque quando a ofensa é pessoal - ou seja, se fosse à minha miserável pessoa - eu teria até mesmo a obrigação de perdoá-las, isto é, eu deveria dar a outra face a bater, mas às ofensas a Deus... não dá, a umas porque a face ofendida não é a minha, e, portanto, não me corresponde perdoar ou não, a duas porque às ofensas à Deus não se dá a outra face, mas se empunha a espada. De mais a mais eu me pergunto: enxergando isso tudo pelo ideologia do gênero (irmã do feminismo), como fica a questão do "machismo"? Ser homem ou ser mulher é ou não é uma construção social independente do fato sexual externo, como eles alegam? E, em o sendo, como é que alguém, simplesmente por ser "homem", pode ser machista? Essa ideologias modernistas são enfadonhas e confusas, como a mente das ativistas do feminismo. Vamos ao texto.
O QUE EU TERIA ESCRITO NA REDAÇÃO DO ENEM
FEMINISMO: MOVIMENTO SOCIAL OU MOVIMENTO INFERNAL?
Olho para a realidade e não consigo enxergar o machismo que os movimentos sociais de esquerda dizem existir. O orgulho de ser homem está muito diminuído e as manifestações de verdadeira virilidade (entendida aqui no sentido casto e honroso) são mal vistas; enquanto isso qualquer realização de uma mulher é enaltecida. A Dilma teve a empáfia de alterar o idioma para ser chamada de “presidenta”, tolice que só se tornou possível pela influência que o movimento feminista conseguiu impor aos meios de comunicação de massa. Homens e mulheres gozam de privilégios e arcam com obrigações referentes aos seus papéis na sociedade, não é possível apontar apenas o homem como privilegiado. Alguns dados podem provar isso facilmente: só o homem é submetido a serviço militar obrigatório; trabalha cinco anos a mais para poder se aposentar e vive sete anos a menos; morre vinte vezes mais que mulheres devido a acidentes de trabalho em serviços arriscados. Mas provar a inexistência do machismo não é o objetivo principal desse texto.
Até agora não vi nenhum grupo feminista que não apoie o aborto como um direito da mulher. Apenas por isso esse movimento já merece todo o nosso repúdio. As razões para defender essa crueldade assassina são as mais disparatadas: “a mulher tem direito ao próprio corpo”; “ninguém pode obrigá-la a ser mãe”; “a mulher tem direito a saúde reprodutiva”; “se fosse o homem que engravidasse o aborto já teria sido legalizado”. Dizem lutar contra a violência que sofrem, promovendo uma violência ainda pior contra um ser humano indefeso que, pasmem, são seus próprios filhos. Não seria exagero meu dizer que o movimento feminista luta pelo direito de matar, e sendo esse o caso posso concluir que um movimento desses não merece nenhum respeito, é simplesmente algo a ser combatido com todas as forças possíveis, pois trata-se obviamente de algo diabólico.
Parece-me que o movimento feminista anda de braços dados com o movimento pelos “direitos humanos”, pois ao mesmo tempo que exibem toda a indignação contra a violência sexual sofrida pelas mulheres em nenhum momento as vi defendendo a pena de morte para esse tipo de criminoso.
Quando olho para aquelas figuras degradantes que aparecem na “marcha das vadias” com o corpo despido, com aquelas frases diabólicas mescladas com frases de libertinagem e outras de falsa liberdade, consigo enfim chegar à conclusão que o movimento feminista é o movimento mais asqueroso de todos, mais ameaçador, mais brutal. Quem tomou conhecimento do acontecido em Pelotas esses dias sabe a que ponto pode chegar esse movimento maldito: um grupo de mulheres fez um protesto à base do uso de drogas, nudez, masturbação em público, tambores e excrementos. Dizem lutar pela dignidade da mulher, enquanto praticam violência contra si mesmas, exibem-se de modo a humilharem a si mesmas, degradando-se a um ponto que nem a mais psicopata das imaginações conseguiria chegar.
Querem destruir a moral cristã, A Santa Doutrina de Deus que nos preserva a todos de sermos objetos do demônio, entregando-se de bom grado aos inimigos de suas almas: o demônio, o mundo e a carne. Propagam abertamente a promiscuidade e depois dizem que “mulher não é só bunda e peito”, pisam nos valores mais sagrados para o homem e para a sociedade e depois não querem ser objetos, sem perceber que já o são.
O movimento feminista é o movimento mais nojento, sórdido, mentiroso e satânico que tive o desprazer de conhecer. Se alguma feminista disser que isso não é verdade, faça o favor de me apontar algum grupo feminista que não defenda a legalização do aborto e oponha-se abertamente à “marcha das vadias”, pois essa marcha maldita, além de todas as atitudes promíscuas e dignas sequer de animais, profanou imagens de Nosso Senhor Jesus Cristo e Nossa Senhora.
Peço a intercessão de Nossa Senhora para acabar com essa violência que é feita contra as mulheres pelo movimento feminista, pois sem dúvida é a violência mais grave que a mulher tem sofrido ultimamente. O movimento feminista é uma ameaça à humanidade; tenho três mulheres dentro de casa e também por amor a elas tenho a obrigação de lutar contra mais esse movimento infernal.
Por Welder Ayala
Fonte: http://intelectualidadecrista.blogspot.com.br/2015/10/o-que-eu-teria-escrito-na-redacao-do.html.
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Boa Noite! Obrigado por divulgar meu artigo. Fiz algumas modificações nele. Para verem o artigo corrigido acessem o link: https://intelectualidadecatolica.blogspot.com/search?updated-max=2016-01-27T12:58:00-02:00&max-results=7&start=44&by-date=false Obs: mudei o nome do blog de "Intelectualidade Cristã" para "Intelectualidade Católica".
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