A última da Igreja de Francisco: O Cristianismo é uma pizza, e a Igreja Católica é uma das fatias. Claro que, por ter sido fundada por Cristo, é mais saborosa que as demais, fundadas por homens, mas cada fatia é uma forma aceitável de se adorar a Deus, o mesmo Deus...
Em resumo, foi isso que disse um "padre" em uma cerimônia de Batismo que mais parecia distribuição de cestas básicas. As crianças só subiram ao altar (não há mais Batistério, e da última vez que estive em um Batismo havia uma pia batismal sobre o altar, do lado esquerdo) para receberem a água (suponho "benta") na cabeça, e depois do Batismo, para serem consagradas, na companhia da mãe e da "madrinha de consagração", a Nossa Senhora, não com a fórmula própria, mas com uma Ave-Maria. Quem esteve no altar também foram os respectivos padrinhos, para acenderem a vela no círio pascal. O restante da cerimônia, as crianças, com pais e padrinhos, ficavam sentados nos bancos da igreja, e o "padre" passava de uma em uma. Um bebê chegou atrasado, na hora em que o "padre" estava passando o óleo (ou seja, perdeu as outras partes do Batismo), mas tudo bem, foi daí em diante. Claro que houve palmas e gritos de "amém", à moda protestante. Mais para o estilo rodeio, a bem dizer.
Bom, o "padre" repetiu à plateia o que os padrinhos haviam aprendido no curso, aproveitando para fazer a estupenda catequese acima. E sobre os sinais do Batismo, explicou que eram cinco: sinal da cruz, liturgia da palavra, óleo, água e vela.
A liturgia da palavra foi a leitura de uma passagem de S. Mateus, que ele demorou um pouco a lembrar o nome do Evangelista, o que me causou estranheza porque deve ter feito inúmeros Batismos... Enfim.
Segundo ele, o óleo na testa é para a pessoa não ter doenças mentais, e não sair falando bobagem quando adulto; e, no coração, é porque não somos só razão, mas também emoção (não, não era o Favo de Mel!).
Água e vela, sinceramente não lembro. Pensei em gravar, depois achei melhor não. Para que?...
Enfim, não tem sal no Batismo, segundo o "padre", porque antigamente servia para exemplificar que "somos o sal da terra", que significa que somos o tempero do mundo, para que as pessoas (o mundo) GOSTEM de nós, e que hoje não se põe mais o sal na boca das criancinhas ("imagina? coitadinhas, o padre vem por essa coisa ruim nas boquinhas das criancinhas"...) porque não precisamos da matéria, basta explicar à plateia.
As promessas batismais?... Coisa do passado, a moda agora é... comer pizza com os hereges...
Dai que, antes, quando eu ouvia um "padre" dizer que "todas as religiões salvam", me perguntava por que, então, ele era "padre"? Agora entendi... É "padre" porque é o que ele gosta de fazer, porque o importante é ser feliz fazendo o que se gosta. Cada um em seu pedacinho de pizza... SIC!
Em resumo, foi isso que disse um "padre" em uma cerimônia de Batismo que mais parecia distribuição de cestas básicas. As crianças só subiram ao altar (não há mais Batistério, e da última vez que estive em um Batismo havia uma pia batismal sobre o altar, do lado esquerdo) para receberem a água (suponho "benta") na cabeça, e depois do Batismo, para serem consagradas, na companhia da mãe e da "madrinha de consagração", a Nossa Senhora, não com a fórmula própria, mas com uma Ave-Maria. Quem esteve no altar também foram os respectivos padrinhos, para acenderem a vela no círio pascal. O restante da cerimônia, as crianças, com pais e padrinhos, ficavam sentados nos bancos da igreja, e o "padre" passava de uma em uma. Um bebê chegou atrasado, na hora em que o "padre" estava passando o óleo (ou seja, perdeu as outras partes do Batismo), mas tudo bem, foi daí em diante. Claro que houve palmas e gritos de "amém", à moda protestante. Mais para o estilo rodeio, a bem dizer.
Bom, o "padre" repetiu à plateia o que os padrinhos haviam aprendido no curso, aproveitando para fazer a estupenda catequese acima. E sobre os sinais do Batismo, explicou que eram cinco: sinal da cruz, liturgia da palavra, óleo, água e vela.
A liturgia da palavra foi a leitura de uma passagem de S. Mateus, que ele demorou um pouco a lembrar o nome do Evangelista, o que me causou estranheza porque deve ter feito inúmeros Batismos... Enfim.
Segundo ele, o óleo na testa é para a pessoa não ter doenças mentais, e não sair falando bobagem quando adulto; e, no coração, é porque não somos só razão, mas também emoção (não, não era o Favo de Mel!).
Água e vela, sinceramente não lembro. Pensei em gravar, depois achei melhor não. Para que?...
Enfim, não tem sal no Batismo, segundo o "padre", porque antigamente servia para exemplificar que "somos o sal da terra", que significa que somos o tempero do mundo, para que as pessoas (o mundo) GOSTEM de nós, e que hoje não se põe mais o sal na boca das criancinhas ("imagina? coitadinhas, o padre vem por essa coisa ruim nas boquinhas das criancinhas"...) porque não precisamos da matéria, basta explicar à plateia.
As promessas batismais?... Coisa do passado, a moda agora é... comer pizza com os hereges...
Dai que, antes, quando eu ouvia um "padre" dizer que "todas as religiões salvam", me perguntava por que, então, ele era "padre"? Agora entendi... É "padre" porque é o que ele gosta de fazer, porque o importante é ser feliz fazendo o que se gosta. Cada um em seu pedacinho de pizza... SIC!
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