Indicação de leitura: uma entrevista do Cardeal Burke falando a respeito do Sínodo da Destruição da Família, em particular sobre o discurso de um casal (pais de um homossexual) que patrocina a apologia à aceitação do pecador no estado em que se encontra, até por uma mal compreendida passagem dos Evangelhos que vive na boca dos pecadores impenitentes: a da adúltera que ninguém condenou.
Só que parece que pararam nesse trecho, pois esquecem ou deliberadamente omitem a parte em que Cristo diz à pecadora ARREPENDIDA: "Vá e não peques mais!". Dai que cai por terra a "teologia da misericórdia acima da justiça", como se fosse possível andarem separadas!!!
E eu me pergunto se haverá cinco justos nesse sínodo, que tem todas as características de uma reunião de protestantes para encontrar caminhos para expandir a heresia pela qual a morte de Cristo salvou a todos, independentemente de arrependimento e emenda de vida.
Ao mesmo tempo, a mídia enfatiza que a próxima "encíclica" de Francisco está sendo escrita sob a consultoria de um herege declarado: Leonardo Boff.
Claro que já me vem à mente a história moralística "O Rei está nu" (ou "A Roupa Nova do Imperador"), na qual, por respeitos humanos e/ou tibieza, todos admiram e elogiam a roupa invisível tecida por um astuto comerciante para enriquecer às custas da estultice de um mau governante. Somente uma criança - a voz do bom senso - não teme falar a verdade e grita a quem quiser ouvir que... o rei está nu!
E porque me lembro desta historinha? Porque os católicos politicamente corretos - eu sei, isso não existe, mas o uso didaticamente, para deixar claro a quem me refiro! - estão vendo, dia após dia, os abusos de Francisco, mas esperam pela "prova cabal" de sua apostasia! Ainda presos a um obedientismo cego, pelo qual sacrificam a verdadeira obediência, que é devida unicamente a Deus!, e incomodados e violentados em suas consciências pela Verdade que grita e grita, os católicos de fachada continuam silentes, como vaquinhas de presépio, à espera da chancela divina que declare o que os corações já sabem, e os livre da responsabilidade pela desagradável necessidade de defender a Verdade, sempre.
Eu me lembro, então, de uma piada mundana que exemplifica bem o que ocorre com esses católicos de fim-de-semana, e que tomo a liberdade de publicar, não pela história em si, imoral até a última reticência, mas pelo que ela significa: havia um português que desconfiava da fidelidade da mulher e resolve segui-la. Em um carro emprestado por um amigo, o marido começa a seguir a mulher e em determinado dia percebe que, acompanhada por um homem, a dita cuja entra em um motel. O português, querendo dar um voto de confiança à mulher, resolve não fazer nada e continuar espiando, na esperança de um "mal entendido". Após adentrar ao estabelecimento, logo após a mulher, o português os vê seguir até uma das cabanas, e os vê entrar na garagem. Os vê descendo do carro. Os vê abrindo a porta da cabana. Os vê fechando o portão da garagem... Então, o português exclama: "se eu pudesse ter certeza!". É assim que são muitos católicos diante das "novidades" de Francisco. Eles ainda não têm a certeza que sossegaria todas as dúvidas!
Essa piada também se presta para aqueles dormidos que seguem Fellay, que quer, gradualmente, se reconciliar plenamente com a igreja de Francisco: a Bergolândia! Após dois anos de claros sinais de traição, ainda não têm, os pobres, a certeza absoluta!!! Estão à espera de uma prova cabal, escrita (de preferência), para, enfim, poder gritar: basta!
Dias atrás, eu li um artigo em um blog rallié italiano (que apareceu na pesquisa Google sobre algum tema que me interessava à época), no qual se fazia um apelo público a Fellay, em várias línguas, para interromper as negociações com a Roma Apóstata. Eu li e estou aguardando a continuação da história, pois até agora parece que Fellay não leu o apelo, ou não lhe deu a menor importância! Ah! Sim, o blogueiro continua seguindo Fellay.
Enfim, mala tempora currunt!
GdA
Só que parece que pararam nesse trecho, pois esquecem ou deliberadamente omitem a parte em que Cristo diz à pecadora ARREPENDIDA: "Vá e não peques mais!". Dai que cai por terra a "teologia da misericórdia acima da justiça", como se fosse possível andarem separadas!!!
E eu me pergunto se haverá cinco justos nesse sínodo, que tem todas as características de uma reunião de protestantes para encontrar caminhos para expandir a heresia pela qual a morte de Cristo salvou a todos, independentemente de arrependimento e emenda de vida.
Ao mesmo tempo, a mídia enfatiza que a próxima "encíclica" de Francisco está sendo escrita sob a consultoria de um herege declarado: Leonardo Boff.
Claro que já me vem à mente a história moralística "O Rei está nu" (ou "A Roupa Nova do Imperador"), na qual, por respeitos humanos e/ou tibieza, todos admiram e elogiam a roupa invisível tecida por um astuto comerciante para enriquecer às custas da estultice de um mau governante. Somente uma criança - a voz do bom senso - não teme falar a verdade e grita a quem quiser ouvir que... o rei está nu!
E porque me lembro desta historinha? Porque os católicos politicamente corretos - eu sei, isso não existe, mas o uso didaticamente, para deixar claro a quem me refiro! - estão vendo, dia após dia, os abusos de Francisco, mas esperam pela "prova cabal" de sua apostasia! Ainda presos a um obedientismo cego, pelo qual sacrificam a verdadeira obediência, que é devida unicamente a Deus!, e incomodados e violentados em suas consciências pela Verdade que grita e grita, os católicos de fachada continuam silentes, como vaquinhas de presépio, à espera da chancela divina que declare o que os corações já sabem, e os livre da responsabilidade pela desagradável necessidade de defender a Verdade, sempre.
Eu me lembro, então, de uma piada mundana que exemplifica bem o que ocorre com esses católicos de fim-de-semana, e que tomo a liberdade de publicar, não pela história em si, imoral até a última reticência, mas pelo que ela significa: havia um português que desconfiava da fidelidade da mulher e resolve segui-la. Em um carro emprestado por um amigo, o marido começa a seguir a mulher e em determinado dia percebe que, acompanhada por um homem, a dita cuja entra em um motel. O português, querendo dar um voto de confiança à mulher, resolve não fazer nada e continuar espiando, na esperança de um "mal entendido". Após adentrar ao estabelecimento, logo após a mulher, o português os vê seguir até uma das cabanas, e os vê entrar na garagem. Os vê descendo do carro. Os vê abrindo a porta da cabana. Os vê fechando o portão da garagem... Então, o português exclama: "se eu pudesse ter certeza!". É assim que são muitos católicos diante das "novidades" de Francisco. Eles ainda não têm a certeza que sossegaria todas as dúvidas!
Essa piada também se presta para aqueles dormidos que seguem Fellay, que quer, gradualmente, se reconciliar plenamente com a igreja de Francisco: a Bergolândia! Após dois anos de claros sinais de traição, ainda não têm, os pobres, a certeza absoluta!!! Estão à espera de uma prova cabal, escrita (de preferência), para, enfim, poder gritar: basta!
Dias atrás, eu li um artigo em um blog rallié italiano (que apareceu na pesquisa Google sobre algum tema que me interessava à época), no qual se fazia um apelo público a Fellay, em várias línguas, para interromper as negociações com a Roma Apóstata. Eu li e estou aguardando a continuação da história, pois até agora parece que Fellay não leu o apelo, ou não lhe deu a menor importância! Ah! Sim, o blogueiro continua seguindo Fellay.
Enfim, mala tempora currunt!
GdA
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