Mais considerações sobre as eleições, mais precipuamente sobre o dever de votar, e de votar bem, pelo bem da Pátria.
Em 1921 o Cardeal Léon-Adolphe Amette, Arcebispo de Paris, enviou uma carta pastoral ao seu rebanho sobre tal dever. Posteriormente, em uma Carta conjunta para todos os católicos franceses, a Hierarquia enviou a seguinte mensagem:
"É um dever de consciência, para todos os cidadãos honrados com direito de votar, que votem honesta e sabiamente, com o único objetivo de beneficiar a Pátria. Os cidadãos são sujeitos à lei divina, assim como a Igreja o é. Dos vossos votos, bem como de todas as vossas ações, Deus irá pedir contas. O direito de votar é muito mais vinculante à consciência, porque é de seu bom ou mau exercício que dependem os mais graves interesses do País e da Religião.É vosso dever votar. Negligenciar a fazê-lo é uma culpável abdicação de um dever. É vosso dever votar honestamente; isso é, em homens dignos de vossa estima e de vossa confiança. É vosso dever votar sabiamente; ou seja, de tal modo que vosso voto não seja desperdiçado. Será melhor dar o voto para candidatos que, mesmo não satisfazendo completamente todas nossas legítimas demandas, nos levariam a esperar deles uma linha de conduta útil para o País, do que confiar nossos votos a outros cujo programa possa ser mais perfeito, mas cuja derrota quase certa poderia abrir as portas para os inimigos da religião e da ordem social."
Fonte: The Moral Obligation of Voting. Esta parte foi traduzida por Augusto Mendes.
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