Volto ao tema "política", um tanto estranho ao Blog Pale Ideas, porque o cristão deve se informar de forma honesta também quando se trata de política, ainda mais quando tanto está em jogo, como nestas eleições. Se houverem. Como sempre, insisto que não sejam reféns das informações que leem por ai, inclusive das minhas, mas, a partir daqui, façam suas próprias pesquisas, para o bem de suas almas. Grifos nossos.
Maria Osmarina Marina Silva Vaz de Lima, este é o nome verdadeiro da candidata que foi alavancada de inopino, graças à morte (convenhamos, conveniente e oportuna) do candidato Eduardo Campos, de quem era vice na chapa que não tinha, apesar do sagrado nome de Marina, nem 10% intenções de voto nas pesquisas do Ibope. Em 18 de agosto, cinco dias depois da morte de Campos e dois dias depois de oficializada sua candidatura à Presidência, a chapa pulou para 21%, graças à política de idiotização do povo através das novelas sentimentaloides da Globo, que fez com que, do nada, surgissem Marinetes dispostos a votar em alguém que eles, talvez, nem conhecessem direito. Segundo a mídia, o grosso dos eleitores de Marina seria protestante, enquanto que os "católicos" teriam fechado com a Dilma... E quem vota no Aécio, então?...
Voltando ao peculiar nome de Marina: o que é um nome? Para o romântico Romeu... nada, mas para nós, que somos mais centrados, um nome diz muito: "Marina Silva" é o nome de guerra dessa acreana camaleônica, que muda de pensamento mais do que muda de roupa.
E chama a atenção particularmente o "Silva", que lembra outro Silva... o Lula. Ela poderia ser Marina Vaz, Marina Lima, Marina Vaz de Lima. Mas insiste em ser Marina Silva.
Talvez seja porque a ligação com Lula da Silva continue firme e forte. Dizem até que ela seria o Plano B de Lula, já prevendo - antes do precoce desaparecimento de Campos - a queda de Dilma, graças ao consistente avanço de Aécio Neves.
Ou talvez queira vender a imagem de que continua a ser a mesma filha de seringueiro que era, antes de se tornar marxista de carteirinha - como continua a sê-lo - e não a mulher burguesa que é hoje, tendo amealhado um patrimônio nada comunista e que justifica com o soldo de política de carreira desde 1988, quando conseguiu se eleger vereadora em Rio Branco, Acre, pelo PT, ao qual se filiou em 1986, para tentar se eleger deputada federal, junto com o também petista Chico Mendes (deputado estadual), não tendo obtido êxito; nem ela, nem ele, que viria a morrer em 1988.
Mas a vida política de Marina não começo no PT. Quando jovem, ela ingressou no Partido Revolucionário Comunista (PRC), organização marxista que se abrigava no PT, então sob o comando do deputado José Genoíno, hoje cumprindo pena por participar do Mensalão I; bom, "cumprindo pena", modo de dizer, porque tentou o quanto pôde se esquivar de fazê-lo com inúmeras medidas jurídicas. Por fim, o Ministro Barbosa, do STF, determinou sua definitiva volta à prisão. Ironicamente, há boatos na web dando conta de que Marina teria convidado para Ministro da Justiça de seu hipotético governo o próprio Min. Joaquim Barbosa, que é quem mandou prender o antigo amigo-de-infância, Zé Genoíno, e uma turma de gente graúda do PT. Mas é apenas um boato...
Marina foi professora na rede de ensino secundário e engajou-se no movimento sindical. Foi companheira de luta do citado e finado Chico Mendes, com o qual fundou a Central Única dos Trabalhadores (CUT) do Acre, em 1985, da qual foi vice-coordenadora até 1986, quando, enfim, se filiou ao PT.
Em 1990, deixou a vereança para ser deputada federal (PT) e logo no primeiro ano do novo mandato descobriu que havia sido contaminada por metais pesados quando ainda vivia no seringal, como consequência do tratamento da leishmaniose, de três hepatites e de cinco malárias. Fato que soube explorar convenientemente a seu favor. Até hoje. E que seria a causa de sua "conversão" ao protestantismo, por causa de uma "milagrosa" cura que a levou, depois, a abjurar o Catolicismo à la TL que dizia professar. Mas voltaremos ao tema mais adiante.
Elegeu-se ao Senado em 1998, 2002 e 2008. Em 2003, com o amigo Lula eleito Presidente da República, foi alçada a Ministrada Ecologia, ops!, do Meio Ambiente. Em 2006, começaram as rusgas com Dilma, então Ministra da Casa Civil, que acabaram por tirá-la do poder em maio de 2008, cinco dias após o lançamento do Plano Amazônia Sustentável (PAS), cuja administração foi atribuída a Roberto Mangabeira Unger. A versão oficial é que Marina Silva entregou sua carta de demissão ao Presidente Lula, em razão da falta de sustentação à política ambiental, voltando ao exercício do mandato de senadora.
Em 2007, um movimento "apartidário" de cidadãos (sic), denominado Movimento Marina Silva Presidente, iniciou uma campanha para sua candidatura à presidência da República, cuja repercussão internacional fez com que o Partido Verde Europeu - mantenham em mente este nome, porque voltaremos a ele em breve - influenciasse o Partido Verde do Brasil a convidá-la a afiliar-se em seus quadros, o que foi feito em agosto de 2009, quando ela se desfiliou do PT. Em junho de 2010, Marina foi lançada como candidata à Presidência da República pelo Partido Verde (PV), afirmando ser a primeira mulher, negra e de origem pobre (sic) a governar o Brasil... Bom, ela obteve meros 19% de votos válidos.
Em 16 de fevereiro de 2013, Marina deixa o Partido Verde e se alia ao Rede Sustentabilidade, criado no mesmo dia, e de vida curta, para ela, pois, em outubro de 2013, após ter o registro do seu partido negado pelo TSE, Marina desiste de sua candidatura a presidente e resolve se filiar ao PSB (Partido Socialista Brasileiro) de Eduardo Campos, que faleceu, como é notório, em um acidente aéreo em 13 de agosto de 2014. Antes mesmo da "missa de sétimo dia" de Campos, em 16 de agosto, Marina foi confirmada como candidata à Presidência no lugar dele. Fato que provocou uma imediata saída de vários assessores da campanha presidencial, ocasionando a entrada, no staff, da Luisa Erundina, também ex-petista. Uma das promessas de campanha é que, se eleita, cumprirá apenas um mandato de quatro anos, pois declarou ser contra a reeleição para presidente; contudo, como ela costuma mudar de opinião da noite pró dia...
Ao longo de sua trajetória política, Marina disse e desdisse muita coisa, com a mesma naturalidade, cara e voz, então não se pode esperar que eu tenha muita fé naquilo que ela diz hoje. Ontem ou dois dias atrás, ela falou que mexeria na CLT, em seguida voltou a público para dizer que os direitos trabalhistas são "sagrados" e que ela não iria mexer na CLT...
Entre as polêmicas de Marina, se destacam estas:
Defendeu o direito de as escolas adventistas (porque só elas?) ensinarem o Criacionismo, desde que também se ensinasse a Teoria da Evolução.
Posicionou-se contra a descriminalização do aborto, em 2010, embora fosse favorável à realização de um plebiscito no Brasil para tratar do tema.
Ainda em 2010, disse ser contrária ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, embora tenha se posicionado favorável à união civil de bens entre homossexuais. Em 2013, ela se declarou a favor da união civil homoafetiva, embora evite usar o termo "casamento" neste caso. Em 2014, seu programa de governo foi alterado 24 horas após ser divulgado, tendo optado por um termo menos explícito.
Ela também diz ser contra a legalização de drogas ilícitas, como a maconha, embora também defenda uma consulta popular sobre o tema.
Não podemos esquecer, também, que ela se coloca ao lado dos invasores de terras de honestos cidadãos, ou seja, ela defende as ações esbulhadoras do MST e dos indígenas, os quais, aliás, continuam a portar armas, enquanto o cidadão de bem, pai de família, trabalhador, que compra com o suor de seu trabalho tudo o que deseja possuir, é proibido de se defender e aos seus! Os prejuízos para o Brasil por causa dessas invasões coordenadas pela esquerda política e religiosa são imensos. Os prejuízos para cada cidadão privado que é espoliado de seus bens são incalculáveis. Isso quando consegue escapar com vida!!! As terras brasileiras estão encharcadas do sangue de inúmeros donos de terras e seus familiares e empregados, assim como de membros das forças de ordem que tentam inutilmente cumprir ordens judiciais de reintegração de posse. Antigamente, descumprir ordem judicial dava cadeia, hoje depende de quem se trata.
O ambientalismo que ela defende é destrutivo para o ser humano, que é colocado em segundo lugar e, em certos momentos, é visto até como um parasita que precisa ser exterminado da face da Terra, contrariando a ordem hierárquica estabelecida pelo Criador.
Como se vê, Marina é uma metamorfose ambulante, volúvel, adequando a opinião ao humor da plateia e à ocasião. Mudou de partido, segundo lhe era conveniente, seguindo uma trajetória bem definida do marxismo à brasileira. Do vermelho Partido Revolucionário Brasileiro aos verdes partidos ecochatos, até voltar ao vermelho Partido Socialista Brasileiro. Tanto que foi apelidada de política melancia: verde por fora, vermelha por dentro. E aqui estamos nós, nessa fase vermelha, até o dia em que ela resolva, novamente, trocar de partido, de cor, de opinião.
Essa biografia sintetizei da "isenta" Wikipédia que traz o verbete com seu nome: Marina Silva.
Voltemos ao tema religião. Marina teria sido católica, talvez de berço, como soem ser as pessoas humildes do Acre catequizado na Fé Católica e, infelizmente, entregue aos mais variados sentimentos políticos, nacionais e internacionais, pela Igreja no Brasil, covil principal da Teologia da Libertação (TL), fonte dos catocomunistas, que voltaram à moda com Francisco Bergoglio I, como é notório.
Sobre sua apostasia fictícia - porque é preciso ser católico para apostatar, e de fato, ela já havia apostatado quando aderiu ao marxismo - fala um artigo da Isto É Gente Online:
Então, quem é Daniel Cohn-Bendit? Já falamos, aqui, sobre essa pessoa: Daniel Cohn-Bendit, líder das revoltas estudantis de 68, foi processado por abusar de crianças quando era professor de uma escola em Frankfurt, e se "justificou" declarando que a revolução sexual de 68 fez com que também as práticas pedófilas entrassem na exaltação de uma completa liberdade sexual. (Fonte.)
O jornal italiano Corriere della Sera, de esquerda, publicou um artigo, em 2009, no qual recriminava Cohn-Bendit por fazer apologia à pedofilia e ligá-la aos movimentos revolucionários de 68. Segundo o jornal, o pedófilo confesso mantinha um diário no qual registrava as ações criminosas contra as crianças. Publicamos a notícia aqui no Pale em março de 2013. Há vários vídeos-denúncia, um dos quais é este, no qual ele mesmo fala sobre o assunto. Na verdade, as declarações públicas de Cohn-Bendit não são mea-culpas, mas mera técnica de banalização do assunto para torná-lo assimilável a longo ou médio prazo. E não se pode excluir que ele tem prazer em falar nisso, o mesmo prazer sórdido que teve ao abusar de crianças. Mas o simples fato de falar no "assunto" a todo tempo leva o homem médio, que já perdeu o bom senso e está idiotizado pelos meios de comunicação, a aceitar tudo que lhe é colocado como sendo bom, mesmo não sendo, porque ele já perdeu a capacidade de raciocinar por si só.
Bom, agora que esclarecemos quem é Daniel Cohn-Bendit, vão querer saber o que ele tem a ver com Marina Silva. Bom, tem a ver que o pedófilo confesso e apologista da pedofilia apoiou publicamente a candidatura de Marina à Presidência em 2010:
E não há nada de estranho nessa relação pública entre Marina e Cohn-Bendit porque são frutos podres da mesma árvore marxista - como não lembrar, nessas horas, da ministra Gleise Hoffmann e seu ex-assessor pedófilo? - É de se questionar se, com Marina, as agendas Gay, pró-Aborto, pró-Pedofilia não vão conseguir o que nem Dilma sonhou em fazer!!!
Com isso não quero dizer que Marina seja pedófila ou defensora da pedofilia! Mas os ditados populares são sábios justamente porque são frutos prudentes da experiência: "diz-me com quem andas, e te direi quem és"! Certas alianças são necessárias, mas há um limite para tudo. Um apoiador que é um pedófilo confesso e não arrependido é um sinal de alerta a mais na hora de avaliar um nome para ser o futuro Presidente do Brasil.
Assim, bom católico que lê este humilde blog, tenha cuidado com seu voto, que é uma procuração em branco para agir pelo bem ou pelo mal durante quatro anos inteirinhos, com possibilidade de reeleição - sim, Marina se diz contra a reeleição, como já dissemos, mas com tantas mudanças de rotas quem nos garante que ela continuará pensando assim depois de eleita? E se ela resolver se perpetuar no poder, "pelo bem do povo" ignaro, à moda cubana?.
MOMENTO CATEQUESE: Quando há dúvidas se uma ação é pecado ou não, não devemos fazê-la, porque, fazendo-a, estaremos incorrendo em um pecado autônomo, independentemente se a ação é boa ou má, porque estaremos nos arriscando a ofender a Deus. Este é o pecado, e é um pecado gravíssimo por causa da Pessoa ofendida. Aplicando isso ao voto, arriscar-se a votar em Marina com base em suas palavras atuais, tendo ela um histórico de desmentidos solenes e uma história de doutrinação marxista (e protestante, não percamos isso de vista!!!), é querer pagar para ver! Atitude imprudente e perigosa para alma, pois a expõe a pecar gravemente contra Deus.
Por fim, mais uma vez, lembro-lhes que católico que adere ao Comunismo é excomungado. Aderir não é apenas em estrito senso, mas também quando o católico, aplicando erradamente (e às vezes maliciosamente) o conceito do "mal menor", acaba por ajudar o projeto de implantação do Comunismo no Brasil.
Concluindo:
1) Marina no primeiro turno não, porque o católico tem a opção verdadeira do mal menor que é o Aécio Neves, pelas razões expostas outro dia, sobretudo porque os candidatos com um perfil melhor do que o Aécio não têm condições reais de obter êxito, pelo menos não nesta eleição. Votar neles, em branco ou nulo seria dar a vitória a uma das duas, de bandeja!
2) Em um provável segundo turno entre Marina e Dilma, não há um mal menor a escolher, porque se trata do mesmo mal: ambas são marxistas. Estar-se-ia escolhendo entre uma forma mais lenta e uma forma mais rápida de destruir a sociedade brasileira. Formando uma analogia, Dilma seria Bento XVI e Marina seria Francisco. Preciso explicar mais?
Giulia d'Amore.
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Fontes:
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Por que não Marina Silva?
Religião, Política e amizades ilustrativas.
Ou "Diz-me com quem andas..."!
Marina com Zé Genoíno e outros camaradas |
Voltando ao peculiar nome de Marina: o que é um nome? Para o romântico Romeu... nada, mas para nós, que somos mais centrados, um nome diz muito: "Marina Silva" é o nome de guerra dessa acreana camaleônica, que muda de pensamento mais do que muda de roupa.
E chama a atenção particularmente o "Silva", que lembra outro Silva... o Lula. Ela poderia ser Marina Vaz, Marina Lima, Marina Vaz de Lima. Mas insiste em ser Marina Silva.
Talvez seja porque a ligação com Lula da Silva continue firme e forte. Dizem até que ela seria o Plano B de Lula, já prevendo - antes do precoce desaparecimento de Campos - a queda de Dilma, graças ao consistente avanço de Aécio Neves.
Ou talvez queira vender a imagem de que continua a ser a mesma filha de seringueiro que era, antes de se tornar marxista de carteirinha - como continua a sê-lo - e não a mulher burguesa que é hoje, tendo amealhado um patrimônio nada comunista e que justifica com o soldo de política de carreira desde 1988, quando conseguiu se eleger vereadora em Rio Branco, Acre, pelo PT, ao qual se filiou em 1986, para tentar se eleger deputada federal, junto com o também petista Chico Mendes (deputado estadual), não tendo obtido êxito; nem ela, nem ele, que viria a morrer em 1988.
Mas a vida política de Marina não começo no PT. Quando jovem, ela ingressou no Partido Revolucionário Comunista (PRC), organização marxista que se abrigava no PT, então sob o comando do deputado José Genoíno, hoje cumprindo pena por participar do Mensalão I; bom, "cumprindo pena", modo de dizer, porque tentou o quanto pôde se esquivar de fazê-lo com inúmeras medidas jurídicas. Por fim, o Ministro Barbosa, do STF, determinou sua definitiva volta à prisão. Ironicamente, há boatos na web dando conta de que Marina teria convidado para Ministro da Justiça de seu hipotético governo o próprio Min. Joaquim Barbosa, que é quem mandou prender o antigo amigo-de-infância, Zé Genoíno, e uma turma de gente graúda do PT. Mas é apenas um boato...
Marina foi professora na rede de ensino secundário e engajou-se no movimento sindical. Foi companheira de luta do citado e finado Chico Mendes, com o qual fundou a Central Única dos Trabalhadores (CUT) do Acre, em 1985, da qual foi vice-coordenadora até 1986, quando, enfim, se filiou ao PT.
Em 1990, deixou a vereança para ser deputada federal (PT) e logo no primeiro ano do novo mandato descobriu que havia sido contaminada por metais pesados quando ainda vivia no seringal, como consequência do tratamento da leishmaniose, de três hepatites e de cinco malárias. Fato que soube explorar convenientemente a seu favor. Até hoje. E que seria a causa de sua "conversão" ao protestantismo, por causa de uma "milagrosa" cura que a levou, depois, a abjurar o Catolicismo à la TL que dizia professar. Mas voltaremos ao tema mais adiante.
Elegeu-se ao Senado em 1998, 2002 e 2008. Em 2003, com o amigo Lula eleito Presidente da República, foi alçada a Ministra
Em 2007, um movimento "apartidário" de cidadãos (sic), denominado Movimento Marina Silva Presidente, iniciou uma campanha para sua candidatura à presidência da República, cuja repercussão internacional fez com que o Partido Verde Europeu - mantenham em mente este nome, porque voltaremos a ele em breve - influenciasse o Partido Verde do Brasil a convidá-la a afiliar-se em seus quadros, o que foi feito em agosto de 2009, quando ela se desfiliou do PT. Em junho de 2010, Marina foi lançada como candidata à Presidência da República pelo Partido Verde (PV), afirmando ser a primeira mulher, negra e de origem pobre (sic) a governar o Brasil... Bom, ela obteve meros 19% de votos válidos.
Em 16 de fevereiro de 2013, Marina deixa o Partido Verde e se alia ao Rede Sustentabilidade, criado no mesmo dia, e de vida curta, para ela, pois, em outubro de 2013, após ter o registro do seu partido negado pelo TSE, Marina desiste de sua candidatura a presidente e resolve se filiar ao PSB (Partido Socialista Brasileiro) de Eduardo Campos, que faleceu, como é notório, em um acidente aéreo em 13 de agosto de 2014. Antes mesmo da "missa de sétimo dia" de Campos, em 16 de agosto, Marina foi confirmada como candidata à Presidência no lugar dele. Fato que provocou uma imediata saída de vários assessores da campanha presidencial, ocasionando a entrada, no staff, da Luisa Erundina, também ex-petista. Uma das promessas de campanha é que, se eleita, cumprirá apenas um mandato de quatro anos, pois declarou ser contra a reeleição para presidente; contudo, como ela costuma mudar de opinião da noite pró dia...
Ao longo de sua trajetória política, Marina disse e desdisse muita coisa, com a mesma naturalidade, cara e voz, então não se pode esperar que eu tenha muita fé naquilo que ela diz hoje. Ontem ou dois dias atrás, ela falou que mexeria na CLT, em seguida voltou a público para dizer que os direitos trabalhistas são "sagrados" e que ela não iria mexer na CLT...
Entre as polêmicas de Marina, se destacam estas:
Defendeu o direito de as escolas adventistas (porque só elas?) ensinarem o Criacionismo, desde que também se ensinasse a Teoria da Evolução.
As suas "argumentações" servem para municiar os inimigos de Deus com um arsenal de acusações e zombarias contra os cristãos.
Posicionou-se contra a descriminalização do aborto, em 2010, embora fosse favorável à realização de um plebiscito no Brasil para tratar do tema.
Neste assunto não há meio termo, ou se é a favor ou se é contra o aborto. Tentar achar um ponto em comum para estabelecer um diálogo é grotesco e criminoso. Tem que descer do muro, Marina!
Ainda em 2010, disse ser contrária ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, embora tenha se posicionado favorável à união civil de bens entre homossexuais. Em 2013, ela se declarou a favor da união civil homoafetiva, embora evite usar o termo "casamento" neste caso. Em 2014, seu programa de governo foi alterado 24 horas após ser divulgado, tendo optado por um termo menos explícito.
Este é outro assunto que exige uma tomada firme de posição, sem tergiversações! Ou se é a favor da família, da dignidade humana e da verdade, ou se é contra. Não existe "convivência pacífica" quando um lado tem mais "direitos" que o outro, sobretudo se o lado que tem todos os direitos é o da minoria ínfima da população. As pessoas normais são obrigadas a suportar, sem reclamar, os abusos, em público, dos gays, sob pena de serem tachadas, por ora, de homofóbicas. Por ora, porque a lei que transforma o legítimo direito à liberdade de expressão em crime está inconstitucionalmente tramitando nas Casas legislativas: da noite para o dia poderemos ser presos simplesmente por expressar uma opinião! É urgente que se restabeleça a verdade e a sanidade mental da sociedade, pelo próprio bem da sociedade. Essa extrema tolerância com as minorias inexpressivas só aumenta a discriminação contra elas. E não será uma lei que vai mudar isso, mas a recuperação urgente do bom senso.
Ela também diz ser contra a legalização de drogas ilícitas, como a maconha, embora também defenda uma consulta popular sobre o tema.
Não são poucos os estúdios sérios que afirmam que a maconha não tem propriedade medicinal alguma, a não ser a de entorpecer a mente e matar os neurônios dos usuários. Liberar a maconha com o pretexto de acabar com o tráfico é uma falácia. Só servirá para regularizar e legitimar os "empresários" que comercializam a droga e aumentar o caixa dois (abastecido com o dinheiro dos impostos daí resultantes) da corrupção dos maus governantes. Por outro lado, os problemas sociais urbanos que já infernizam a vida dos cidadãos de bem só irão aumentar, porque a violência que é ligada ao uso da droga não tem nada a ver com o fato de que ela é proibida, mas por causa da própria droga! Os usuários viciados que hoje não tem dinheiro para comprar a droga continuarão a não tê-lo depois da liberação do uso dela. Então, os assaltos para trocar objetos por droga continuarão, talvez com mais intensidade.
Não podemos esquecer, também, que ela se coloca ao lado dos invasores de terras de honestos cidadãos, ou seja, ela defende as ações esbulhadoras do MST e dos indígenas, os quais, aliás, continuam a portar armas, enquanto o cidadão de bem, pai de família, trabalhador, que compra com o suor de seu trabalho tudo o que deseja possuir, é proibido de se defender e aos seus! Os prejuízos para o Brasil por causa dessas invasões coordenadas pela esquerda política e religiosa são imensos. Os prejuízos para cada cidadão privado que é espoliado de seus bens são incalculáveis. Isso quando consegue escapar com vida!!! As terras brasileiras estão encharcadas do sangue de inúmeros donos de terras e seus familiares e empregados, assim como de membros das forças de ordem que tentam inutilmente cumprir ordens judiciais de reintegração de posse. Antigamente, descumprir ordem judicial dava cadeia, hoje depende de quem se trata.
O ambientalismo que ela defende é destrutivo para o ser humano, que é colocado em segundo lugar e, em certos momentos, é visto até como um parasita que precisa ser exterminado da face da Terra, contrariando a ordem hierárquica estabelecida pelo Criador.
Como se vê, Marina é uma metamorfose ambulante, volúvel, adequando a opinião ao humor da plateia e à ocasião. Mudou de partido, segundo lhe era conveniente, seguindo uma trajetória bem definida do marxismo à brasileira. Do vermelho Partido Revolucionário Brasileiro aos verdes partidos ecochatos, até voltar ao vermelho Partido Socialista Brasileiro. Tanto que foi apelidada de política melancia: verde por fora, vermelha por dentro. E aqui estamos nós, nessa fase vermelha, até o dia em que ela resolva, novamente, trocar de partido, de cor, de opinião.
Essa biografia sintetizei da "isenta" Wikipédia que traz o verbete com seu nome: Marina Silva.
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Voltemos ao tema religião. Marina teria sido católica, talvez de berço, como soem ser as pessoas humildes do Acre catequizado na Fé Católica e, infelizmente, entregue aos mais variados sentimentos políticos, nacionais e internacionais, pela Igreja no Brasil, covil principal da Teologia da Libertação (TL), fonte dos catocomunistas, que voltaram à moda com Francisco Bergoglio I, como é notório.
Sobre sua apostasia fictícia - porque é preciso ser católico para apostatar, e de fato, ela já havia apostatado quando aderiu ao marxismo - fala um artigo da Isto É Gente Online:
A senadora Marina Silva (PT-AC), 42 anos, mudou de lado (oh! que surpresa!). A militante católica (aqui não se trata do termo "militante" relativo à "Igreja militante", mas de "ativista", termo tipicamente socialista), que nos anos 80 esteve ao lado do líder seringueiro Chico Mendes na formação das comunidades eclesiais de base (como veem, a Igreja dolosamente entregou a dois comunistas a "evangelização" dos povos acreanos: quantas almas se perderam!!!) do Acre, converteu-se à Igreja Evangélica (no Protestantismo não há unidade. O termo certo é "seita protestante"). A mulher que pensava em ser freira e pregava a Teologia da Libertação, circula pelo Congresso Nacional com a Bíblia a tiracolo, mas agora com novos princípios religiosos. O livro sagrado transformou-se em uma espécie de agenda que acomoda suas anotações, bem como os lembretes do dia-a-dia (essa utilidade da bíblia protestante eu não conhecia! Deixem eu recuperar meu queixo que caiu! Este é o "respeito" que os protestantes têm pela Palavra de Deus... bloquinho de recados, agenda, calço de porta... sic!). “Tem gente que guarda a Bíblia no armário, eu guardo o armário na Bíblia”, brinca ela, que decidiu assumir publicamente sua nova opção de fé (sim, porque, para os modernistas, principalmente os protestantes, a fé é uma opção... Acho que ela pulou várias aulas de catequese, na infância!).
A escolha (sic) ocorreu, na verdade, há dois anos, quando Marina Silva adoeceu. Acamada, frágil e com a visão e locomoção deficientes, em razão de problemas neurológicos devido à contaminação com mercúrio, ela previu a morte. Mas sua recuperação coincidiu com a época em que começou a frequentar (leia-se: a apostatar frequentando) a Igreja Evangélica, por influência de amigos. “Fui em busca de um milagre, mas o maior milagre foi a experiência que passei a ter da bênção de Deus”, conta. Alcançada a graça, ela se converteu. Hoje é uma fiel assídua da Igreja Bíblica da Graça (tentei achar para vocês alguma informação, mas os dois blogs que tratam oficialmente do tema estão fora de serviço).
(...)
Casada pela segunda vez (sim, Marina, é divorciada em segunda união, pois se divorciou do primeiro marido aos 27 anos de idade), Marina Silva (...).
A trajetória movida pela fé “Minha forte vivência na Igreja Católica foi o caminho para minha politização”, lembra Marina Silva. Ela tinha 18 anos quando se envolveu com a Teologia da Libertação. Já morava na Casa Madreliza, convento das freiras Servas de Maria na capital acreana. Nas atividades da Comissão Pastoral da Terra (CPT), conheceu Chico Mendes, então presidente do Sindicato dos Seringueiros de Xapuri. Juntos, fundaram a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e coordenavam movimentos junto às comunidades eclesiais de base da Igreja Católica. Em cinco anos de supletivo, ingressou na Faculdade de História de Rio Branco e, dois anos depois, dava aulas no ginásio. O projeto de ser freira fracassou. Marina descobriu que queria casar e ter filhos. “Não tinha vocação para renunciar à minha sensualidade”, diz.
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O jornal italiano Corriere della Sera, de esquerda, publicou um artigo, em 2009, no qual recriminava Cohn-Bendit por fazer apologia à pedofilia e ligá-la aos movimentos revolucionários de 68. Segundo o jornal, o pedófilo confesso mantinha um diário no qual registrava as ações criminosas contra as crianças. Publicamos a notícia aqui no Pale em março de 2013. Há vários vídeos-denúncia, um dos quais é este, no qual ele mesmo fala sobre o assunto. Na verdade, as declarações públicas de Cohn-Bendit não são mea-culpas, mas mera técnica de banalização do assunto para torná-lo assimilável a longo ou médio prazo. E não se pode excluir que ele tem prazer em falar nisso, o mesmo prazer sórdido que teve ao abusar de crianças. Mas o simples fato de falar no "assunto" a todo tempo leva o homem médio, que já perdeu o bom senso e está idiotizado pelos meios de comunicação, a aceitar tudo que lhe é colocado como sendo bom, mesmo não sendo, porque ele já perdeu a capacidade de raciocinar por si só.
Bom, agora que esclarecemos quem é Daniel Cohn-Bendit, vão querer saber o que ele tem a ver com Marina Silva. Bom, tem a ver que o pedófilo confesso e apologista da pedofilia apoiou publicamente a candidatura de Marina à Presidência em 2010:
O líder da bancada verde no Parlamento Europeu, o deputado alemão Daniel Cohn-Bendit, declarou seu apoio a Marina Silva, candidata do PV à Presidência, nesta quarta-feira (25) em Porto Alegre. Ícone das manifestações de maio de 1968 na França, Cohn-Bendit disse que Marina representa a verdadeira novidade destas eleições.
Segundo o deputado, Dilma Roussef (PT) e José Serra (PSDB) têm duas visões diferentes de uma mesma “velha maneira de ver o futuro”. “Um é uma etiqueta nova, o outro é uma etiqueta velha, mas ambos são só etiquetas”, afirmou.
Cohn-Bendit veio ao Brasil participar do seminário Fronteiras do Pensamento, em Porto Alegre. Para o deputado de 65 anos, o verdadeiro debate da eleição brasileira é entre essa velha maneira de ver o futuro, “em que estão a direita [que direita? Dilma e Serra são marxistas] e a esquerda tradicionais”, e “um novo paradigma, uma nova forma de ver a economia e ver a necessidade de uma transformação ecológica”.
Cohn-Bendit, deputado pelo Partido Verde Alemão, o primeiro partido ambientalista do mundo, vê na proposta eleitoral de Marina esse novo paradigma. “Esse é o verdadeiro debate sobre o futuro”. (Fonte).
Um parêntese: a Associação Pedófila Dinamarquesa (DPA, pela sigla em inglês), uma das associações do ativismo pedófilo, fundada em Dinamarca em 1984, sintetizou em onze pontos a distinção entre abuso sexual infantil e relações consentidas defendida pelos ativistas pedófilos, e o 11º diz: "O sentimento predominante na criança é a alegria. Às vezes, porém, a criança pode sentir-se insegura por causa da moral da sociedade. Mesmo assim, ela tenta expressar sentimentos positivos no seu entorno". (Fonte.)
E não há nada de estranho nessa relação pública entre Marina e Cohn-Bendit porque são frutos podres da mesma árvore marxista - como não lembrar, nessas horas, da ministra Gleise Hoffmann e seu ex-assessor pedófilo? - É de se questionar se, com Marina, as agendas Gay, pró-Aborto, pró-Pedofilia não vão conseguir o que nem Dilma sonhou em fazer!!!
Com isso não quero dizer que Marina seja pedófila ou defensora da pedofilia! Mas os ditados populares são sábios justamente porque são frutos prudentes da experiência: "diz-me com quem andas, e te direi quem és"! Certas alianças são necessárias, mas há um limite para tudo. Um apoiador que é um pedófilo confesso e não arrependido é um sinal de alerta a mais na hora de avaliar um nome para ser o futuro Presidente do Brasil.
Assim, bom católico que lê este humilde blog, tenha cuidado com seu voto, que é uma procuração em branco para agir pelo bem ou pelo mal durante quatro anos inteirinhos, com possibilidade de reeleição - sim, Marina se diz contra a reeleição, como já dissemos, mas com tantas mudanças de rotas quem nos garante que ela continuará pensando assim depois de eleita? E se ela resolver se perpetuar no poder, "pelo bem do povo" ignaro, à moda cubana?.
MOMENTO CATEQUESE: Quando há dúvidas se uma ação é pecado ou não, não devemos fazê-la, porque, fazendo-a, estaremos incorrendo em um pecado autônomo, independentemente se a ação é boa ou má, porque estaremos nos arriscando a ofender a Deus. Este é o pecado, e é um pecado gravíssimo por causa da Pessoa ofendida. Aplicando isso ao voto, arriscar-se a votar em Marina com base em suas palavras atuais, tendo ela um histórico de desmentidos solenes e uma história de doutrinação marxista (e protestante, não percamos isso de vista!!!), é querer pagar para ver! Atitude imprudente e perigosa para alma, pois a expõe a pecar gravemente contra Deus.
Por fim, mais uma vez, lembro-lhes que católico que adere ao Comunismo é excomungado. Aderir não é apenas em estrito senso, mas também quando o católico, aplicando erradamente (e às vezes maliciosamente) o conceito do "mal menor", acaba por ajudar o projeto de implantação do Comunismo no Brasil.
Concluindo:
1) Marina no primeiro turno não, porque o católico tem a opção verdadeira do mal menor que é o Aécio Neves, pelas razões expostas outro dia, sobretudo porque os candidatos com um perfil melhor do que o Aécio não têm condições reais de obter êxito, pelo menos não nesta eleição. Votar neles, em branco ou nulo seria dar a vitória a uma das duas, de bandeja!
2) Em um provável segundo turno entre Marina e Dilma, não há um mal menor a escolher, porque se trata do mesmo mal: ambas são marxistas. Estar-se-ia escolhendo entre uma forma mais lenta e uma forma mais rápida de destruir a sociedade brasileira. Formando uma analogia, Dilma seria Bento XVI e Marina seria Francisco. Preciso explicar mais?
Giulia d'Amore.
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Fontes:
- https://www.facebook.com/note.php?note_id=151165084910745&comments (2010)
- http://www.europe1.fr/mediacenter/emissions/daniel-cohn-bendit/videos/le-bresil-va-pouvoir-choisir-entre-deux-femmes-2226777 (2014)
- COHN-BENDIT: "Não, eu não acredito em Deus. Sou completamente ateu": http://www.ornitorrinco.net.br/2014/07/entrevista-daniel-cohn-bendit.html
- http://www.itresentieri.it/index.php/circolari/161-circolare-158-la-questione-della-pedofilia-nella-chiesa-tra-attacchi-strumentali-e-verita.html
- http://pt.wikipedia.org/wiki/Marina_Silva
- http://archiviostorico.corriere.it/2001/marzo/09/del_diario_pedofilo_co_0_01030910044.shtml
- http://www.liberation.fr/evenement/2001/02/23/l-affaire-cohn-bendit-ou-le-proces-de-mai-68_355607
- http://farfalline.blogspot.com.br/2014/09/aecio-neves-o-mal-menor.html.
- http://farfalline.blogspot.com.br/2014/03/quando-o-verde-e-satanico.html.
Esses políticos são um caso sério. A população ri para não chorar (de raiva) com essas criaturas. Marina andando com pedófilo... Ficou doida?! Aqui no Ceará, caríssima Giulia, descobriram (a Revista Veja noticiou isso) que o governador está envolvido na corrupção da Petrobras (aqui apelidamos de Petrolão em referência ao Mensalão). Fora isso, o sr. governador vacilou com o povo cearense. O sertão sofre c/a seca e ele pretende construir um grande aquário para atrair mais turistas. Água em aquário? E a água nas áreas secas do sertão? Gente passando fome e sede no interior do Ceará por falta d'água e as propagandas políticas maqueando essa realidade. Que falta faz um São Casimiro da Polônia, um Santo Estevão da Hungria ou um São Luís da França. Eles sim eram autênticos governantes. O resto é um bando de ladrão que desvia o nosso dinheiro público. Todo o Brasil sofre por conta dessas crias do demônio.
ResponderExcluirTem toda razão, caro sr. José Antônio!!! Pior é ver católicos votando neles!!! Pior é ver Bispos e Arcebispos, e até simples padres que continuam a dar a comunhão a esses pecadores públicos ao invés de agira como deveria agir!!! Sinais dos tempos. Só cego não quer ver.
ExcluirO ex-paroco da Paróquia Nosso Senhor do Bonfim no bairro Monte Castelo/Fortaleza/CE que eu frequentava era a favor do PT indo e voltando. 90% dos paroquianos também amam o PT apesar de todas as falcatruas. Fico pensando: Quantas almas caem no inferno todos os dias porque os padres, bispos e arcebispos apoiam o que não prestam levando os fiéis a fazerem o mesmo?
ExcluirSabe, caro sr. José Antônio, eu entristeço toda vez que medito sobre as almas que se perdem por causa de maus pastores. E falo dos legítimos pastores, não dos protestantes, que nem cristãos são. O Dia da Revelação será uma revelação para muitos... Deus nos livre de, com nossas palavras, induzir alguém a cometer pecado!
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