Recebi esta notícia e vou publicar, mas já aviso que o CRIME já aconteceu!!! A Bienal de São Paulo, a mais importante exposição de arte da América Latina, inaugurou no dia 6 de setembro passado sua 31ª edição, no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, no Parque do Ibirapuera. O "problema" é que, para manter o esporte preferido do homem moderno, são expostas "obras" BLASFEMAS. Os paulistas maus pedem para serem castigados por Deus. Os paulistas "do bem" podem até não pedir, mas seu silêncio COVARDE os fará cúmplices do mesmo crime. E isso não se limita aos paulistas!
A Folha de São Paulo, começa seu artigo "Arte? Blasfêmia! Blasfêmia? Arte!", assim:
Isto mostra bem o tom da exposição, e o que a mídia encampa. Como "arte" se aceita todo tipo de absurdo, sobretudo se for contra a Fé Católica. Sim, porque na exposição não há uma peça sequer que ofenda a fé dos muçulmanos, por exemplo. Logo, o "Deus" a que se referem e que erra é o Deus dos Cristãos! E por que ofendem especialmente os Cristãos? Porque desde Voltaire se sabe quão lucrativo é atacar a Igreja! É como chutar cachorro morto e ainda lucrar com isso.
E isso se dá pela equivocada compreensão da CARIDADE. O mundo crê que, por causa da caridade, o católico deva perdoar tudo e calar-se, mesmo diante de BLASFÊMIAS. A primeira caridade é para com Deus e Sua honra. Nunca esqueçam disto! A coisa do dar a outra face é para as ofensas pessoais, que fazem a nós. Para as ofensas a Deus, o capítulo é outro: o dos vendilhões no Templo!!! E para quem quer trazer à baila o "Pai, perdoa eles, porque não sabem o que fazem"... queria perguntar-lhes se lembram o que Deus respondeu... Não foi aí que o véu do templo rasgou? Está aí a resposta de Deus!
O que falta mesmo nos dias de hoje e diante de tantas ofensa à honra de Deus é... mártires. Essa exposição blasfema, na França profunda, já teria levado para a prisão uma meia dúzia de bons católicos. Se é que me entendem.
O IPCO, verdade seja dita, apesar de todas as críticas que possam ser feitas, é um dos poucos movimentos declaradamente católicos que não fica apenas se indignando por trás da tela do computador, mas parte para ações práticas! Eles vão à rua, como anunciou com certo deboche a Folha de São Paulo, e, de certa forma, fazem o melhor que se pode fazer. É público e notório que em várias dessas manifestações públicas seus membros foram atacados pelos mundanos. Contudo...
Contudo sabemos que há, na Tradição Católica brasileira, vários nomes do mundo jurídico que PODERIAM, se quisessem, levar essa discussão a outro patamar. Ir à Missa ou fazer caras e bocas para rezar o terço não basta mais, hoje em dia. Chegaram os tempos do combate real. É preciso mais do que distribuir folhetos educativos. É preciso agir mais drasticamente.
A Constituição Federal nos garante o direito de ver respeitada a Fé Católica, e o Código Penal, em seu artigo 208, diz:
Esta exposição é vilipêndio de objetos de culto religioso! Tudo tem limite, até a "Arte".
Pessoalmente, já denunciei uma exposição em minha cidade, mas o Ministério Público disse que não faria nada por dois motivos, primeiro porque aquilo era "Arte" e o "artista" não tinha a intenção de ofender (sic!). Segundo, porque somente eu reclamei, somente eu me senti ofendida, nem mesmo a Igreja se queixou. Bom, está redondamente enganado, porque nem a Lei Penal nem a Constituição Federal falam em um número "x" mínimo de ofendidos para se caracterizar a ofensa, nem que é necessário que a Igreja se manifeste - embora tenha toda razão quanto ao silêncio da Igreja em minha cidade!!! Isto causa, sem dúvida, estranheza, mas não basta para descaracterizar o crime - E depois, para caracterizar o crime, não importa a "intenção do artista", mas meus "sentimentos religiosos". Mas o MP sabe perfeitamente disso tudo, o que "pega" é que nenhum agente público, hoje, sai em defesa dos católicos porque tem medo de se opor à ideologia dominante que é Cristanofóbica! E mais uma vez, voltamos a Voltaire!!!
Espero que as consciências daqueles que podem fazer alguma coisa comecem a acordar. Mas, para contribuirmos, no mínimo que seja, penso que se deva considerar o apoio, público ou não, desta iniciativa.
Giulia d'Amore
A Folha de São Paulo, começa seu artigo "Arte? Blasfêmia! Blasfêmia? Arte!", assim:
Bem-vindo a “uma verdadeira Babel de ódio a Deus”.
Virgem Maria ora é travesti, ora está coberta por baratas. Uma das salas se chama “Dios es maricas” (Deus é bicha). Visitantes são convidados a fazer “procissão” dentro de úteros gigantes, onde cortinas vermelhas delimitam “espaços para abortar”.
Daniel Martins, 28, está horrorizado. “É um acinte à religião, ao Deus nosso Senhor. Um guia convidou alunos a assinar uma petição pela abolição do inferno”, afirma à Folha o coordenador da ação jovem do IPCO (Instituto Plinio Corrêa de Oliveira).
O grupo traz no nome o fundador da TFP (Tradição, Família e Propriedade), organização católica conservadora que crê: “Depauperar a família destrói a civilização”.
Agora, querem fazer barulho. Um buzinaço, para ser mais preciso, contra a 31ª Bienal de São Paulo —anunciada oficialmente como a mostra da “transgressão, da transcendência e da “transexualidade” (fonte).
Isto mostra bem o tom da exposição, e o que a mídia encampa. Como "arte" se aceita todo tipo de absurdo, sobretudo se for contra a Fé Católica. Sim, porque na exposição não há uma peça sequer que ofenda a fé dos muçulmanos, por exemplo. Logo, o "Deus" a que se referem e que erra é o Deus dos Cristãos! E por que ofendem especialmente os Cristãos? Porque desde Voltaire se sabe quão lucrativo é atacar a Igreja! É como chutar cachorro morto e ainda lucrar com isso.
E isso se dá pela equivocada compreensão da CARIDADE. O mundo crê que, por causa da caridade, o católico deva perdoar tudo e calar-se, mesmo diante de BLASFÊMIAS. A primeira caridade é para com Deus e Sua honra. Nunca esqueçam disto! A coisa do dar a outra face é para as ofensas pessoais, que fazem a nós. Para as ofensas a Deus, o capítulo é outro: o dos vendilhões no Templo!!! E para quem quer trazer à baila o "Pai, perdoa eles, porque não sabem o que fazem"... queria perguntar-lhes se lembram o que Deus respondeu... Não foi aí que o véu do templo rasgou? Está aí a resposta de Deus!
O que falta mesmo nos dias de hoje e diante de tantas ofensa à honra de Deus é... mártires. Essa exposição blasfema, na França profunda, já teria levado para a prisão uma meia dúzia de bons católicos. Se é que me entendem.
O IPCO, verdade seja dita, apesar de todas as críticas que possam ser feitas, é um dos poucos movimentos declaradamente católicos que não fica apenas se indignando por trás da tela do computador, mas parte para ações práticas! Eles vão à rua, como anunciou com certo deboche a Folha de São Paulo, e, de certa forma, fazem o melhor que se pode fazer. É público e notório que em várias dessas manifestações públicas seus membros foram atacados pelos mundanos. Contudo...
Contudo sabemos que há, na Tradição Católica brasileira, vários nomes do mundo jurídico que PODERIAM, se quisessem, levar essa discussão a outro patamar. Ir à Missa ou fazer caras e bocas para rezar o terço não basta mais, hoje em dia. Chegaram os tempos do combate real. É preciso mais do que distribuir folhetos educativos. É preciso agir mais drasticamente.
A Constituição Federal nos garante o direito de ver respeitada a Fé Católica, e o Código Penal, em seu artigo 208, diz:
Art. 208 - Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso:
Pena - detenção, de um mês a um ano, ou multa.
Esta exposição é vilipêndio de objetos de culto religioso! Tudo tem limite, até a "Arte".
Pessoalmente, já denunciei uma exposição em minha cidade, mas o Ministério Público disse que não faria nada por dois motivos, primeiro porque aquilo era "Arte" e o "artista" não tinha a intenção de ofender (sic!). Segundo, porque somente eu reclamei, somente eu me senti ofendida, nem mesmo a Igreja se queixou. Bom, está redondamente enganado, porque nem a Lei Penal nem a Constituição Federal falam em um número "x" mínimo de ofendidos para se caracterizar a ofensa, nem que é necessário que a Igreja se manifeste - embora tenha toda razão quanto ao silêncio da Igreja em minha cidade!!! Isto causa, sem dúvida, estranheza, mas não basta para descaracterizar o crime - E depois, para caracterizar o crime, não importa a "intenção do artista", mas meus "sentimentos religiosos". Mas o MP sabe perfeitamente disso tudo, o que "pega" é que nenhum agente público, hoje, sai em defesa dos católicos porque tem medo de se opor à ideologia dominante que é Cristanofóbica! E mais uma vez, voltamos a Voltaire!!!
Espero que as consciências daqueles que podem fazer alguma coisa comecem a acordar. Mas, para contribuirmos, no mínimo que seja, penso que se deva considerar o apoio, público ou não, desta iniciativa.
Giulia d'Amore
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Esta "arte" faz os Santos Anjos bradarem a Deus vingança!!!
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