Todos nós lemos estarrecidos a notícia de que a Livraria Loyola estava vendendo o livro do protestante Edir Macedo em suas lojas! Como se já não bastasse a presença de "pastores" dentro dos templos católicos a "ensinar" os católicos com seu veneno doutrinário!!! E, hoje pela manhã, o primeiro e-mail que vi, ao abrir a minha caixa postal, foi o de meu irmão, Carlos José d'Amore, com uma notícia que me alegrou e que preciso compartilhar.
Tão insatisfeito como qualquer um de nós, Carlos não se limitou a desabafar na net ou, apenas, a rezar! Passou à ação, como deve fazer todo católico quando a Igreja é atacada, ofendida, perseguida. E, então, ele escreveu um e-mail ao distribuidor da Loyola, denunciando o fato, e recebeu a seguinte resposta por e-mail:
É tempo de despertar e passar do ativismo de poltrona à ação.Como já dissemos outro dia sobre a exposição blasfema na Bienal de Arte de São Paulo, é preciso mais do que indignação, é preciso AÇÃO. O amor é ação, como dizia Santa Teresinha, e se amamos a Igreja devemos defendê-la PUBLICAMENTE.
Agora, é louvável a atitude da Livraria Loyola e merece os devidos elogios. E esperamos que também passe das palavras à ação, retirando, com presteza, o livro do herético Macedo da lojas, reduzindo-o a cinzas: melhor destino do que envenenando os católicos. Em tempos sem Index, é necessário e salutar manter a vigilância!!! Um comunicado oficial esclarecendo o fato não seria nada mal, pois devemos sempre reparar o erro, ainda que involuntário. E, por fim, seria razoável apurar as responsabilidades, para evitar futuros contratempos. E seria uma boa ação, sobretudo quando recorre o aniversário da refundação da Companhia de Jesus.
Enfim, bravo, meu irmão, herdeiro de heróis de Lepanto, que vêm servindo a Igreja há mais de 800 anos!
Perdoem a tietagem, mas é o caso. Até para que sirva de exemplo para todos os católicos, pois como diz o prof. Hermes Rodrigues Nery: "Precisamos de uma militância católica que não tenha medo de assumir publicamente a identidade católica e defender o direito à liberdade de expressão e crença religiosa, garantida pela Constituição, e não podemos nos acuar diante de um laicismo agressivo e provocador. Graças a presença desses jovens que lá estiveram, foi possível evitar que o templo fosse profanado, afirmando assim a necessidade que temos, sim, de defendermos nossos princípios e valores, e também nossos espaços de culto. Enquanto batizados, somos chamados a fazer esta defesa".
Giulia d'Amore.
Tão insatisfeito como qualquer um de nós, Carlos não se limitou a desabafar na net ou, apenas, a rezar! Passou à ação, como deve fazer todo católico quando a Igreja é atacada, ofendida, perseguida. E, então, ele escreveu um e-mail ao distribuidor da Loyola, denunciando o fato, e recebeu a seguinte resposta por e-mail:
É tempo de despertar e passar do ativismo de poltrona à ação.Como já dissemos outro dia sobre a exposição blasfema na Bienal de Arte de São Paulo, é preciso mais do que indignação, é preciso AÇÃO. O amor é ação, como dizia Santa Teresinha, e se amamos a Igreja devemos defendê-la PUBLICAMENTE.
Agora, é louvável a atitude da Livraria Loyola e merece os devidos elogios. E esperamos que também passe das palavras à ação, retirando, com presteza, o livro do herético Macedo da lojas, reduzindo-o a cinzas: melhor destino do que envenenando os católicos. Em tempos sem Index, é necessário e salutar manter a vigilância!!! Um comunicado oficial esclarecendo o fato não seria nada mal, pois devemos sempre reparar o erro, ainda que involuntário. E, por fim, seria razoável apurar as responsabilidades, para evitar futuros contratempos. E seria uma boa ação, sobretudo quando recorre o aniversário da refundação da Companhia de Jesus.
Enfim, bravo, meu irmão, herdeiro de heróis de Lepanto, que vêm servindo a Igreja há mais de 800 anos!
Perdoem a tietagem, mas é o caso. Até para que sirva de exemplo para todos os católicos, pois como diz o prof. Hermes Rodrigues Nery: "Precisamos de uma militância católica que não tenha medo de assumir publicamente a identidade católica e defender o direito à liberdade de expressão e crença religiosa, garantida pela Constituição, e não podemos nos acuar diante de um laicismo agressivo e provocador. Graças a presença desses jovens que lá estiveram, foi possível evitar que o templo fosse profanado, afirmando assim a necessidade que temos, sim, de defendermos nossos princípios e valores, e também nossos espaços de culto. Enquanto batizados, somos chamados a fazer esta defesa".
Giulia d'Amore.
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