Transcrevo a notícia do Aleteia, com o devido comentário, porque foi onde li a notícia em feed. A má fé dos modernistas é assombrosa! Anátema sejam!
Grifos e [colchetes] nosso. A notícia já foi publicada em espanhol e inglês. Leia, também, sobre o Crislã (Cristianismo islâmico) desejado e promovido por Francisco.
Grifos e [colchetes] nosso. A notícia já foi publicada em espanhol e inglês. Leia, também, sobre o Crislã (Cristianismo islâmico) desejado e promovido por Francisco.
Oração de muçulmano no Vaticano: traição ou mal-entendido? Ou caso pensado!
Durante o encontro promovido pelo papa Francisco no último dia 8 de junho, o representante muçulmano acrescentou uma frase pedindo a "vitória sobre os infiéis", que foi interpretada como provocação.
Algumas vozes se levantaram depois do encontro de oração organizado pelo papa Francisco no domingo de Pentecostes, 8 de junho, do qual participaram os presidentes palestino, Mahmoud Abbas, e israelense, Shimon Peres.
Essas vozes não se levantaram para criticar o grande acontecimento, considerado por muitos,
As invocações, naturalmente, foram pronunciadas em árabe. O texto não estava traduzido nem constava no folheto distribuído ao público. Mas o problema de fundo é outro.
Isto é o que foi dito pelo xeque [se alguém achar nessa "oração pela paz" alguma frase relativa à paz... ganha um picolé!]:
"O Mensageiro acreditou no que lhe foi revelado por seu Senhor, e também os crentes: todos acreditaram em Alá, em seus anjos, em seus livros e em seus mensageiros (dizendo): 'Nós não fazemos nenhuma distinção entre os seus mensageiros'. E eles disseram: 'Nós escutamos e obedecemos. Senhor, imploramos o teu perdão. A Ti será o retorno' (versículo 285). Alá não impõe a nenhuma alma uma carga superior à sua capacidade. Esta será recompensada pelo bem que tiver feito e castigada pelo mal que tiver feito. Senhor, não nos castigues se chegamos a esquecer ou a cometer um erro. Senhor! Não carregues sobre nós um fardo pesado como o que carregaste sobre aqueles que viveram antes de nós. Senhor! Não nos imponhas o que não podemos suportar, apaga as nossas faltas, perdoa-nos e tem misericórdia de nós. Tu és nosso Mestre; concede-nos, pois, a vitória sobre os povos infiéis".
O problema está nos últimos versículos da segunda sura do alcorão (Al Baqarah), especialmente a última frase: "Tu és nosso Mestre; concede-nos, pois, a vitória sobre os povos infiéis".
Quem são esses "infiéis" [Oras, precisa ser um gênio para responder a isso? Claro que ele se referia sobretudo aos Cristãos!!!]? E por que o xeque escolheu recitar esses versículos durante um encontro de oração que congregava cristãos, muçulmanos e judeus? [por que é dever do muçulmano combater todos os que não abraçam essa seita satânica, sobretudo cristãos e judeus! Que pergunta idiota!]
Não tardaram a surgir algumas reações fortes, em particular na França, onde a direita [rápida em rotular essa pessoa, né? E que tom de crítica nisso!!! Só que quem percebeu a "mancada" foi o escritor alemão de origem egípcia Hamed Abdel-Samad!] viu neste versículo uma traição por parte do xeque e se apressou [a pressa não é da "direita" mas dos muçulmanos, porque realmente não dá para separar esses dois versículos, como se um não tivesse nada a ver com o outro. Qual seria a "vitória" então? E por que meios?] a relacionar o versículo com outros que o precedem, como o 191: "E matá-los onde os encontrardes", que instaria a matar os cristãos.
A acusação foi formulada assim: "A oração pela paz foi encerrada por um chamamento à guerra contra os cristãos e contra os judeus. E isto sob o olhar do papa e dentro da sua casa". [e onde está a mentira aqui? Não foi isso que aconteceu? Não foi um chamamento à guerra? Não foi sob as barbas do atabalhoado? Não foi dentro de sua casa?]
O pretexto do acusador: "Se não fosse assim, por que o texto não aparecia no folheto? O xeque tentava escapar à censura?" [e onde está o pretexto aqui? E não é por acaso plausível? E por que o xeque não forneceu o texto antes?]
E se a verdade fosse outra… [manipulada, a verdade não é mais verdade, mas mentira! E aqui me lembro de Pilatos...]
A verdade dos fatos e a opinião do especialista
Acusações desse tipo são propícias para enfraquecer a plataforma de entendimento comum e para dar um golpe duro contra as relações que a Santa Sé vem se esforçando para estabelecer com os muçulmanos. [Sério? E a que título a Santa Sé vem se esforçando para estabelecer relações com os muçulmanos? Pretende convertê-los? Parece que não surtiu efeito! Pretende não convertê-los? Confraternizar com eles porque se São Paulo dizia que não devemos dar nem bom dia para os inimigos de Cristo?]
Por isso, e como temos ["temos" o que, cara pálida? Por ordem de quem e com base em que parte da DOUTRINA CATÓLICA devemos apoiar as loucuras e heresias de Francisco & companhia ilimitada? Nunca ouviu falar dos 20 Concílios da Igreja e seus anátemas? E do Código Canônico? E do Magistério? Em que gibi está escrita essa nova "verdade"?] que apoiar a Santa Sé em geral e o Santo Padre em particular neste percurso rumo à paz [que paz é essa que escarnece de Deus?], precisamos esclarecer o que aconteceu e impedir toda tentativa de falsificação dos fatos [nisso - falsificar os fatos - são hábeis mesmo, os sacripantas! Tem 50 anos de prática!] e de ocultação [se engana, o que a "direita" quer é justamente trazer à luz o principal objetivo de Francisco!!! Quanta má fé!] do principal objetivo deste encontro desejado pelo papa.
Aleteia conversou com o Dr. Adnan Al Mokrani, professor muçulmano da Universidade Pontifícia Gregoriana e do Instituto Pontifício de Estudos Árabes e de Islamologia. [sim, porque um muçulmano vai dizer a verdade a um pseudo-católico!!! Agora estamos tranquilos!!!]
Al Mokrani explicou que, assim como muitos muçulmanos, ele próprio recita esses versículos nas suas orações diárias e que a palavra "infiéis" não designa, em nenhum caso, no Alcorão, os judeus e os cristãos, embora alguns muçulmanos a tenham usado ao longo da história para designar os não muçulmanos em geral.
Al Mokrani afirma que, em árabe, o significado etimológico da palavra é "a cobertura". Um dos versículos do Alcorão qualifica aos agricultores de infiéis, "Kouffar", para dizer que eles cobrem a terra de sementes ao cultivá-la.
Al Mokrani prossegue dizendo que, num sentido puramente religioso, a palavra quer dizer "aquele que esconde, dissimula e nega a fé, embora o seu coração tenha lhe assegurado que ela é boa". A palavra quer dizer, em outros termos, "aquele que se opõe ao ditame da sua razão por interesse pessoal ou por egoísmo".
E Al Mokrani continua explicando: "Um muçulmano pode ser também considerado 'infiel' quando nega a graça da misericórdia divina para servir aos próprios fins e paixões".
E o estudioso muçulmano afirma: "É totalmente inaceitável conceder a este versículo mais importância do que ele merece. O imã escolheu versículos recitados normalmente, sem ter a intenção de atacar alguém ou alguma parte participante na oração". [quem acreditou no velhaco muçulmano levante a mão! Bem se vê que a ambivalência modernista atacou também o mundo árabe! Dissimulado, ele usa de jogos de palavras para dizer sem dizer, para negar sem negar! É um canalha! E Aleteia é tonto se crê nisso!]
"Cabe ressaltar que o início desses dois versículos destaca a fé muçulmana revelada por todos os profetas sem distinção alguma. O imã escolheu esses versículos porque eles abundam em termos e palavras unificadoras". [onde, exatamente estão naquela "oração" abundantes termos e palavras unificadores, se há apenas ameaças????].
"Vamos levar em conta, ainda, que o versículo 191, mencionado anteriormente, não alude aos cristãos, mas aos árabes de Quraish, que tinham perpetrado crimes de guerra contra o profeta Maomé. É perigoso, portanto, ler esses versículos fora do seu contexto histórico". [sim, e Papai Noel existe!!!]
Em conclusão
Recordemos as palavras do papa Francisco na entrevista concedida recentemente ao jornal espanhol "La Vanguardia".
O entrevistador perguntou: "A oração pela paz, deste domingo, não foi fácil de organizar nem tinha precedentes no Oriente Médio nem no mundo todo. Como o senhor se sentiu?".
O papa respondeu: "Eu sentia que era algo que foge a todos nós. Aqui, no Vaticano, 99% diziam que não ia acontecer e depois aquele 1% foi crescendo. Eu sentia que nós nos víamos empurrados para uma coisa que não tinha nos ocorrido e que, pouco a pouco, foi ganhando corpo. Não era de forma alguma um ato político: isto eu senti desde o começo; era um ato religioso: abrir uma janela para o mundo". [e isso tem a ver o que com o assunto em tela? Onde, aqui, Francisco falou sobre a oração ameaçadora do imã? Essa Aleteia pensa que os leitores são tontos!]
Interagir olhando através dessa janela nos permitirá avançar e direcionar a nossa atenção para a própria essência deste acontecimento: a paz na Terra Santa [a única paz que haverá na Terra Santa, para os muçulmanos, será quando cristãos, judeus e todos os tipos de sensibilidades religiosas que não sejam do Islã sairão de lá! Basta ver o número cada diz maior de mártires cristãos no mundo todo, em particular nos países árabes! Esse pessoal do Aleteia não é tonto, mas de má fé! Cospem sobre os cadáveres dos mártires da atualidade!].
Se o imã queria dizer outra coisa, o problema é dele [aqui me parece de ler uma frase daqueles adolescente típicos de Facebook. Como pode ser "problema dele" o que ele queria dizer se é justamente aquela oração que está em questão e sobretudo o que ele queria dizer com aquilo?!?!?!], porque nós estamos longe de julgar as intenções de quem recitou essas palavras [e lá vem de novo a frase preferida dos modernistas: "Quem sou eu para julgar! Ou "o que importa é o que nos une, não o que nos divide"... E, principalmente, vamos nos abraçar, beijar e canta Kumbayá!].
Fonte: http://www.aleteia.org/pt/religiao/artigo/oracao-de-muculmano-no-vaticano-traicao-ou-mal-entendido-5889080327929856.
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Assim o Santo Padre, o Papa Francisco, aprende a não ser tão ingênuo em confiar nessas pessoas. Só aprende assim mesmo. Quebrando a cara. Deus abençoe a todos.
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