Editado em 07/07/14: BOAS NOTÍCIAS! Um grupo de meninas conseguiu fugir. Que Deus permitam que esqueçam o horror e se fortaleçam na Fé! Que Deus cuide disso, porque muitas delas - crianças ainda - eram violentada quinze vezes ao dia, outras foram vendidas e dificilmente voltarão para casa!!! Só porque são católicas!
===========================
“Eu chorei quando vi nos meios de comunicação a notícia de que cristãos tinham sido crucificados em certo país não cristão ... hoje também há gente assim, que, em nome de Deus, mata e persegue ... existem países em que você pode ser preso apenas por levar o Evangelho”. (Fonte)
Um Papa que chora comove os corações, é fofo... mas por quem o Papa chora? E por quê chora? E... apenas chora? Chorar e basta, não basta! Onde está o discurso acalorado que dirige aos “ricos” que ele “julga” e onde estão as lágrimas para os gays que ele “não julga”? Esses tantos pesos e tantas medidas de que Francisco lança mão convenientemente não são cristãos. Sequer são humanos.
Vamos fazer um pequeno apanhado disso tudo.
Antes, porém, é preciso fazer uma diferenciação entre "homossexual" e "gay":
Homossexual é aquele ser humano afeito de uma doença mental, seja inata que adquirida (comportamental). Era o que dizia até pouco tempo atrás (2010) a Medicina, antes do Lobby Gay obrigar a retirar a doença da lista reconhecida pela Organização Mundial da Saúde.
Gay é o ativista (homossexual ou não) que defende a luta por supostos direitos civis que lhes estariam sendo negados.
Portanto, prestem bem atenção ao uso que fazem do termo. O Lobby Gay, para fazer alavancar sua pervertida causa substituiu as palavras, ou as usa como sinônimos, para tornar aceitável a ideias às pessoas comuns.
Vamos ao assunto que interessa:
- Em 29 de julho de 2013, voltando para Roma da JMJ-RJ 2013, no avião, falando de improviso, naquele estilo desastroso[1] que se tornou tipicamente seu, Francisco cuspiu a famosa frase: “Se uma pessoa é gay, busca Deus e tem boa vontade, quem sou eu para julgá-lo?”. Só no Dia da Revelação saberemos se foi mesmo de improviso ou de caso pensado, mas é fato que causou confusão não só entre os católicos – que ele deve confirmar na Fé – como entre os mundanos.
E aquela frase ecoa hoje em duas distintas ocasiões: a Parada Gay em São Paulo e em uma reunião com uma associação de pervertidos no Uruguay, onde o recém-nomeado Arcebispo de Montevidéu, Dom Daniel Sturla, pediu perdão, “num contexto geral” de qualquer tipo de discriminação que a comunidade homossexual “possa ter sentido” por parte da Igreja Católica. O mesmo Blog Blogonicus escreve:
“Quem sou eu para julgar? soou como um toque de trombeta, reunindo em torno daquilo que poderia significar uma legião de demônios: mídia anticatólica, associações pró-aborto, a milícia do gênero. O dano causado por essas quatro palavras está além da conta e ainda para ser visto! (...) Também destaco, no trecho da matéria que reproduzi acima, o impressionante pedido de perdão do arcebispo. Sturla coloca a Igreja que representa - e jurou defender - em posição submissa às associações gayzistas. Ao dizer que ‘pediu perdão num contexto geral de qualquer tipo de discriminação que a comunidade homossexual possa ter sentido por parte da Igreja Católica’, sobretudo no ‘possa ter sentido’, o arcebispo endossa todo tipo de ataque que a gaystapo possa vir a realizar. A única referência aqui é o subjetivo ‘sentimento’ dessas verdadeiras milícias anticatólicas”.
- No Brasil, as coisas não são melhores, já em março de 2013, o Cardeal Oriani Tempesta, então ainda apenas Arcebispo do Rio de Janeiro, embora parecesse excluir definitivamente a questão do “casamento gay”, dizia em uma entrevista à revista Isto É que: “Outra coisa são essas uniões (civis), que envolvem direitos civis, de herança. Eu creio que essas questões começaram a surgir por falta de respeito ao outro, perseguições e mortes. Não podemos ter um mundo intolerante dessa forma, nem de um lado e nem de outro. O outro tem sua liberdade de opção, sabendo até que eu não posso concordar com ele”. E afirmava: “Tenha a opção sexual que tiver, a Igreja deve acolher. Cristo quando veio foi a todos e falou com todo mundo”.
Uma óbvia equivocada compreensão das Escrituras, naquela passagem em que diz que Cristo "se sentava com pecadores e prostitutas", que se pode esperar de um leigo mas não de um Arcebispo: Sim, Cristo estava entre os pecadores, porque são eles que precisam dEle, mas nunca os deixou como estavam. Se estava entre eles, era para que se arrependessem e mudassem de vida: se convertessem. Os modernistas, como o Cardeal Tempesta, aceitam os pecadores como são, nada lhes exigem. Em particular aos homossexuais: não lhes exigem que vivam como cristãos. No máximo, exigem deles que sejam "coerentes e honestos consigo mesmos", o que, para bom entendedor, significa que vivam sua sodomia "honestamente" (sic!).
- Já na cidade de São Paulo temos que, enquanto em 2011 o então Arcebispo, o Cardeal Odilo Scherer, condenava a Parada Gay e tudo o que ela representa, este ano, às vésperas dessa abominação satânica, a Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo, em uma nota em "defesa da dignidade, da cidadania e da segurança" dos homossexuais, no dia 30 de abril, declara que para fazer isso se fundamenta na Constituição Pastoral Gaudium et Spes, filha do Concílio Vaticano II que diz:
"As alegrias e esperanças, as tristezas e angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos aqueles que sofrem, são também as alegrais e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo".
Obviamente, essa Comissão considera que os discípulos de Cristo possam ser homossexuais, mesmo que isso seja um pecado contra o próprio Deus.
Geraldo Magela Tardelli, diretor da Comissão, afirmou que esta é a primeira vez que a comissão escreve "formalmente" a favor dos homossexuais porque "tem uma missão" pois, "segundo D. Paulo Evaristo Ars: 'temos que dar voz aqueles que não têm voz'. Neste momento, o que estamos percebendo é que há um crescimento de violência contra homossexuais, então a gente não pode se omitir em relação a essa violação dos direitos humanos".
E para quem creia ingenuamente que essa nota nada tem a ver com a Parada Gay, Tardelli deixa claro que a realização desse abominável evento contra Deus e contra a Sociedade determinou a divulgação da nota:
"Nós achamos que esse era o momento correto de colocar essa nota em circulação. Nós da Igreja estamos engajados na defesa dos direitos humanos e não compactuamos com nenhuma violação, independentemente da cor e da orientação sexual das pessoas".
Pois é! Uma pequena frase e grandes confusões: Se uma pessoa é gay, busca Deus e tem boa vontade, quem sou eu para julgá-lo?
E o gayzismo vai fazendo seus mártires também. Pelos quais Francisco não chora. São inúmeros, nos mais variados campos, como os psicólogos/psiquiatras que afirmam categoricamente que há uma cura para o homossexualismo, ou os blogueiros que são perseguidos e tirados do ar por denunciarem o Lobby Gay, ou um juiz de paz que, no Brasil, teve que se demitir para não celebrar nenhuma união de homossexuais... A lista é longa, basta pesquisar no Google.
- Mas essa “humildade” minuciosamente construída de Francisco não se aplica a todos. Se ele não julga os homossexuais, julga facilmente outras categorias de pecadores: os “ricos”, por exemplo, o saco-de-pancada preferido dele, ou... os mafiosos. Em março deste ano, em uma cerimônia comandada por Padre Ciotti, Francisco suplicou aos mafiosos, imaginativamente ajoelhado, para que se convertessem. Oras, se o Papa não é ninguém para julgar um homossexual, quem ele é para julgar um mafioso? Nem vou questionar aqui quem peca mais contra Deus, porque a verdade é que ele, POR SER PAPA, pode julgar uns e outros, e ordenar-lhes que emendem suas vidas e as conformem aos Evangelhos!!!
Um parêntese sobre Padre Luigi Ciotti. Este padre é mais um dos que apoiam a causa gay, com tudo o que isso significa: casamento, adoção e todos os direitos civis inerentes a uma pessoa normal. Não é à toa que era amigo de Don Gallo, que queria todo tipo de pervertido dentro da Igreja, do jeito que são. Padre Ciotti também é favorável à eutanásia, mas não à Máfia. Pode-se matar um doente (eutanásia), mas não se pode matar um inimigo sadio (Máfia). Não sei o que pensa do aborto, mas pelo andar da carruagem... A melhor “pérola” que encontrei de Pe. Ciotti foi a que exarou em uma entrevista na qual afirmou que um bispo pode ser gay, contanto que viva de um modo “transparente e limpo”... sic!
É desse tipo amigo-de-pederastas e com jeito meio efeminado que Francisco anda se cercando. A quem entregou as chaves dos cofres vaticanos? A Mons. Battista Ricca, o "prelado do Lobby Gay" (que o próprio Francisco admite existir no Vaticano) e, segundo dizem, ele próprio um homossexual com um passado rico de fatos e personagens escandalosos. Bom, a “turma da limpeza” saiu dessa saia justa alegando que Francisco "não sabia disso" (onde já ouvimos isso?). Contudo, segundo Sandro Magister, Ricca continua sendo o prelado de confiança do Papa.
Em março deste ano, Francisco sugeriu que a Igreja Católica poderia tolerar as uniões de homossexuais. O que não é de se estranhar que seja verdade, uma vez que não foi desmentido, como de costume, e, também, porque já mostrou ser favorável ao casamentos dos divorciados (em um telefonema que foi tornado público, e, embora o Pe. Lombardi tenha vindo a público, não foi com a intenção de desmentir o assunto do telefonema, mas de dizer que as idiotices que Francisco diz em privado não afetam a Igreja... sic!), à ordenação de mulheres, e até mesmo aos padres homossexuais. A lista é longa, e certamente a partir de outubro, depois do Sínodo sobre a Família, veremos a que veio Francisco.
- Voltando ao tema do choro de Francisco pelos cristãos que estão sendo massacrados e alguns martirizados pelos muçulmanos, não podemos não falar do histórico “lava-pés” de 2013, no qual ele, além de escolher criminosos condenados para representar os Santos Apóstolos, escolheu duas mulheres, uma das quais muçulmana[2]. Ou seja, os SANTOS Apóstolos foram representados pela escória da Humanidade, sem que fosse preciso uma prévia conversão e completa mudança de vida: assim como estão!!!
Alguém vendo de fora, diria que são lágrimas hipócritas, as de Francisco, porque não se pode servir a dois Senhores. Ao lavar os pés dessa criminosa (e) muçulmana, Francisco ofendeu primeiramente a Deus, porque estava lavando os pés de uma inimiga de Deus, que São Pio V (que hoje a Igreja de sempre comemora) combateu e exterminou em Lepanto, com a ajuda da própria Mãe de Deus! Depois, ofende a todos os mártires cristãos que pereceram pelas mãos dos muçulmanos através dos séculos até hoje.
A Batalha de Lepanto: Nossa Senhora ajudando a Santa Liga a aniquilar os muçulmanos perversos. clique para ler sobre Lepanto |
Vendo por essa perspectiva, a mais católica possível, as lágrimas de Francisco soam a infâmia. Torpe infâmia. Sobretudo porque se resumiram a umas poucas lágrimas e à indefectível publicidade delas em entrevistas a jornais mundanos. Não uma palavra, nem um aceno a qualquer recriminação aos algozes dessas santas vítimas da Fé. É pela shahada que os cristãos hoje recebem a graça do batismo de sangue. Obrigados a escolher entre a vida e a Fé, eles optam pela Fé.
Também não podemos esquecer os discursos inflamados de Francisco em defesa dos muçulmanos em Lampeduza e por ocasião do fim do Ramadã. Isso já o faz um pecador público, pois pecou contra o 1º Mandamento de Deus ao lhes ensinar uma doutrina herética e ao confundir aos católicos, dos quais ele é pessoalmente responsável. Mas quanto aos mártires dos muçulmanos... Francisco se cala. Já não tem o que dizer. Alguns até dizem, em sua defesa, que é para poupar a vida de outros tantos cristãos que ainda vivem lá... Esse erro já foi cometido antes, e deu no que deu.
Mas os casos de martírio se multiplicam (aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui - isto só no Pale Ideas!), e ganham cores negras ao lembrarmos as 274 meninas nigerianas sequestradas em uma escola cristã para moças de Chibok, no norte do País, no dia 14 de abril, por uma organização islâmica que se denomina Boko Haram (algo como educação não islâmica é pecado), das quais umas poucas conseguiram fugir e relatam que algumas colegas, meninas ainda, sofrem até 15 estupros por dia, outras são vendidas como esposas e/ou escravas. [editado 06/05/14: O Boko Haram sequestrou mais oito meninas em Warabe, perto de onde se escondem]. Por elas... não chora Francisco? Nada diz? Nada exige dos sequestradores?[3]. Nada!
Em mais um insosso sermão dominical, no dia 2 de maio, preferiu retratar um martírio adocicado, de tons pasteis, no qual se enaltece o sacrifício, mas não se condena o carrasco. Confessou que chorou pelos mártires, mas não teve uma palavra para os muçulmanos, nem de recriminação por seus atos desumanos, nem de compaixão. Compaixão pelos algozes? Sim, é a compaixão que nos move a rezar pelos inimigos da Fé pedindo sua conversão. Francisco (como Madre Tereza de Calcutá) prefere mantê-los no pecado a chamá-los à conversão salvífica.
Prova disso é que, no dia 4 de maio, o Cardeal Jean-Louis Tauran, Presidente do Pontifício Conselho para o diálogo interreligioso, enviado especial do Papa na Argélia para a celebração de 100 anos da Basílica de Santo Agostinho ad Annaba, ao ser-lhe perguntado qual era a mensagem que Papa Francisco enviou à Argélia, respondeu serenamente:
“A carta do Papa Francisco fala do diálogo inter-religioso e da gratidão da Igreja católica pela compreensão e generosidade dos mulçumanos, pois as autoridades colaboraram também economicamente para a restauração desta belíssima igreja”.
Isso cheira a simonia.
- As lágrimas de Francisco, é de se ver, são seletivas e não se aplicam a todos. Chora por quem já está na glória de Deus, mas não chora pelos homossexuais nem pelos muçulmanos. Os mártires não precisam de lágrimas, Santidade! Mas quem vive no pecado da sodomia e no pecado da idolatria e em toda sorta de pecado contra Deus... precisa! E de muitas e soberanas lágrimas! E de joelhos REALMENTE fincados no chão, não em discursos retóricos!!!
Um Papa de joelhos, rezando pela conversão dos pecadores, publicamente... quantas graças não alcançaria?
Eu creio que a História da Igreja, sobretudo no começo, deve ter tido um ou dois Papas que mal sabiam ler, mas todos sabiam a Doutrina e a Verdade! Francisco parece um ignorante em termos de Doutrina. Não são poucas as asneiras que diz. Algumas chegam perto da heresia. Outras são claras heresias.
A exemplo dos seus antecessores pós-conciliares, os sequazes de Francisco pedem perdão por crimes supostamente cometidos pela Igreja (e vejam bem que eles nunca falam de pessoas, mas da Igreja). Só falta agora Francisco vir a público pedir perdão aos descendentes de Nero pelo incêndio de Roma do qual os cristãos foram injustamente acusado. Como a História sobejamente esclareceu.
Giulia d'Amore
Notas:
[1] Adotado também por outros “líderes” como Obama, Lula e Dilma, que dão trabalho à equipe de apoio que deve sair desmentindo e “explicando”. Coisa que o Vaticano aprendeu a fazer muito bem desde que Papa Bergoglio foi eleito.
[2] Mais: http://espectivas.wordpress.com/2014/04/17/o-lava-ps-do-cardeal-bergoglio-j-inclui-muulmanos/ e https://espectivas.wordpress.com/2014/04/18/a-deturpao-simblica-do-ritual-do-lava-ps-por-parte-do-cardeal-bergoglio.
[3] Até mesmo os EUA já ofereceram ajuda para encontrá-las ao corrupto ditador comunista, Goodluck Jonathan, parceiro comercial da presidente Dilma, que lhe perdoou uma dívida milionária (R$188 milhões de reais em valores atuais). Também soube-se, pela mídia, que no casamento de uma das filhas, Goodluck Jonathan deu de “lembrancinha” aos convidados iPods com capa banhada a ouro, em valores aproximados de R$140 milhões (fonte). Hoje [Editado em 06/05/14], os jornais veiculavam a notícia de um vídeo dos supostos sequestradores, assumindo o ato e informando que irão vender as moças. Também foi dito que os EUA enviam 20 milhões de dólares todos os anos à Nigéria para combater o terrorismo e que isto parece não estar surtindo efeito. Oras... se Dilma perdoou a dívida e os EUA continuam a enviar o dinheiro... porque a Nigéria está no estado lastimável em que se encontra? Em Abuja, o líder de um protesto contra o sequestro das meninas, Saratu Angus Ndirpaya, disse que a primeira-dama do país, Patiene Jonathan, acusou os manifestantes de "inventarem" o sequestro para prejudicar o governo do presidente Goodluck Jonathan.
+
Salve Maria!
ResponderExcluirExcelente seu artigo.
Que Deus te proteja.
Obrigada, Roosevelt, mas talvez não seja "coisa" minha, porque acordei com o artigo quase pronto na cabeça, pela manhã. Talvez seja sugestão de meu Bendito Anjo da Guarda...
ResponderExcluirNon nobis...