O episódio do Cavalo de Troia, a que se refere Homero na Ilíada, se ajusta bem ao que aconteceu com a Cidadela da Igreja católica na qual introduziu-se o espírito do Vaticano 2º.
Ora, no tempo do cerco de Troia, Laocoonte, sacerdote de Apolo, pressentiu o perigo que o cavalo de madeira construído pelos gregos e abandonado em frente às muralhas de Troia representava, pelo que se opôs à ideia que fosse introduzido dentro dos muros da cidade e arremessou sua lança contra o Cavalo. Mas Laocoonte, contra a vontade de Apolo, se havia casado e teve filhos. Por isto, quando sacrificava a Netuno, divindade dos mares e amigo dos gregos, Apolo enviou duas serpentes marinhas que mataram o Sacerdote e seus filhos, como se vê na famosa escultura, que está no Vaticano.
Aqui, porém, não nos interessa lembrar esta famosa obra grega para comparações de cunho artístico; entre a anatomia dionisíaca e apolínea, ou o que seja, mas para lembrar que o «pathos» do Laocoonte no estudo da arte, reflete também uma tendência mental. De fato, na visão contorcida de sofrimento se exprime uma decadência estética em relação ao equilíbrio, sobriedade e disciplina escultórica precedentes; tendência que denota, quanto ao pensamento, o prevalecer do sentimento em detrimento da razão: dai a decadência, que da arte se estende ao pensar e ao agir, também religioso.
Trata-se, no nosso tempo, da alteração de um «sentimento» de piedade filial louvável para com a figura do Papa, doce Jesus em terra.
Veja-se como é absurdo esse sentimento para com quem promoveu a pérfida reunião das “grandes religiões” que se concretizou escandalosamente em 1986 em Assis:
No presente, esse é um sentimento aplicado de modo gravemente desviado em vista das circunstâncias em que o clérigo vestido de papa induz o satânico sincretismo ecumenista, que põe a Religião da Trindade Divina ao nível de qualquer outro culto, até idolatra.
Sentimento decadente porque significa pôr o prestígio de um homem diante da defesa da Fé.
Lamentavelmente é impossível não aplicar isto à decadência «patética» do sentimento tradicionalista.
E note-se, não se trata de «cobrir vergonhas», como era devido ao Patriarca Noé. Este seria o caso se ele tivesse sido fraco na sua missão de representação do Salvador, sem alterar a conformação à Fé. Não, aqui João Paulo 2º e sucessores falsificam a Fé e o Culto únicos da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo; aqui se trata de alguém que, abusando do cargo papal, altera e deturpa a Doutrina, pondo deste modo em risco a missão da Igreja e portanto, a salvação de muitas almas.
É preciso por isto tudo que os católicos voltem a fazer um profundo exame de consciência, para não serem vítimas dessa lamentável, «patética» decadência mental tradicionalista, que, mesmo diante de tanta perfídia e apostasia, continuam a reconhecer e louvar filialmente como papa católico quem corrompe deste modo, espetacular para o mundo paganizado, a Fé em Deus Pai, Filho e Espírito Santo.
Ora, no tempo do cerco de Troia, Laocoonte, sacerdote de Apolo, pressentiu o perigo que o cavalo de madeira construído pelos gregos e abandonado em frente às muralhas de Troia representava, pelo que se opôs à ideia que fosse introduzido dentro dos muros da cidade e arremessou sua lança contra o Cavalo. Mas Laocoonte, contra a vontade de Apolo, se havia casado e teve filhos. Por isto, quando sacrificava a Netuno, divindade dos mares e amigo dos gregos, Apolo enviou duas serpentes marinhas que mataram o Sacerdote e seus filhos, como se vê na famosa escultura, que está no Vaticano.
Aqui, porém, não nos interessa lembrar esta famosa obra grega para comparações de cunho artístico; entre a anatomia dionisíaca e apolínea, ou o que seja, mas para lembrar que o «pathos» do Laocoonte no estudo da arte, reflete também uma tendência mental. De fato, na visão contorcida de sofrimento se exprime uma decadência estética em relação ao equilíbrio, sobriedade e disciplina escultórica precedentes; tendência que denota, quanto ao pensamento, o prevalecer do sentimento em detrimento da razão: dai a decadência, que da arte se estende ao pensar e ao agir, também religioso.
Trata-se, no nosso tempo, da alteração de um «sentimento» de piedade filial louvável para com a figura do Papa, doce Jesus em terra.
Veja-se como é absurdo esse sentimento para com quem promoveu a pérfida reunião das “grandes religiões” que se concretizou escandalosamente em 1986 em Assis:
No presente, esse é um sentimento aplicado de modo gravemente desviado em vista das circunstâncias em que o clérigo vestido de papa induz o satânico sincretismo ecumenista, que põe a Religião da Trindade Divina ao nível de qualquer outro culto, até idolatra.
Sentimento decadente porque significa pôr o prestígio de um homem diante da defesa da Fé.
Lamentavelmente é impossível não aplicar isto à decadência «patética» do sentimento tradicionalista.
E note-se, não se trata de «cobrir vergonhas», como era devido ao Patriarca Noé. Este seria o caso se ele tivesse sido fraco na sua missão de representação do Salvador, sem alterar a conformação à Fé. Não, aqui João Paulo 2º e sucessores falsificam a Fé e o Culto únicos da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo; aqui se trata de alguém que, abusando do cargo papal, altera e deturpa a Doutrina, pondo deste modo em risco a missão da Igreja e portanto, a salvação de muitas almas.
É preciso por isto tudo que os católicos voltem a fazer um profundo exame de consciência, para não serem vítimas dessa lamentável, «patética» decadência mental tradicionalista, que, mesmo diante de tanta perfídia e apostasia, continuam a reconhecer e louvar filialmente como papa católico quem corrompe deste modo, espetacular para o mundo paganizado, a Fé em Deus Pai, Filho e Espírito Santo.
Fonte: Pro Roma Mariana: http://promariana.wordpress.com/2013/07/14/a-decadencia-patetica-do-pensamento-tradicionalista/.
Grifos nossos.
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