Já adiantando que, como cristã abomino o pecado, não o pecador, antes que me acusem de homofobia e preconceito, ou discriminação, saibam que burrice é enfadonha!
Homofobia, etimologicamente, significa "medo (fobia) do que é uniforme/igual (homo)"... E eu só tenho MEDO (temor) de Deus. Também tenho grandes e pequenos medos, como de barata, que é mais nojo do que medo. Mas não temo os homossexuais. E por quê os temeria? Não, não os temo, por isso não sou homofóbica. Mas tenho compaixão deles, porque o homossexualismo é uma cruz, que não deve ser fácil de carregar. E se por algum desígnio de Deus alguns - porque são uma minoria ínfima - são chamados a carregar essa cruz... devem fazê-lo na castidade e na pureza, abstendo-se de praticar atos contra a natureza e não cedendo aos instintos de perversão. Os que são afetos de homossexualismo (chamados erroneamente de homossexuais, outro neologismo sem fundamento na Etimologia!) contam com minha compaixão, mas o homossexualismo não! É um mal para a sociedade, seja porque priva a própria sociedade de um dos bens da família, que são os filhos, seja pelos efeitos nocivos na sociedade, tendo em vista que os maus costumes são contagiosos quando não combatidos, podendo induzir outros a seguir-lhes o exemplo.
Depois, a questão do preconceito. Bem, o preconceito - julgar algo sem conhecer, sem saber do que se trata - não é, de fato, algo virtuoso, nem inteligente! E eu, de fato, não tenho preconceito algum, primeiro porque, como disse, abomino o pecado e não o pecador, segundo porque a respeito do assunto eu tenho um "conceito completo", não um pré-conceito!
E, por fim, a questão da discriminação é ridícula porque, como já disse duas vezes, eu abomino o pecado e não o pecador, não desejo o mal de um ser que luta contra um pecado tão grave! Apenas defendo os direitos de Deus que são superiores a quaisquer "direitos" que alguns seres humanos (que até 2010 eram considerados doentes mentais - com CID e tudo!) supõem ter. Então, poupem as pedras, porque essas carapuças eu não visto! Vamos ao texto.
Pale Ideas.
Homofobia, etimologicamente, significa "medo (fobia) do que é uniforme/igual (homo)"... E eu só tenho MEDO (temor) de Deus. Também tenho grandes e pequenos medos, como de barata, que é mais nojo do que medo. Mas não temo os homossexuais. E por quê os temeria? Não, não os temo, por isso não sou homofóbica. Mas tenho compaixão deles, porque o homossexualismo é uma cruz, que não deve ser fácil de carregar. E se por algum desígnio de Deus alguns - porque são uma minoria ínfima - são chamados a carregar essa cruz... devem fazê-lo na castidade e na pureza, abstendo-se de praticar atos contra a natureza e não cedendo aos instintos de perversão. Os que são afetos de homossexualismo (chamados erroneamente de homossexuais, outro neologismo sem fundamento na Etimologia!) contam com minha compaixão, mas o homossexualismo não! É um mal para a sociedade, seja porque priva a própria sociedade de um dos bens da família, que são os filhos, seja pelos efeitos nocivos na sociedade, tendo em vista que os maus costumes são contagiosos quando não combatidos, podendo induzir outros a seguir-lhes o exemplo.
Depois, a questão do preconceito. Bem, o preconceito - julgar algo sem conhecer, sem saber do que se trata - não é, de fato, algo virtuoso, nem inteligente! E eu, de fato, não tenho preconceito algum, primeiro porque, como disse, abomino o pecado e não o pecador, segundo porque a respeito do assunto eu tenho um "conceito completo", não um pré-conceito!
E, por fim, a questão da discriminação é ridícula porque, como já disse duas vezes, eu abomino o pecado e não o pecador, não desejo o mal de um ser que luta contra um pecado tão grave! Apenas defendo os direitos de Deus que são superiores a quaisquer "direitos" que alguns seres humanos (que até 2010 eram considerados doentes mentais - com CID e tudo!) supõem ter. Então, poupem as pedras, porque essas carapuças eu não visto! Vamos ao texto.
Pale Ideas.
DESTRUIÇÃO DE SODOMA LOT E A FAMÍLIA DEIXAM A CIDADE |
A gravidade do pecado da Homossexualidade
Todo ato de luxúria diretamente procurado e consumado é um pecado mortal. Mas há graus de maldade no pecado mortal, pois alguns têm maior gravidade que outros. Por exemplo, o adultério é mais grave que a simples fornicação, e o incesto mais grave que o adultério. Os pecados contra a natureza (homossexualismo, bestialidade) são ainda mais graves, porque contrariam não somente a finalidade própria do ato sexual, mas ainda a sua fisiologia. São "contrários à ordem natural do ato sexual como adequado à espécie humana" (Suma Teológica, II-II, q. 154, a. 11). Em concreto, o pecado de homossexualidade é especialmente grave porque viola a ordem natural dos sexos, estabelecida por Deus na criação. Por isso, está classificado entre os pecados que bradam aos céus por vingança. A Sagrada Escritura o afirma explicitamente quando os anjos dizem a Lot: "Vamos destruir este lugar, pois é tão grande o clamor diante do Senhor contra os da cidade, que Ele nos enviou para destruí-la" (Gen. 19,13)
A Sagrada Escritura condena o homossexualismo:
Antigo Testamento
O Gênesis não deixa dúvida de que a homossexualidade era o pecado mais grave de Sodoma, e todos os exegetas tradicionais afirmam que foi esta a causa dos castigo divino. Os habitantes dessas cidades cometeram vários outros pecados entre si, mas a causa da punição com fogo do céu foram os pecados de homossexualidade. Sendo a narrativa do Gênesis a fonte principal de informação sobre o pecado e castigo de Sodoma e Gomorra, todas as outras referências bíblicas devem ser entendidas conforme esta narrativa.
No Antigo Testamento as relações homossexuais são condenadas como graves depravações. Uma punição tão portentosa como a destruição de Sodoma e Gomorra por fogo de enxofre corresponde a uma situação extremamente pecaminosa, e é um exemplo permanente para todos os séculos (Cf. Deut. 29,23; 1,9-10; 3,9; 13-19; Jer. 49,18; Lam. 4,6; Amós 4,11; Sof. 2,9).
Novo Testamento
Em sua segunda Epístola, São Pedro mostra que a punição de Sodoma e Gomorra permanece como advertência aos que praticam o mal, e afirma que Deus "condenou à destruição e reduziu a cinzas as cidades de Sodoma e Gomorra para servir de exemplo para os ímpios do porvir" (II Pe. 2,6).
O Apóstolo São Paulo não deixa margem a ambiguidade. Define especificamente como desonra para os próprios corpos a prática da homossexualidade, e acentua o seu caráter antinatural: "Por isso Deus os entregou a paixões vergonhosas: as suas mulheres mudaram as relações naturais em relações contra a natureza. Do mesmo modo também os homens, deixando o uso natural da mulher, arderam em desejos uns para com os outros, cometendo homens com homens a torpeza, e recebendo em seus corpos a paga devida ao seu desvario." (Rom. 1,26-27)
Ver também: I Cor. 6,10; I Tim. 1,10: Rom. 9,29; Mt. 10,15; Judas, 7.
Padres, Santos, Doutores da Igreja e escritores eclesiásticos condenam o homossexualismo:
São numerosos os textos em que os Santos, Padres da Igreja e escritores eclesiásticos condenam com veemência o homossexualismo. Citaremos alguns, a título de exemplos:
São Justino Mártir (100-165): “Porque vemos que quase todos que são expostos (não só as mulheres, mas também os homens) são trazidos para a prostituição. E como os antigos dizem ter criado rebanhos de cavalos, bois, cabras ou ovelhas, ou de pasto, agora nós vemo-los criar filhos apenas para essa vergonhosa utilização e para esse tipo de poluição. Uma multidão de fêmeas e hermafroditas, e aqueles que cometem iniquidades abomináveis são encontrados em todas as nações. E quem recebe aluguel destes, os direitos e impostos a partir deles, deve ser eliminado do seu reino. E alguém que use essas pessoas, além dos ateus que mantêm relações infames e impuros, pode eventualmente ter relações sexuais com seu próprio filho, ou parente, ou irmão. E há alguns que até mesmo prostituem os seus próprios filhos e esposas, e alguns são abertamente mutilados com a finalidade de sodomia”. (1º Apologia)
Santo Irineu de Lião (130-202): “Além dessa blasfêmia contra Deus, ele [Marcion], falando com a boca do diabo, disse em direta oposição com a Verdade, que ele e aqueles que são como ele, os sodomitas, os egípcios, todas as nações que praticaram todos os tipos de abominação, foram salvos pelo Senhor.”
Atenágoras de Atenas (133-190): “Para aqueles que criaram um mercado para fornicação e estabeleceram recursos para a infâmia e todo o tipo de vil prazer, que não se conseguem abster até mesmo de homens, homens com homens cometendo abominações chocantes, insultando todos os mais nobres princípios e insultando de modo desonroso toda a obra justa de Deus.”
São Justino Mártir (100-165): “Porque vemos que quase todos que são expostos (não só as mulheres, mas também os homens) são trazidos para a prostituição. E como os antigos dizem ter criado rebanhos de cavalos, bois, cabras ou ovelhas, ou de pasto, agora nós vemo-los criar filhos apenas para essa vergonhosa utilização e para esse tipo de poluição. Uma multidão de fêmeas e hermafroditas, e aqueles que cometem iniquidades abomináveis são encontrados em todas as nações. E quem recebe aluguel destes, os direitos e impostos a partir deles, deve ser eliminado do seu reino. E alguém que use essas pessoas, além dos ateus que mantêm relações infames e impuros, pode eventualmente ter relações sexuais com seu próprio filho, ou parente, ou irmão. E há alguns que até mesmo prostituem os seus próprios filhos e esposas, e alguns são abertamente mutilados com a finalidade de sodomia”. (1º Apologia)
Santo Irineu de Lião (130-202): “Além dessa blasfêmia contra Deus, ele [Marcion], falando com a boca do diabo, disse em direta oposição com a Verdade, que ele e aqueles que são como ele, os sodomitas, os egípcios, todas as nações que praticaram todos os tipos de abominação, foram salvos pelo Senhor.”
Atenágoras de Atenas (133-190): “Para aqueles que criaram um mercado para fornicação e estabeleceram recursos para a infâmia e todo o tipo de vil prazer, que não se conseguem abster até mesmo de homens, homens com homens cometendo abominações chocantes, insultando todos os mais nobres princípios e insultando de modo desonroso toda a obra justa de Deus.”
Tertuliano (160-225): "Todos os outros delírios das paixões - ímpios tanto em relação aos corpos como em relação aos sexos - distantes das leis da natureza, nós os expelimos não só da soleira da porta, mas de qualquer abrigo da Igreja, porque não são apenas pecados, são monstruosidades".
Eusébio de Cesaréia (260-341): "[Deus, na lei que deu a Moisés, proibiu] todo casamento fora da lei e todo costume indecente, e a união de mulher com mulher e de homem com homem".
São Jerônimo (340-420): "Sodoma e Gomorra poderiam ter aplacado a cólera de Deus, se quisessem arrepender-se, e por meio de jejum ganhar para si lágrimas de arrependimento".
São João Crisóstomo (347-407): "Se zombais ao ouvir falar do inferno e não acreditais no seu fogo, lembrai-vos de Sodoma. Muitos não acreditariam no que acontecerá após a ressurreição, mas se ouvem falar agora de um fogo inextinguível, Deus os conduz a pensar corretamente através das coisas presentes. Considerai quão grande foi o pecado, para forçar aquele incêndio destruidor e o aparecimento do inferno antes do tempo! Aquela chuva [de enxofre] foi o oposto da chuva comum. Mas se ela era fora do comum, as relações sexuais eram também contrárias à natureza; se ela inundou a terra, a luxúria havia feito o mesmo com as almas deles. Aquela chuva não estimulou o sei da terra a produzir frutos, mas além disso tornou-a inútil para receber a semente. As relações sexuais dos homens tornaram também seus corpos mais inúteis do que a própria terra de Sodoma. Há algo mais detestável e mais execrável do que um homem que se prostitui?".
Santo Agostinho (354-430): "As ofensas contrárias à natureza devem ser detestadas e punidas em todo o tempo e lugar. Assim aconteceu com os sodomitas, e todas as nações que as cometerem deveriam ser igualmente culpadas do mesmo crime ante a lei divina, pois Deus não fez os homens de tal modo que possam abusar um do outro daquele modo. A amizade que deve existir entre Deus e nós é violada quando a própria natureza, da qual Ele é autor, fica poluída pela perversão da luxúria".
São Gregório Magno (540-604): “A Sagrada Escritura confirma que o enxofre evoca o cheiro da carne, assim como fala da chuva de fogo e enxofre sobre Sodoma derramado pelo Senhor. Ele tinha decidido punir Sodoma por causa dos crimes da carne, e com o tipo de punição Ele enfatizou a vergonha do crime, pois quis que fedesse a enxofre, fogo e carne queimada. Foi exatamente por isso que os sodomitas, queimando com desejos perversos decorrentes da carne como fedor, devem perecer pelo fogo e enxofre para que através deste justo castigo percebam o mal que tinham cometido, comandados por um perverso desejo.”
São Gregório Magno (540-604): “A Sagrada Escritura confirma que o enxofre evoca o cheiro da carne, assim como fala da chuva de fogo e enxofre sobre Sodoma derramado pelo Senhor. Ele tinha decidido punir Sodoma por causa dos crimes da carne, e com o tipo de punição Ele enfatizou a vergonha do crime, pois quis que fedesse a enxofre, fogo e carne queimada. Foi exatamente por isso que os sodomitas, queimando com desejos perversos decorrentes da carne como fedor, devem perecer pelo fogo e enxofre para que através deste justo castigo percebam o mal que tinham cometido, comandados por um perverso desejo.”
São Pedro Damião (1007-1072): "Este vício não é absolutamente comparável a nenhum outro, porque supera a todos em enormidade. Este vício produz, com efeito, a morte dos corpos e a destruição das almas. Polui a carne, extingue a luz da inteligência, expulsa o Espírito Santo do templo do coração do homem, nele introduzindo o diabo que é o instigador da luxúria, conduz ao erro, subtrai totalmente a verdade da alma enganada, prepara armadilhas para os que nele incorrem, obstrui o poço para que daí não saiam os que nele caem, abre-lhes o inferno, fecha-lhes a porta do Céu, torna herdeiro da infernal Babilônia aquele que era cidadão da celeste Jerusalém, transformando-o de estrela do céu em palha para o fogo eterno, arranca o membro da Igreja e o lança no voraz incêndio da geena ardente.
Tal vício busca destruir as muralhas da pátria celeste e tornar redivivos os muros da Sodoma calcinada. Ele, com efeito, viola a temperança, mata a pureza, jugula a castidade, trucida a virgindade, que é irrecuperável, com a espada da mais infame união. Tudo infecta, tudo macula, tudo polui, e tanto quanto está em si, nada deixa puro, nada alheio à imundície, nada limpo. Para os puros, como diz o Apóstolo, todas as coisas são puras; para os impuros e infiéis, nada é puro, mas estão contaminados o seu espírito e a sua consciência (Tit. I, 15).
Esse vício expulsa do coro da assembléia eclesiástica e obriga a unir-se com os energúmenos e com os que trabalham com o diabo, separa a alma de Deus para ligá-la aos demônios. Essa pestilentíssima rainha dos sodomitas torna os que obedecem as leis de sua tirania torpes aos homens e odiáveis a Deus, impõe nefanda guerra contra Deus e obriga a alistar-se na milícia do espírito perverso, separa do consórcio dos Anjos e, privando-a de sua nobreza, impinge à alma infeliz o jugo do seu próprio domínio. Despoja seus sequazes das armas das virtudes e os expõe, para que sejam transpassados, aos dardos de todos os vícios. Humilha na Igreja, condena no fórum, conspurca secretamente, desonra em público, rói a consciência como um verme, queima a carne como o fogo.
Arde a mísera carne com o furor da luxúria, treme a fria inteligência com o rancor da suspeita, e no peito do homem infeliz agita-se um caos como que infernal, sendo ele atormentado por tantos aguilhões da consciência quanto é torturado pelos suplícios das penas. Sim, tão logo a venenosíssima serpente tiver cravado os dentes na alma infeliz, imediatamente fica ela privada de sentidos, desprovida de memória, embota-se o gume de sua inteligência, esquece-se de Deus e até mesmo de si. Com efeito, essa peste destrói os fundamentos da fé, desfibra as forças da esperança, dissipa os vínculos da caridade, aniquila a justiça, solapa a fortaleza, elimina a esperança, embota o gume da prudência. E que mais direi, uma vez que ela expulsa do templo do coração humano toda a força das virtudes e aí introduz, como que arrancando as trancas das portas, toda a barbárie dos vícios?
Com efeito, aquele a quem essa atrocíssima besta tenha engolido, entre suas fauces cruentas, impede-lhe, com o peso de suas correntes, a prática de todas as boas obras, precipitando-a em todos os despenhadeiros de sua péssima maldade. Assim, tão logo alguém tenha caído nesse abismo de extrema perdição, torna-se um desterrado da pátria celeste, separa-se do Corpo de Cristo, é confundido pela autoridade de toda a Igreja, condenado pelo juízo de todos os Santos Padres, desprezado entre os homens na terra, reprovado pela sociedade dos cidadãos do Céu, cria para si uma terra de ferro e um céu de bronze, de um lado, não consegue levantar-se, agravado que está pelo peso do seu crime; de outro, não consegue mais ocultar seu mal no esconderijo da ignorância, não pode ser feliz enquanto vive, nem ter esperança quando morre, porque, agora, é obrigado a sofrer o opróbrio da derrisão dos homens e, depois, o tormento da condenação eterna" (Liber Gomorrhianus, c. XVI, in Migne, Patristica Latina 175-177).
Tal vício busca destruir as muralhas da pátria celeste e tornar redivivos os muros da Sodoma calcinada. Ele, com efeito, viola a temperança, mata a pureza, jugula a castidade, trucida a virgindade, que é irrecuperável, com a espada da mais infame união. Tudo infecta, tudo macula, tudo polui, e tanto quanto está em si, nada deixa puro, nada alheio à imundície, nada limpo. Para os puros, como diz o Apóstolo, todas as coisas são puras; para os impuros e infiéis, nada é puro, mas estão contaminados o seu espírito e a sua consciência (Tit. I, 15).
Esse vício expulsa do coro da assembléia eclesiástica e obriga a unir-se com os energúmenos e com os que trabalham com o diabo, separa a alma de Deus para ligá-la aos demônios. Essa pestilentíssima rainha dos sodomitas torna os que obedecem as leis de sua tirania torpes aos homens e odiáveis a Deus, impõe nefanda guerra contra Deus e obriga a alistar-se na milícia do espírito perverso, separa do consórcio dos Anjos e, privando-a de sua nobreza, impinge à alma infeliz o jugo do seu próprio domínio. Despoja seus sequazes das armas das virtudes e os expõe, para que sejam transpassados, aos dardos de todos os vícios. Humilha na Igreja, condena no fórum, conspurca secretamente, desonra em público, rói a consciência como um verme, queima a carne como o fogo.
Arde a mísera carne com o furor da luxúria, treme a fria inteligência com o rancor da suspeita, e no peito do homem infeliz agita-se um caos como que infernal, sendo ele atormentado por tantos aguilhões da consciência quanto é torturado pelos suplícios das penas. Sim, tão logo a venenosíssima serpente tiver cravado os dentes na alma infeliz, imediatamente fica ela privada de sentidos, desprovida de memória, embota-se o gume de sua inteligência, esquece-se de Deus e até mesmo de si. Com efeito, essa peste destrói os fundamentos da fé, desfibra as forças da esperança, dissipa os vínculos da caridade, aniquila a justiça, solapa a fortaleza, elimina a esperança, embota o gume da prudência. E que mais direi, uma vez que ela expulsa do templo do coração humano toda a força das virtudes e aí introduz, como que arrancando as trancas das portas, toda a barbárie dos vícios?
Com efeito, aquele a quem essa atrocíssima besta tenha engolido, entre suas fauces cruentas, impede-lhe, com o peso de suas correntes, a prática de todas as boas obras, precipitando-a em todos os despenhadeiros de sua péssima maldade. Assim, tão logo alguém tenha caído nesse abismo de extrema perdição, torna-se um desterrado da pátria celeste, separa-se do Corpo de Cristo, é confundido pela autoridade de toda a Igreja, condenado pelo juízo de todos os Santos Padres, desprezado entre os homens na terra, reprovado pela sociedade dos cidadãos do Céu, cria para si uma terra de ferro e um céu de bronze, de um lado, não consegue levantar-se, agravado que está pelo peso do seu crime; de outro, não consegue mais ocultar seu mal no esconderijo da ignorância, não pode ser feliz enquanto vive, nem ter esperança quando morre, porque, agora, é obrigado a sofrer o opróbrio da derrisão dos homens e, depois, o tormento da condenação eterna" (Liber Gomorrhianus, c. XVI, in Migne, Patristica Latina 175-177).
Santo Tomás de Aquino (1225-1274): "Todos os pecados da carne merecem condenação, pois através deles o homem se deixa dominar pelo que tem da natureza animal. Muito mais merecem condenação os pecados contra a natureza, pelos quais o homem degrada sua própria natureza animal".
Santa Catarina de Siena (1374-1380). Jesus diz a ela em uma revelação privada: "Os homossexuais agem cheios daquela impureza para a qual todos vós estais inclinados devido à fraqueza da vossa natureza. Mas além de não refrearem essa fragilidade, esses desgraçados fazem pior, cometendo aquele maldito pecado contra a natureza. Como cegos e insensatos, não reconhecem o mau odor e a miséria em que se encontram. Esse pecado gera mau odor diante de mim, que sou a suprema e eterna Verdade, Além disso ele me desagrada a tal ponto, e eu o tenho em tanta abominação, que por causa apenas dele queimei cinco cidades, pois a minha justiça divina não mais podia suportá-lo. Esse pecado desagrada não apenas a mim, como já disse, mas também aos próprios demônios, que esses desgraçados transformaram em seus senhores. Não que esse mal desagrade aos demônios, pois não gostam de nada que seja bom, mas porque a natureza deles, que foi originalmente angélica, provoca-lhes repugnância ao ver cometer tão enorme pecado".
São Bernardino de Siena (1380-1444): "A maldita sodomia sempre foi detestada por todos os que vivem de acordo com Deus. Nenhum pecado no mundo prende tanto a alma. Agitada por uma ânsia insaciável de prazer, a pessoa não obedece à razão, e sim ao delírio, pois a paixão desviada é próxima à loucura. Esse vício transtorna o intelecto, destrói a elevação e generosidade e elevação da alma, rebaixa a mente dos grandes pensamentos para os mais baixos, torna a pessoa preguiçosa, irascível, obstinada e endurecida, servil e relaxada, incapaz de qualquer coisa. Seus adeptos tornam-se cegos, e enquanto seus pensamentos deveriam elevar-se para coisas altas e grandes, são despedaçados e reduzidos a coisas vis, inúteis e pútridas, que nunca podem torná-los felizes. Da mesma forma que as pessoas virtuosas participam na glória de Deus em diversos graus, também no inferno alguns sofrem mais que outros. Quem viveu com esse vício da sodomia sofre mais do que outros, pois este é o maior pecado".
São Pedro Canísio (1521-1597): “Como diz a Sagrada Escritura, os sodomitas sempre foram extremamente perversos e pecaminosos. São Pedro e São Paulo condenaram sempre o pecado nefando e depravado. Na verdade, a Escritura denuncia essa indecência enorme (…) Aqueles que deviam ter vergonha de violar a lei divina e a lei natural são escravos da mais perversa depravação.”
O Magistério da Igreja condena o homossexualismo:
A autoridade da Igreja Católica para definir normas de moral sexual lhe foi conferida pelo próprio Jesus Cristo. Ela é a guardiã e intérprete da Revelação divina, e também a autêntica intérprete da Lei natural.
Além dos Padres da Igreja, dos santos e dos exegetas, cujos ensinamentos gozam de autoridade e integram o patrimônio eclesiástico, há muitíssimos documentos emanados do Magistério infalível da Igreja condenando o homossexualismo. Dentre esses, destaquemos alguns:
3°. Concílio Ecumênico de Latrão (1179): "Todos aqueles culpados do vício antinatural - pelo qual a ira de Deus desceu sobre os filhos da desobediência e destruiu as cinco cidades de fogo - se são clérigos, que sejam expulsos do clero e confinados em mosteiros para fazerem penitência; se são leigos, devem ser excomungados e completamente separados dos fiéis" (Cânon 11).
5°. Concílio Ecumênico de Latrão (1512-1517): Este concílio estabeleceu que qualquer membro do clero surpreendido na prática da homossexualidade seja suspenso de ordens ou obrigado a fazer penitência em um mosteiro.
Papa São Pio V (1566): "Tendo posto nossa atenção na remoção de tudo quanto possa de alguma maneira ofender a Divina Majestade, resolvemos punir acima tudo, e sem leniência, aquelas coisas que, com base na autoridade da Sagrada Escritura ou nos mais graves exemplos, são conhecidas por desagradar a Deus e provocar sua ira mais do que outras, isto é: negligência no culto divino, simonia ruinosa, o crime de blasfêmia e o vício libidinoso execrável contra a natureza; por essas faltas, povos e nações são punidos por Deus, com catástrofes, guerras, fome e peste. Quem cometer o nefando crime contra a natureza, que levou a cólera de Deus a cair sobre os filhos da iniquidade, será entregue ao braço secular para ser punido; se for clérigo, será sujeito à mesma pena, depois de despojado do seu ofício" (Bula Cum Primun).
Papa São Pio V (1568): "Aquele horrendo crime, pelo qual as cidades corruptas e obscenas [Sodoma e Gomorra] foram queimadas por condenação divina, nos enche de amarga dor e nos estimula veementemente a reprimi-lo com o maior zelo possível. Com toda razão o 5º. Concílio de Latrão (1512-1517) estabelece que todo membro do clero apanhado na prática do vício contra a natureza, pelo qual a cólera divina caiu sobre os filhos da iniquidade, seja despojado das ordens clericais ou obrigado a fazer penitência em um mosteiro (c.4, X, V, 31). Para que o contágio de tão grande flagelo não se propague com maior audácia valendo-se da impunidade, que é o maior incentivo ao pecado, e a fim de castigar mais severamente os clérigos culpados desse nefando crime que não estejam aterrorizados com a morte da alma, decidimos que eles sejam castigados pela autoridade secular, que faz cumprir a lei. Portanto, com o desejo de adotar com maior vigor o que decretamos desde o início do Nosso Pontificado (Bula Cum Primum), estabelecemos que todo sacerdote ou mebro do clero, seja secular ou regular, de qualquer grau ou dignidade, que cometa esse horrível crime, por força da presente lei seja privado de todo privilégio clerical, ofício, dignidade e benefício eclesiástico; e que, uma vez degradado pelo juiz eclesiástico, seja entregue à autoridade civil para receber a mesma punição que a lei reserva aos leigos que se lançaram nesse abismo"(Bula Horrendum illud scelus).
Catecismo Maior, promulgado pelo Papa São Pio X (1910): A sodomia está classificada em gravidade logo depois do homicídio voluntário, entre os pecados que clama a Deus por vingança. "Desses pecados se diz que clama a Deus por vingança, porque o Espírito Santo assim o diz, e porque a sua iniquidade é tão grave e evidente, que provoca a punição de Deus com os castigos mais severos".
Código de Direito Canônico de 1917: "Os leigos que tenham sido legitimamente condenados por delitos contra o sexto mandamento, cometidos com menores que não tenham chegado aos dezesseis anos de idade, ou estupro, sodomia, incesto, lenocínio, são ipso facto infames, ademais de outras penas que o Ordinário queira impor-lhes" (Cânon 2357, § 1). O cânon 2358 prevê que clérigos de ordens menores (os que não são ainda subdiáconos ou caima) sejam punidos "até pela dispensa do está clerical". Com relação aos clérigos de ordens mais elevadas (diácono, sacerdote e bispo): "Se cometeram um crime contra o sexto mandamento com um menor de 16 anos de idade, ou cometeram adultério, estupro, bestialidade, sodomia, lenocínio, ou incesto com consanguíneos ou afins, serão suspensos de ordem, declarados infames, privados de qualquer ofício, benefício, dignidade ou cargo que possam ter; e em casos mais graves, serão depostos" (Cânon 2359).
Congregação para a Doutrina da Fé (1975). Em 29 de dezembro de 1975, em meio ao abandono da moral cristã provocado pela revolução sexual, a Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé publicou a declaração Persona Humana - Sobre alguns pontos de ética sexual. Denuncia o subjetivismo moral prevalente, que muitos teólogos estavam defendendo com base em uma abordagem pastoral mal orientada, e relembra a doutrina categórica da Igreja e da ética natural, afirmando que todo ato sexual fora do matrimônio é pecaminoso. Consequentemente condena o sexo pré-marial, a coabitação, a masturbação e a homossexualidade (doc. cit., VII, IX). Condena também a conclusão de que uma relação homossexual estável análoga ao matrimônio possa ser justificada: "Não pode ser usado método pastoral que dê justificação moral a esse atos com base em que eles seriam consoantes com a condição de tais pessoas. Pois, de acordo com a ordem moral objetiva, as relações homossexuais são atos desprovidos de uma finalidade essencial e indispensável" (doc. cit., VIII).
Fontes utilizadas: [clique nos links]
Fontes utilizadas: [clique nos links]
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Este blog é CATÓLICO. Ao comentar, tenha ciência de que os editores se reservam o direito de publicar ou não.
COMENTE acima. Para outros assuntos, use o formulário no menu lateral. Gratos.