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segunda-feira, 14 de setembro de 2015

MONSENHOR ANTÔNIO DE CASTRO MAYER, ACORDO OU RESISTÊNCIA?

Monsenhor Antônio de Castro Mayer: Acordo ou Resistência? ~ “Se vós vos calardes, o gritarão as pedras” ~ O ensinamento do insigne teólogo e Bispo de Campos, Mons. De Castro Mayer.  

  




MONSENHOR ANTÔNIO DE CASTRO MAYER, ACORDO OU RESISTÊNCIA?


Se vós vos calardes, o gritarão as pedras” ~ O ensinamento do insigne teólogo e Bispo de Campos, Mons. De Castro Mayer

Em 29 de setembro de 1989, um jornal brasileiro entrevistou Mons. Antônio de Castro Mayer e lhe perguntou:

“Considera possível uma reconciliação com Roma?”.


O Bispo de Campos respondeu: “Não há oposição alguma entre nós e a Roma dos Apóstolos. Bastaria que as autoridades da Igreja se reconciliassem com a Tradição infalível de Roma, que condenassem os desvios do Concílio Vaticano II e as loucuras do chamado ‘espírito do Concílio’, e a reconciliação seria automática, ipso facto. [...]. Pedir perdão significaria ir contra um preciso dever de consciência, seria condenar tudo o que fiz para o bem da Igreja e a salvação das almas; seria abandonar a causa pela qual tenho combatido, a causa da Tradição Apostólica. [...]. A excomunhão me foi infligida em 1988; ainda que inválida me entristece, porque mostra o estado deplorável em que se encontra o elemento humano da Igreja, a intensidade da aversão que os membros da hierarquia nutrem para aquilo que a Igreja sempre fez”.
É necessário professar publicamente a Fé quando ela está em perigo” (Santo Tomás de Aquino)

Em 30 de junho de 1988, Monsenhor de Castro Mayer tinha explicado o que significava para ele o “dever de consciência” de que falou acima.

Ele disse: “Santo Tomás de Aquino ensina que quando a Fé está em perigo é obrigatório e urgente fazer uma profissão pública de Fé, mesmo arriscando a própria vida. Agora, a situação em que nos encontramos é exatamente esta: estamos vivendo uma crise sem precedentes na História da Igreja, crise que diz respeito ao que é essencial n’Ela, o Santo Sacrifício da Missa e o Sacerdócio católico. [...]. É doloroso constatar quantos bispos não querem ver a crise atual e o estado de necessidade em que nos encontramos, quando é necessário RESISTIR ao Modernismo reinante para sermos fiéis à missão que Deus nos conferiu, [...] não fazê-lo seria um pecado mortal” (ibidem, p. 47 e 48).


A SITUAÇÃO ATUAL

Contrariamente ao ensinamento do grande Bispo e fino teólogo, muitos daqueles que tentam ainda resistir ao Neomodernismo (que informou a teologia pastoral e a Missa do Concílio Vaticano II), tentam – paradoxalmente, justo agora, sob o pontificado ultramodernista de Francisco I – de resolver a questão à luz do pragmatismo, da conveniência jurídica pelo próprio Instituto, da liberalização da experiência religiosa do rito tradicional, e não com base na objetiva correspondência ou discrepância entre o Vaticano II/Missa do Concílio Vaticano II e a Tradição Apostólica/Missa da Tradição Apostólica (dita de São Pio V), como fez Dom Castro Mayer.


O PERIGO DO PRAGMATISMO

Ora, o pragmatismo, mais do que uma doutrina especulativa, é uma tendência ou um “estado de espírito”, que considera cada coisa do ponto de vista prático, isto é, através da conveniência, da ação e da experiência. Isso é inconciliável com a reta razão, a filosofia perene e a Doutrina católica. De fato, isso foi condenado pelo Magistério eclesiástico.

Segundo os pragmáticos, o critério para discernir a verdade não é mais aquele realista de Aristóteles e Santo Tomás, da adequação do pensamento à realidade objetiva (“veritas est adaequatio rei et intellectus”), mas aquele subjetivista da conveniência da ação às próprias necessidades práticas e jurídicas (“veritas est adaequatio vitae et intellectus”).

Parte-se da desvalorização irenista da polêmica teológica para chegar:

1) à supervalorização da sistematização jurídica em respeito à Fé e à Moral, que assegure a própria legalidade jurídica, mesmo à custa da ilicitude ética e dogmática diante de Deus, e,

2) à supervalorização da sensibilidade liturgicamente tradicional ou da experiência religiosa do rito tridentino, coisas boas em si mesmas, mas que devem estar subordinadas ao intelecto, ou ao Verdadeiro, e à vontade, ou ao Bem, como o corpo deve ser submisso à alma.

Por exemplo, a situação canonicamente legal, as rubricas de São Pio X, os barretes e os chapéus romanos são considerados mais importantes do que as deformidades dos 16 Decretos do Concílio Vaticano II com a Tradição Apostólica.


O HORROR PELAS DISPUTAS TEOLÓGICAS E A PRIMAZIA CONCEDIDA AO ACORDO PRÁTICO SEM QUALQUER FUNDAMENTO SOBRE O DOGMA

Por isso, as disputas filosófico-teológicas sobre o Vaticano II, sobre a Novus Ordo Missae e sobre o pós-concílio seriam inúteis e danosas e deveriam ser deixadas de lado; o importante seria de poder fazer livremente, e com o imprimatur eclesiástico, “a experiência da Tradição”. De fato, de acordo com pragmatismo, “as disputas filosófico-teológicas são inúteis e danosas e devem ser deixadas de lado como herança da Idade Média”.


A ILUSÃO SOBRE A GRAVIDADE DA SITUAÇÃO ATUAL NO AMBIENTE ECLESIAL PRODUZIDA PELO VATICANO II

O problema principal e essencial seria, de acordo com os tradicional-pragmatistas, o da liberalização da Liturgia tradicional e da normalização do seu status jurídico, obtidos os quais tudo se ajustaria automaticamente, como se, de 1958 até hoje, não tivesse ocorrido uma enorme revolução (litúrgica, dogmática, moral, espiritual, filosófica, canônica, política, social e disciplinar), que ainda está acontecendo no ambiente eclesial e alcançou um nível paroxístico com Francisco I. O Vaticano II não foi “uma crise de crescimento”, mas uma tragédia terrível, “pior do que a Segunda Guerra Mundial” (Monsenhor Lefebvre).

Ora, a Nova Missa de Paulo VI nasceu justamente da teologia do Concílio Vaticano II e está em ruptura com a Missa romana de Tradição Apostólica, tornada obrigatória na Igreja universal por São Pio V. Portanto, não se pode resolver o problema litúrgico sem ter antes resolvido o doutrinário e teológico do Vaticano II, cujos 16 Documentos estão em ruptura objetiva com a Tradição Apostólica, como o demonstrou, como fino teólogo, Monsenhor Brunero Gherardini.


ONDE ESTÃO OS MACABEUS?

Quando Antíoco Epifânio quis corromper a Revelação e o Culto divinos do Antigo Testamento, levantaram-se os sete irmãos Macabeus, que pegaram em armas e lutaram pela Fé, não fizeram compromissos, mas preferiram o martírio a ceder.

Infelizmente, hoje, de modo pragmático, de maneira “pressappochistica” e “pasticciata”[1], segundo alguns tradicionalistas[2] (que são de fato os anti-Macabeus), se pode aceitar uma sistematização jurídica ou uma normalização canônica, que assegure a “tolerância” da Missa tradicional, sem ter que se preocupar demasiado com os problemas postos à consciência católica pelos Decretos do Vaticano II, pelo ensino pastoral pós-conciliar (desde Paulo VI até Francisco I) e pela Missa de Paulo VI.


PARVUS ERROR IN PRINCIPIO FIT MAGNUS IN FINE[3]

Não deve surpreender, portanto, a teoria (afirmada, mas não provada) de alguns líderes do Tradicionalismo católico, os quais chegar a afirmar que “95% do Concílio é aceitável”[4]. Esta não é uma extravagância, mas um erro; aliás, um horror que está em conformidade com as teorias do pragmatismo e do experimentalismo tradicional. “Nemo repente fit pessimus” – “ninguém se torna péssimo de repente”; começasse a ceder um pouco a cada dia e se chegará à ruína final.


UM MISTÉRIO DA INIQUIDADE: POR QUE JUSTO AGORA?

O atual pontificado de Francisco I torna verdadeiramente difícil esperar (exceto para aqueles que querem fazer-se cegos) que se deixe realmente à Tradição uma verdadeira liberdade de experimentação; inicialmente, ela poderá usufruir de um gueto, de uma tolerância, de uma reserva indígena e, depois, será objeto de uma perseguição (pela lei da indução) como a que sofreram (2012/2013) aqueles Frades Franciscanos da Imaculada[5], os quais apenas ousaram colocar a questão em termos exatos, sob a direção de um conhecido eclesiologista da “Lateranense”[6], e, em 2013/2014, os diversos Institutos do “Ecclesia Dei” (Instituto de Cristo Rei e Sumo Sacerdote, Instituto do Bom Pastor e a Fraternidade de São Pedro).

Parafraseando Santo Agostinho, se deveria concluir: “Quod isti et iste cur et non ego?” – “O que aconteceu com eles, por que não [aconteceria] a mim também?” . E São Paulo nos admoesta: “Qui reputat se stare timeat ne cada” – “Quem presume quem está firmemente de pé, preste atenção a não cair também”. De fato, como ensina o Evangelho: “Deus resiste aos soberbos e dá a sua graça aos humildes[Tiago, 4,6]. “Caveamus! Timeo danaos et dona ferentes[7], disse Laocoonte diante do “cavalo de Tróia”, mas ninguém quis ouvi-lo...

Para citar alguns exemplos bem simples, uma almondega envenenada que um ladrão oferece a um cão parece ser boa, mas na verdade é veneno; um empréstimo oferecido por um agiota parece uma gentileza, mas na verdade é uma usura que “sufoca” e da qual não se livra nunca mais; um beijo dado na mão de um “padrinho”[8] parece uma oferta de proteção, mas significa entrar em uma sociedade de onde não se pode mais sair. Uma concessão oferecida por um supermodernista, que gostaria de revogar até os 10 Mandamentos, é uma armadilha; o compreendem todos os simples fiéis de Fé sã, apenas alguns padres não querem compreendê-lo, e “não há pior surdo do que aqueles que não quer ouvir”.


“NÃO SE DISCUTE COM O DIABO” (SANTO INÁCIO DE LOYOLA)

Fazer acordos com Francisco I e achar que Tradição será salvaguardada me parece automutilação; seu ódio pela Tradição, pelos Dogmas, pela moral objetiva, ele o gritou dos telhados desde o primeiro dia de seu pontificado, e o deixou claro com seus gestos que valem mais do que 1000 discursos; assim como [o fizeram] João XXIII, Paulo VI e João Paulo II (embora de maneira menos explicita): o cordeiro não pode fazer pactos com o lobo na esperança de que serão respeitados. Esta atitude contradiz a natureza das coisas. “Não se coloca a ovelhas na boca do lobo” diz o ditado. “Aquele que anda sobre brasas acesas não pode não se queimar” ensina a Sagrada Escritura[9]. No entanto, alguns sacerdotes tradicionalistas[10] (hoje!) o reputam viável, ao contrário do que lhes foi ensinado pelo bom senso, pela Sagrada Escritura, pela História e também por Monsenhor de Castro Mayer. Se isso foi feito de boa fé (por ignorância invencível e, portanto, não culpável) ou de má-fé (por traição, em acordo tácito com o inimigo) só Deus sabe. O que pode ser constatado, humana e objetivamente, é o absurdo e a contraditoriedade de tal atitude.


É VERDADEIRO O QUE É REAL NÃO O QUE AGRADA

Não é uma questão de simpatia ou antipatia, nem um problema de pessoas mais ou menos carismáticas, mas é uma questão de verdade objetiva. Estes problemas não podem ser resolvidos com os argumentos da “autoridade humana” ou com a ideia que nos fazemos delas: o tal bispo, superior geral, teólogo, professor ou doutor acha isto ou aquilo; “Eu” me fiz tal ideia da Missa ou do Vaticano II. Portanto, é preciso seguir o que pensa o bispo Fulano, o superior Tal, o teólogo Sicrano ou o Professor Seja-lá-quem-for ou a ideia que o “Eu” se fez dos problemas atuais.


DO UT DES: SE TE FAZEM UM FAVOR DEVE FAZER OUTRO EM TROCA

Seguindo este caminho, se perpetua o erro e a falsa pista que começou quando se pediu a João Paulo II apenas a “liberdade da experiência da Tradição” em 1978; depois, em 1984, a petição de indulto para a Missa tradicional sob a condição de aceitar, em troca, o Concílio Vaticano II e a Nova Missa de Paulo VI, de 1969. Agora, se aceita um presente envenenado, que deverá ser correspondido com o silêncio público (“boca azeitada não disse mais nada”, diz o ditado) sobre problemas como a comunhão aos divorciados em nova união, aos homossexuais, com o “estratagema” (para salvar a cara, mas não a honra e – Deus não queira – nem mesmo a alma) de discutir sobre essas questões entre teólogos vaticanos e teólogos tradicionalistas (politicamente corretos), em privado, em Santa Marta.


“VERITAS LIBERABIT VOS” ET “VERITAS EST CONFORMITAS REI ET INTELLECTUS”

Pela ótica – filosófica – realística da verdade entendida como conformidade do intelecto à realidade objetiva, é necessário estudar os Documentos e a missa do Vaticano II, para ver se estão em continuidade real e não apenas verbal com a Tradição Apostólica. Além disso – do ponto de vista da Fé – Jesus nos advertiu de que “a Verdade vos libertará do pecado, do erro e do servilismo”, e não o compromisso, não a bajulação hipócrita.

Se os Documentos conciliares estão em conformidade com a Tradição, devemos aceitá-los, mesmo que não agradem (a verdade nem sempre é agradável, e nem tudo que agrada é ipso facto verdadeiro); por outro lado, se se encontrar uma descontinuidade objetiva com a Tradição, pelo princípio de não-contradição não podemos nos afastar da integridade da Fé para obter a liberdade ou, pior, a tolerância da experiência da Tradição e a normalização canônica legal, mas ilícita, as quais, sem a reta Fé, não servem para nada: “Sem Fé é impossível agradar a Deus” (Heb 11,6).


CONCLUSÃO

Em uma situação como a atual, tudo aconselharia cautela, prudência, paciência, saber esperar, avaliar, examinar; no entanto, nos deixamos guiar pela pressa que é uma “péssima conselheira”.

Para todos chega um momento em que se deve escolher ficar do lado do bem contra o mal, da verdade contra o erro, da Tradição contra o Modernismo. A neutralidade, nestes casos, não é permitida, pelo contrário, seria imoral, pois significaria, de fato, endossar o erro. “O mau Pastor foge não apenas correndo, mas também se calando” (São João Crisóstomo). A Sagrada Escritura nos ensina que “Há um tempo para falar e um para calar-se, um para a paz e um para fazer a guerra[11]. Hoje, diante do dilema que se apresentou às consciências dos católicos há 50 anos em relação ao Concílio Vaticano II e à Missa Nova “estamos postos em uma trágica necessidade de escolha[12] (Cardeais Ottaviani e Bacci).


NO ENTANTO, É PRECISO TER CUIDADO PARA EVITAR DOIS EXTREMOS:

• 1) a Igreja hierárquica acabou;
• 2) obedecer também às ordens ilícitas dos Pastores.

Em suma, neste momento devemos esperar sem ceder nem romper como se Igreja não existisse mais.
 

“Bastaria que as autoridades da Igreja se reconciliassem com a Tradição infalível de Roma, que condenassem os desvios do Concílio Vaticano II e as loucuras do chamado ‘espírito do Concílio’, e a reconciliação seria automática, ipso facto.

Pedir perdão significaria ir contra um preciso dever de consciência, seria condenar tudo o que fiz para o bem da Igreja e a salvação das almas; seria abandonar a causa pela qual tenho combatido, a causa da Tradição Apostólica.

Santo Tomás de Aquino ensina que quando a Fé está em perigo é obrigatório e urgente fazer uma profissão pública de Fé, mesmo arriscando a própria vida.

Agora, a situação em que nos encontramos é exatamente esta: estamos vivendo uma crise sem precedentes na História da Igreja, crise que diz respeito ao que é essencial n’Ela, o Santo Sacrifício da Missa e o Sacerdócio católico.

É doloroso constatar quantos bispos não querem ver a crise atual e o estado de necessidade em que nos encontramos, quando é necessário RESISTIR ao Modernismo reinante para sermos fiéis à missão que Deus nos conferiu, [...] não fazê-lo seria um pecado mortal” (Monsenhor Antônio de Castro Mayer).

Que Deus nos ajude nesta hora do poder das Trevas...

d. Curzio Nitoglia

3/9/2015

http://doncurzionitoglia.net/2015/09/03/de-castro-mayer-accordo-o-resistenza/
https://doncurzionitoglia.wordpress.com/2015/09/03/de-castro-mayer-accordo-o-resistenza/


Notas:
[1] “Pressappoco”, em italiano é “a grosso modo”. “Pasticciata”, é algo como “bagunçada”, “mal feita”.
[2] Refere-se a Dom Bernard Fellay, da Neofrat.
[3] Um pequeno erro no princípio, se torna um grande erro no final.
[4] Confirma que se refere a Dom Fellay (Neofrat). Leia aqui: http://farfalline.blogspot.com.br/2015/07/dom-fellay-e-os-95-por-cento-e-os-5-por-cento.html.
[5] Vejam, aqui: http://farfalline.blogspot.com/2013/08/franciscanos-da-imaculada-e-crise-da.html.
[6] Universidade de Latrão, em Roma.
[7] “Cuidado! Eu temo os gregos e os presentes que oferecem”. Virgílio in “Eneidas”, Livro II,49.
[8] Refere-se à Máfia italiana, na qual o chefe de um grupo é chamado de “padrinho” e todos lhe beijam a mão em sinal de respeito e filiação. Isto se tornou famoso graças à trilogia “The Godfather”, O Poderoso Chefão.
[9] Provérbios 6,28: “Pode alguém andar sobre brasas sem queimar os pés?”.
[10] Continua se referindo a Fellay.
[11] Eclesiastes 3,7-8.
[12] Carta de apresentação a Paulo VI do “Breve exame crítico do Novus Ordo Missae”.


Fonte: https://doncurzionitoglia.wordpress.com/2015/09/03/de-castro-mayer-accordo-o-resistenza/.

Tradução: Giulia d’Amore

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