Notícia preocupante, se verídica. O Papa à esquerda de "praticamente todos os políticos americanos"? Preparando um documento onde pediria a criação de "organismos internacionais que regulem a economia"? Bom, que ele está preparando um documento sobre o sistema financeiro internacional... é verdade! Queira Deus que não seja um documento socialista. Nem sob encomenda da N.O.M.!GdA
EUA: P. REESE (JESUITA), PAPA SOBRE ECONOMIA É MUITO MAIS A ESQUERDA DO QUE OBAMA
Pe. Thomas Reese |
(ASCA) - Roma, 21 out - Para o renomado jesuíta p. Thomas Reese, ex-diretor da revista semanal América, sobre questões econômicas e financeiras, papa Bento XVI "à esquerda de Barack Obama e até mesmo de Nancy Pelosi", o líder democrático na Câmara que é defensor das posições liberais dentro do Partido Democrático. Em uma nota difundida à vigília da publicação por parte do Vaticano de um documento sobre o sistema financeiro internacional, o jesuíta analisa as tomadas de posição do pontífice sobre temas da economia e da crise, em particular, a encíclica Caritas in Veritate, para concluir que o novo documento "pedirá a redistribuição das riquezas e a regularização de econômica por parte de agências internacionais". O pontífice, em seus textos, pede "um repensamento radical da economia de modo que não seja guiada simplesmente pelo lucro, mas por uma ética que seja centrada sobre a pessoa".
Os textos do próximo documento vaticano tocarão muitos temas escaldantes da campanha presidencial dos EUA, como o aumento das taxas sobre os ricos para promover o crescimento, coisa radicalmente repelida por todos os candidatos republicanos.
As palavras do papa, em alguns trechos, "soam como as de um líder sindical", segundo Reese; como quando adverte que "reduzir o nível de proteção dos direitos dos trabalhadores... prejudica a consecução de um desenvolvimento duradouro". "O papa - sublinha o jesuíta - discorda daqueles que creem que a econômica deveria ser livre de regras impostas pelo Estado". "Para concluir - prossegue - Bento XVI está à esquerda de praticamente todos os políticos americanos. Quem teria coragem de falar de 'redistribuição das riquezas' ou de organismos internacionais que regulem a economia? Quem pediria um aumento do percentual do PIL, destinado à ajuda ao desenvolvimento?".
Fonte: ASCA
Tradução: Giulia d'Amore di Ugento
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