Comumente, quando traduzo um texto, não costumo expressar minha opinião. Até porque eu abomino os “opiniólogos”. Mas me desculpo antecipadamente, porque não consegui me conter e opinei nas notas de rodapé.
Como diz meu diretor espiritual: "Já dizia a bíblia: 'o número dos imbecis é infinito'!” (Stultorum numerus infinitus est).
Preparativos do Vaticano com os hereges e cismáticos luteranos, para comemorar a reforma daquele diabão Lutero... Que dizer? Talvez apenas "ANÁTEMA" a essa gente sem Fé...
Do livro do profeta Jeremias 26, 1-15
Jeremias está em perigo de morte porque profetizou a ruína do templo
No princípio do governo do rei de Judá, Joaquim filho de Josias, veio a Jeremias esta palavra do SENHOR:
“Assim diz o SENHOR: Põe-te de pé à entrada da casa do SENHOR para dizer, a todos os cidadãos de Judá que entram para adorar na casa do SENHOR, tudo o que eu te mandar, sem nada omitir. Quem sabe eles ouvem e voltam atrás dos maus caminhos que cada um vem seguindo, então, eu desistiria da mal que pensei provocar no meio deles, por causa de suas más ações. Dirás: Assim diz o SENHOR: Se não me obedecerdes seguindo a lei que vos dei, se não atenderdes as palavras dos meus servos os profetas que vos mandei e sem cessar continuo mandando, sem que os escuteis, então farei deste templo o que fiz com o de Silo e desta cidade, maldição para todos os povos da terra.”
Sacerdotes, profetas e povo, todos ouviram Jeremias dizer isso no templo do SENHOR.
Logo que Jeremias acabou de transmitir tudo o que o SENHOR mandara dizer à população, os sacerdotes, os profetas e o povo o agarraram e começaram a gritar: “Morra! Morra! Por que profetizaste em nome do SENHOR, para dizer: ‘A este templo acontecerá o mesmo que aconteceu ao de Silo e que a cidade será destruída e ficará sem moradores’?”. Toda a população se aglomerou no templo, revoltada contra Jeremias.
Ao saber disso, as autoridades de Judá vieram do palácio do rei até a Casa do SENHOR e tomaram assento à Porta Nova.
Os sacerdotes e os profetas disseram, então, às autoridades e à população: “Este homem deve ser condenado à morte, porque profetizou contra esta cidade, conforme nós mesmos ouvimos!”
Jeremias dirigiu-se, então, às autoridades e a toda a população: “Foi o SENHOR quem me mandou profetizar, exatamente o que ouvistes, contra o templo e contra a cidade! Endireitai, então, vossos caminhos e vosso agir, obedecei à palavra do SENHOR vosso Deus, e o SENHOR, então, vai desistir do castigo com que vos ameaçou. Quanto a mim, estou em vossas mãos. Fazei de mim o que achardes melhor, mais correto. Ficai sabendo, porém, que se me matardes, estareis atraindo sobre vós, sobre esta cidade e seus moradores, a culpa pela morte de um inocente, pois o SENHOR na verdade me mandou falar para ouvirdes exatamente o que ouvistes”.
No princípio do governo do rei de Judá, Joaquim filho de Josias, veio a Jeremias esta palavra do SENHOR:
“Assim diz o SENHOR: Põe-te de pé à entrada da casa do SENHOR para dizer, a todos os cidadãos de Judá que entram para adorar na casa do SENHOR, tudo o que eu te mandar, sem nada omitir. Quem sabe eles ouvem e voltam atrás dos maus caminhos que cada um vem seguindo, então, eu desistiria da mal que pensei provocar no meio deles, por causa de suas más ações. Dirás: Assim diz o SENHOR: Se não me obedecerdes seguindo a lei que vos dei, se não atenderdes as palavras dos meus servos os profetas que vos mandei e sem cessar continuo mandando, sem que os escuteis, então farei deste templo o que fiz com o de Silo e desta cidade, maldição para todos os povos da terra.”
Sacerdotes, profetas e povo, todos ouviram Jeremias dizer isso no templo do SENHOR.
Logo que Jeremias acabou de transmitir tudo o que o SENHOR mandara dizer à população, os sacerdotes, os profetas e o povo o agarraram e começaram a gritar: “Morra! Morra! Por que profetizaste em nome do SENHOR, para dizer: ‘A este templo acontecerá o mesmo que aconteceu ao de Silo e que a cidade será destruída e ficará sem moradores’?”. Toda a população se aglomerou no templo, revoltada contra Jeremias.
Ao saber disso, as autoridades de Judá vieram do palácio do rei até a Casa do SENHOR e tomaram assento à Porta Nova.
Os sacerdotes e os profetas disseram, então, às autoridades e à população: “Este homem deve ser condenado à morte, porque profetizou contra esta cidade, conforme nós mesmos ouvimos!”
Jeremias dirigiu-se, então, às autoridades e a toda a população: “Foi o SENHOR quem me mandou profetizar, exatamente o que ouvistes, contra o templo e contra a cidade! Endireitai, então, vossos caminhos e vosso agir, obedecei à palavra do SENHOR vosso Deus, e o SENHOR, então, vai desistir do castigo com que vos ameaçou. Quanto a mim, estou em vossas mãos. Fazei de mim o que achardes melhor, mais correto. Ficai sabendo, porém, que se me matardes, estareis atraindo sobre vós, sobre esta cidade e seus moradores, a culpa pela morte de um inocente, pois o SENHOR na verdade me mandou falar para ouvirdes exatamente o que ouvistes”.
Ecumenismo: conciliares e luteranos comemoram os 500 anos da Reforma. Bento os abençoa
O Bispo de Essen e o pastor luterano |
por
Alessandro Speciale
Cidade
do Vaticano
Um
documento comum sobre a Fé cristã que os une, para além das divisões dos
últimos séculos: está sento preparado pela Igreja católica (conciliar, N.R.)
e a Federação luterana mundial, em vista do 500º aniversário das 95 teses de
Martinho Lutero, em 2017.
Quem
antecipou a iniciativa foi Papa Bento XVI, no último dezembro, durante a
audiência com o presidente dos luteranos mundiais, o bispo Munib A. Younan.
Nestes dias, o Cardeal suíço Kurt Koch, presidente do Pontifício Conselho pela
Unidade dos Cristãos, antecipou alguns detalhes do documento, em uma entrevista
à agência católica alemã Kna.
A
declaração comum, preparada pela Comissão internacional lutero-católica sobre a
unidade, deverá ler o evento da Reforma à luz dos 2000 anos da história
cristã, dos quais 1500 antes da divisão entre católicos e protestantes. Para
o purpurado, a divisão da Igreja não era o objetivo da ação de Lutero.
(!!!!???? N.R.[1])
Segundo
o Cardeal Koch, a comemoração comum da Reforma poderia ser a ocasião para
chegar a uma comum admissão de culpa por parte das duas partes, à imitação do
pedido de perdão feito pelo papa João Paulo II, no ano 2000, pelo papel católico
nas “divisões da Igreja”.[2]
”Sem
uma conscientização comum – disse o Card. Koch -, sem uma purificação comum da
memória e sem uma admissão de culpa por ambas as partes, no meu parecer, não
pode haver uma sincera comemoração da Reforma”[3].
O
purpurado sublinhou também que foi o próprio papa Ratzinger, que, como alemão, cresceu em um País cuja população é dividida de maneira quase equânime
entre católicos e protestantes, a pedir que o diálogo ecumênico tivesse um
papel mais central em sua visita à Alemanha no próximo setembro.
Durante
a audiência ao Bispo Younan, no último 16 de dezembro, papa Ratzinger havia antecipado
que o documento para o 500º aniversário das 95 teses documentaria “o que os
luteranos e os católicos são capazes de dizer juntos hoje, olhando para o que
mais nos aproxima depois de quase cinco séculos de separação”.
No
aniversário de 1517, havia acrescentado, “os católicos e os luteranos são
chamados a refletir[4]
novamente sobre para onde nosso caminho para a unidade nos levou e a invocar a direção
de Deus e sua ajuda para o futuro”. Fonte: Vatican Insider, 26/8/2011.
[1] N.Tª: À perplexidade do autor acrescento a minha. Pois o que pretendia
Lutero não era, de fato, a divisão da Igreja, mas sua destruição! Oras!
[2] N.Tª: Mas se já se desculparam, indevidamente,
em 2000, porque repetir vergonhosamente
o gesto?
[3] N.Tª: Com todo o respeito que merece um Cardeal, mas... enlouqueceu?
Comemorar o que? Reforma do que? A Igreja Católica não foi reformada por Lutero
há quinhentos anos! Morreu herege, o demônio! Anátema seja quem defende herético
e heresia. Não apenas defende, o incensa e provavelmente o quer santo de
altar!!!
[4] N.Tª: Tendo em vista a história da Igreja e todos os anátemas dos Sacrossantos
Concílios (válidos), é honesto dizer que a única reflexão possível é a
conversão dos luteranos, a quem os católicos, por dever de caridade, devem
receber de braços abertos. Após a conversão válida, é claro! Não se abriga
serpente ao seio.
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