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terça-feira, 17 de maio de 2016

Alguns motivos para ter nojo de Paulo Freire

Em 2012, Paulo Freire foi nomeado pelo PT como o patrono da educação brasileira [vocês sabiam?]. E, de fato, ele é mesmo. Ele realmente é o patrono da fracassada educação brasileira, a mesma que está nas piores colocações nos ranks internacionais relacionados à educação. Antes de morrer de infarto, Freire conseguiu plantar no Brasil as sementes cancerígenas que foram regadas por uma horda de vigaristas travestidos de educadores e professores, que formaram (e continuam formando) milhões de militantes esquerdistas e analfabetos funcionais.

O título deste artigo poderia ser “A Opressão da Pedagogia de Paulo Freire – parte 2”, pois ele tem por objetivo continuar a desmascarar o charlatanismo disfarçado de “pedagogia libertadora” que Freire propôs em 1968, enquanto ele estava exilado do Brasil. Se você quiser ler a primeira parte do artigo, basta acessar este link: http://olharatual.com.br/a-opressao-da-pedagogia-de-paulo-freire

Freire foi preso em 1964, porque seu método de alfabetização de adultos foi considerado subversivo pelos militares. O tão famoso “método revolucionário” de alfabetização de adultos que ele criou não passava de uma fraude! E essa fraude é amplamente idolatrada até hoje em várias universidades brasileiras. E não é à toa que seu método foi considerado subversivo. Paulo Freire nunca foi um educador, e sim um teórico político e ideológico que defendia publicamente a utopia comunista e regimes socialistas.


Na Pedagogia do Oprimido, Freire rotula as pessoas em duas categorias: a dos oprimidos e a dos opressores. Segundo Freire, os “oprimidos” precisam recuperar a humanidade deles, mas sem a ajuda de seus “opressores”, pois eles são desumanos e distribuem “falsas caridades”. Ele deixa bem claro em seu ensaio que todo “opressor” é desumano. Se você pretende conhecer quem realmente é a pessoa x, então você deve deixar seus discursos de lado e estudar quem são seus inimigos. No caso de Freire, seus inimigos são os opressores. Mas quem são os opressores, afinal? Será que, de fato, eles são prejudiciais à sociedade? Conforme eu lia seu ensaio, fui descobrindo quem são os tais opressores que Freire tanto condena.

No primeiro capítulo da Pedagogia do Oprimido, Freire repudia e condena totalmente as pessoas e instituições que fazem caridades (está claro que, para ele, elas são opressoras). Segundo Freire, aquele que dá esmola ou alguma ajuda à pessoas carentes ou moradores de rua está apenas preservando a ordem social que mantém os opressores no poder. Freire repudia radicalmente essas ajudas voluntárias e escreve que elas não passam de “falsas generosidades”. Se você dá um pedaço de pão para algum mendigo, você é um opressor que está mantendo o status quo opressor. Segue abaixo a parte do seu ensaio que mostra claramente o repúdio que ele apresentou em relação aos atos voluntários de dar esmolas [prepare-se para uma viagem cogumélica]:
“Os opressores, falsamente generosos, têm necessidade, para que a sua 'generosidade' continue tendo oportunidade de realizar-se, da permanência da injustiça. A 'ordem' social injusta é a fonte geradora, permanente, desta 'generosidade' que se nutre da morte, do desalento e da miséria.
Daí o desespero desta 'generosidade' diante de qualquer ameaça, embora tênue, à sua fonte. Não pode jamais entender esta 'generosidade' que a verdadeira generosidade está em lutar para que desapareçam as razões que alimentam o falso amor. A falsa caridade, da qual decorre a mão estendida do 'demitido da vida', medroso e inseguro, esmagado e vencido. Mão estendida e trêmula dos esfarrapados do mundo, dos 'condenados da terra'. A grande generosidade está em lutar para que, cada vez mais, estas mãos, sejam de homens ou de povos, se estendam menos em gestos de súplica. Súplica de humildes a poderosos. E se vão fazendo, cada vez mais, mãos humanas, que trabalhem e transformem o mundo. Este ensinamento e este aprendizado têm de partir, porém, dos 'condenados da terra', dos oprimidos, dos esfarrapados do mundo e dos que com eles realmente se solidarizem. Lutando pela restauração de sua humanidade estarão, sejam homens ou povos, tentando a restauração da generosidade verdadeira.
Quem, melhor que os oprimidos, se encontrará preparado para entender o significado terrível de uma sociedade opressora? Quem sentirá, melhor que eles, os efeitos da opressão? Quem, mais que eles, para ir compreendendo a necessidade da libertação?Libertação a que não chegarão pelo acaso, mas pela práxis de busca; pelo conhecimento e reconhecimento da necessidade de lutar por ela.”

E, logo em seguida, Freire adiciona uma nota de rodapé para tentar sustentar sua tese:
“Talvez dês esmolas. Mas, de onde as tiras, senão de tuas rapinas cruéis, do sofrimento, das lágrimas, dos suspiros? Se o pobre soubesse de onde vem o teu óbolo, ele o recusaria porque teria a impressão de morder a carne de seus irmãos e de sugar o sangue de seu próximo. Ele te diria estas palavras corajosas: não sacies a minha sede com as lágrimas de meus irmãos. Não dês ao pobre o pão endurecido com os soluços de meus companheiros de miséria. Devolve a teu semelhante aquilo que reclamaste e eu te serei muito grato. De que vale consolar um pobre, se tu fazes outros cem? São Gregório de Nissa (330-395), 'Sermão contra os usuários'.” [O crápula ainda usa São Gregório para justificar sua loucura. São Gregório se referia ao "usurários" não a homem comum que dá esmola.]

Nota: São Gregório de Nissa não tem nenhuma relação com a tese marxista que Freire defendeu em seu ensaio. Freire usou o sermão acima para tentar confundir o leitor desatento. O leitor atento provavelmente percebeu que Freire adicionou em seu ensaio – A Pedagogia do Oprimido – várias notas de rodapé que foram retiradas de seu respectivos contextos. Ele fez isso para tentar enganar o leitor e justificar suas ideias vigaristas.

Vamos fazer um rápido exercício seguindo o mesmo raciocínio que Freire usou para escrever sua pedagogia “libertadora”: imagine que um empresário ajudou um usuário de crack que morava na rua a se libertar de seu vício e ainda ofereceu um emprego para ele. Agora o ex-drogado é um novo homem, que trabalha na empresa do mesmo homem que ajudou ele a sair da miséria. Usando o raciocínio freireano, o empresário é um opressor desumano, porque ele está alienando o ex-drogado. Ele largou as drogas para fazer parte da “sombra do opressor”, e não conseguiu “se libertar”. Será que eu sou o único que não concorda com as asneiras que Freire escreveu? [Certamente, não. Há uma multidão silenciosa que concorda com você. O problema é ser silenciosa. Discorda de Freire mas não se manifesta. Ou porque "não quer se envolver". Ou por covardia mesmo.] 

Em seu ensaio, Freire defende a seguinte tese: a única maneira de “libertar” os oprimidos da realidade opressora é através de uma revolução. Essa revolução só ocorrerá se cada oprimido refletir sobre sua realidade opressora e se unir com outros oprimidos, para que juntos eles possam lutar contra seus opressores. Para isso, a ordem social deve ser destruída e, logo em seguida, transformada. Esse é o clássico discurso marxista que vários ditadores socialistas usaram. Freire fez questão de citar Lênin, Mao, Fidel Castro e vários autores marxistas em seu ensaio, e a admiração que ele demonstra quando cita esses psicopatas é bastante visível. Ele preferiu omitir as torturas e as milhões de mortes que os regimes socialistas causaram. Mas o que esperar de um homem que admirava Jesus Cristo [Não Jesus Cristo Nosso Senhor!, mas um jesus cristo que só existia na cabeça dele, um jesus cristo socialista] e Karl Marx simultaneamente? Acho que Freire esqueceu que Marx falava que o Cristianismo é o ópio do povo… 

Só para fazer você refletir um pouco sobre o legado do “maravilhoso” ditador Fidel Castro (que Freire admirava), vou citar alguns dados que foram apresentados pelo economista Armando M. Lago, que estudou e investigou durante anos a ditadura castrista. Os números, que abrangem o período de 1959 até 2004, foram publicados no “Livro Negro da Revolução Cubana”:

Fuzilados: 5.621.  
Assassinados extrajudicialmente: 1.163.  
Presos políticos mortos no cárcere por maus tratos, falta de assistência médica ou causas naturais: 1.081.  
Guerrilheiros anticastristas mortos em combate: 1.258.  
Soldados cubanos mortos em missões no exterior: 14.160.  
Mortos ou desaparecidos em tentativas de fuga do país: 77.824.  
Civis mortos em ataques químicos em Mavinga, Angola: 5.000.  
Guerrilheiros da Unita mortos em combate contra tropas cubanas: 9.380.  
Total: 115.127.  

Cada ditador que Freire citou foi responsável por um número de mortos tão assustador quanto o do regime castrista.

Segundo Freire, muitos oprimidos possuem um “trágico dilema” que impede que eles sejam “libertados” da situação opressora. O dilema ocorre quando o “oprimido” acredita que irá se “libertar” se transformando num novo “opressor”. Para exemplificar tal dilema, ele cita as ambições que muitos camponeses possuem: “(…) querem a reforma agrária, não para se libertarem, mas para passarem a ter terra e, com esta, tornar-se proprietários ou, mais precisamente, patrões de novos empregados. Essa é a “contradição” que Freire condena e fala que deve ser superada, pois o camponês que trabalhou duro e conseguiu posteriormente ser um grande proprietário de terras se transformou num novo opressor.

Freire demonstra ter uma visão muito equivocada e estereotipada da realidade. Ele faz generalizações irracionais e ridículas. Para ele, Fulano só é pobre e oprimido porque Sicrano é rico e opressor. Na mentalidade dele e de vários outros esquerdistas, os proprietários de terras e os empresários são desumanos, opressores e não precisam servir ninguém. Freire esqueceu que nosso amigo Sicrano não é o “rei da cocada preta”, porque ele também precisa servir a alguém! Usando o mesmo exemplo que ele citou em seu ensaio, o ex-camponês (que antes recebia ordens de seu chefe e que, posteriormente, conseguiu ter sua própria terra e seu próprio negócio) passou a servir seus clientes. Ou seja, seus novos chefes são seus fregueses, pois são eles que consomem os alimentos que são vendidos pela empresa dele. E entre seus fregueses estão os próprios “oprimidos”! E isso sem contar os vários outros compromissos que ele passou a ter (com governo, com seus fornecedores etc.).

Muitos professores universitários, pedagogos e estudantes admiram até hoje as nojeiras que Freire publicou. Na minha opinião, Freire não passou de um charlatão socialista que, infelizmente, ganhou um notável prestígio na educação brasileira. Usar um ensaio socialista como o de Freire para formar professores não poderia gerar outra coisa além de “vítimas sociais” analfabetas funcionais. Viva Paulo Freire! [Isto foi irônico, viu?] 


Por Carlos Gabriel Cunha -  11 de fevereiro de 2016. 


Fonte: http://olharatual.com.br/alguns-motivos-para-ter-nojo-de-paulo-freire.  


    
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