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sábado, 5 de dezembro de 2020

CALENDÁRIO 2021 - COMPRE O SEU!



E aqui está, mais uma vez, o Calendário Católico segundo o Rito tridentino, com as belas obras de Giotto este ano, e as rubricas principais da Missa, com a indicação dos Domingos, Festas e Santo do dia, e outra informações relevantes. 

O valor é o mesmo do ano passado: R$30,00. O frete subiu um pouco, mas isso é com os Correios: R$6,85.  

Duas formas de pagamento: 

1. Pelo PagSeguro, que oferece o boleto, cartão de crédito e outras opções.

2. Depósito ou transferência bancária (Bradesco). 

Para comprar, clique aqui, será direcionado para o site da Editora Missões Cristo Rei. 

Giulia d'Amore 

segunda-feira, 9 de novembro de 2020

Meu Exame de Consciência

Lançamento 2020 da Editora Missões Cristo Rei: 

Meu Exame de Consciência







Para adquirir o seu exemplar, escreva para editoramcr@gmail e solicite os dados bancários, para depósito ou transferência, ou compre aqui: https://pag.ae/7WyVnZXb4

Veja, abaixo, as outras indicações: 








Frete grátis para 1 exemplar

    

sábado, 24 de outubro de 2020

LANÇAMENTO: Meu Exame de Consciência



A Editora Missões Cristo Rei lança, hoje, o livro Meu Exame de Consciência, um auxílio na preparação da confissão sacramental, escrito de forma simples e didática. Seja para uma confissão breve ou uma confissão geral, de toda a vida, este manual deseja oferecer pontos de reflexão para ajudar o fiel a melhor se preparar para a confissão. 

Além dos Mandamentos de Deus e os da Igreja, lista os deveres de estado, os pecados capitais, aqueles contra o Espírito Santo etc., como se pode ver do índice. Para nossos caros leitores e benfeitores, o índice, a a apresentação do livro e a primeira página do Exame de Consciência estão aqui.

O livro está à venda aqui

Oferecemos mais este trabalho à Santíssima Virgem Maria para que venham os bons frutos do serviço pela glória de Deus e o bem das almas. 


Editora Missões Cristo Rei   

Boca que cala, boca que fala...


As bruxas chilenas e Francisco que, mais uma vez, provoca confusão



A paciência é uma virtude que santifica muito, mas confesso que, às vezes, tenho dificuldade com isso, sobretudo com os que se dizem católicos e defendem a sodomia só porque Francisco a defende, com suas falas desastradas, inconvenientes e confusas, que, apesar de eventuais correções ou esclarecimentos posteriores, ficam no inconsciente do povo como verdades irrefutáveis. E chamam a isso de amor e compaixão. 

O que sei é que, aos inimigos pessoais, devo dar a outra face. É lei. Mas aos inimigos de Deus não posso, porque a Face, no caso, não é minha. E a Igreja manda usar a espada, porque a honra de Deus é impagável. Precisou todo um Deus, Nosso Senhor Jesus Cristo, para pagar por ela. Certamente, as lágrimas de toda a Humanidade não bastam. 

Pior é quando os “Jujubas” vêm com frases feitas: “Cristo amava os pecadores e prostitutas”. Sim, porque, à adultera, quando Ele a despachou, disse: “te livrei dessa, fia, vá e continue pecando!!!”... [ironic mood] E como se Ele não tivesse dito: “Sede, pois, perfeitos, como também vosso Pai celestial é perfeito” (Mt 5,48), ou seja: SEDE SANTOS!! 

Se era para permanecer no lodo do pecado, errados foram, então, os Santos todos e os Mártires... 

quarta-feira, 7 de outubro de 2020

Avanços nas obras da Capela Nossa Senhora Aparecida dos Moinhos


Obra de acabamento da Capela

Continuação... 


A Irmã Cristiana está construindo uma capela dedicada a Nossa Senhora Aparecida na localidade de Moinhos, na zona rural de São Gonçalo do Para, em Minas Gerais. As obras já estão bem adiantadas, mas ainda falta o acabamento. 

São Pedro nos dizia que a caridade cobre uma multidão de pecados. Que seja para cobrir nossos pecados, por pura caridade ou para servir a Deus de alguma forma, peço a vossa ajuda para que a Irmã Cristiana consiga terminar esta bela obra. 

Por gentileza, informe as doações
no e-mail acima. Gratos
.
 


Deus vos recompense!!! 


Abaixo algumas fotos do desenvolvimento da obra. 


quinta-feira, 1 de outubro de 2020

Considerações acerca do Neo-CIC e os muçulmanos



Considerações acerca do Neo-CIC e os muçulmanos. 

Heresias no Catecismo pós-conciliar 


CIC-841. Relações da Igreja com os muçulmanos. “O desígnio de salvação envolve igualmente os que reconhecem o Criador, entre os quais, em primeiro lugar, os muçulmanos que declarando guardar a fé de Abraão, conosco adoram o Deus único e misericordioso que há-de julgar os homens no último dia”

Os muçulmanos não adoram o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, que enviou o Seu Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, para redimir a Humanidade. Eles adoram um ídolo a quem chamam de “deus” e que ligam historicamente a Abraão, por serem descendentes do filho da escrava. Na verdade, esse “deus” é criação bem posterior ao filho espúrio de Abraão, pois teve sua origem na criatividade de um herege chamado Maomé, nascido em 571 d.C., que construiu toda uma doutrina em cima de uma história inventada por ele. 

É Dogma de Fé que Deus é Uno e Trino. Dizer diferente disso é blasfêmia e heresia.  

Os muçulmanos creem no Tawhid, que é a crença na unicidade de um deus. Tawhid significa exatamente “fé em um deus único”. É o mesmo conceito de deus que têm os judeus, que creem no Shema: termo derivado da junção das duas primeiras palavras da seção da Torá que constitui a profissão de fé central do monoteísmo judaico; e os protestantes, com seu pentecostalismo unitarista ou sabelianismo. Portanto, o CIC da Neo-Igreja que declara que o Deus verdadeiro é o mesmo Deus dos muçulmanos (e dos judeus: CIC-839) é blasfemo e herético. 

terça-feira, 29 de setembro de 2020

Doações para a construção da Capela Nossa Senhora Aparecida dos Moinhos


Obra de acabamento da Capela

A Irmã Cristiana está construindo uma capela dedicada a Nossa Senhora Aparecida na localidade de Moinhos, na zona rural de São Gonçalo do Para, em Minas Gerais. As obras já estão bem adiantadas, mas ainda falta o acabamento. 

São Pedro nos dizia que a caridade cobre uma multidão de pecados. Que seja para cobrir nossos pecados, por pura caridade ou para servir a Deus de alguma forma, peço a vossa ajuda para que a Irmã Cristiana consiga terminar esta bela obra. 

Por gentileza, informe as doações
no e-mail acima. Gratos
.
 


Deus vos recompense!!! 


Abaixo algumas fotos no local. Quem sabe, com sua ajuda, logo esta paisagem mudará e Missas poderão ser rezadas!!! 

A capela se situa no trecho que religa a BR262 à cidade de São Gonçalo do Para (20 km de Divinópolis/MG), um quilômetro depois da BR262 e 9 km antes de S. Gonçalo, na beira da  estrada. Zona rural de Moinhos. 








Veja as atualizações pela tag: Irmã Cristiana.
     

sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Pale Ideas: 11º Aniversário


OS POSTS: 

1. Quando começa a Quaresma e quando acaba: 
07/02/2014. 
194.1966 visualizações.

2. Nossa Senhora do Brasil: 
15/10/2011. 
15.252 visualizações. 

3. Aos Domingos não se faz penitência: 
23/01/2017. 
12.261 visualizações


No último mês:  

1. Non nobis Domine: 
25/02/2016. 
158 visualizações. No total, foram: 12.216. 

2. Questões acerca da modéstia: 
13/02/2016. 
146 visualizações. No total, foram: 9.454. 

3. As vocações e as santas almas: Carla Ronci: 
27/04/2012. 
143 visualizações. No total, foram: 6.011. 



AS PÁGINAS:

1. Quaresma 2019: 
15/03/2019. 
190.172 visualizações. 

2. Calendário Tridentino: 
25/01/2019. 
30.800  visualizações.

3. Agenda de Missas no Brasil: 
27/02/2020. 
29.103  visualizações.


No último mês: 

1. Biblioteca Virtual: 
23/03/2019. 
126 visualizações no mês. No total, foram 9.519. 

2. 1ª vez na Missa Tridentina: 
126 visualizações no mês. No total, foram 15.671.  

3. Agenda de Missas no Brasil: 
vide acima o link 
122 visualizações no mês.  


Quem quiser fazer uma doação para o blog Pale Ideas, clique aqui: https://edicoescristorei.wixsite.com/editoramcr/depositos

Quem quiser fazer uma doação para o Rev. Padre Cardozo, clique aqui: https://edicoescristorei.wixsite.com/editoramcr/doacoes-contas
      

segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Pe. Gaspar Bertoni: Como fazer o exame de consciência


Como Fazer o Exame de Consciência


Um bom exame de consciência exige cinco momentos:

Primeiro: dar graças a Deus pelos benefícios recebidos, a fim de que, colocando-os em confronto com nossas faltas e nossos pecados, aproveitemos para nos conhecer e nos arrepender[1]. Neste primeiro ponto do exame, o agradecimento, prostrado em terra diante do céu, experimenta-se grande sentimento da presença divina, com amor e oferenda de si mesmo[2]

Segundo: suplicar graças para conhecermos bem nossos pecados e defeitos para exterminá-los: “o coração é o que há de mais enganador, e não há remédio. Quem pode entendê-lo? Eu, o Senhor, examino o coração e sondo os rins, retribuo a cada um conforme caminhou, conforme o fruto de suas ações” (Jr 17, 9-10).

Terceiro: exigir prestação de contas da consciência pelas culpas cometidas. Examine bem tais culpas e faça uma prestação de contas com muita exatidão. Tenha coragem de se perguntar: por que ultrapassei os limites nisto ou naquilo? Se, por acaso, a consciência evitar responder e se ponha a explorar fatos alheios, diga-lhe claramente que não é sobre isso que pretendes julgá-la, pois estás mais preocupado em tomar conhecimento das próprias culpas do que das alheias.

Quarto: pedir perdão a Deus pelas faltas cometidas. “Aquele que amolda sua alma no temor de Deus abre sua boca para orar e pede perdão pelos próprios pecados” (Eclo 39,7).

Quinto: propor a correção, com a graça de Deus. Se Deus perceber que nos colocamos no caminho da virtude e da luta contra o mal, aprovará e ficará satisfeito com nossa conversão. Ao mesmo tempo, será pródigo em seus favores. Na verdade, não sabemos implorar o perdão de nossas culpas e nossa salvação como Ele gostaria que fosse. Por isso, apressa-se em amparar-nos, para que possamos conseguir a libertação[3]

terça-feira, 11 de agosto de 2020

segunda-feira, 3 de agosto de 2020

A teologia do santo sacrifício da Missa - O que mudou


A teologia do santo sacrifício da Missa



A “Confissão de Augsburg”, protestante, viu bem a mudança radical do novo rito da missa, ao declarar: “Nós fazemos uso das novas preces eucarísticas (católicas) que têm a vantagem de pulverizar (reduzir a pó) a teologia do Sacrifício” (“L’ Eglise d’Alsace”, dez/73 e jan/74. Apud “La Messa di Lutero”, por Dom Lefebvre).

Essas “preces eucarísticas” da missa nova, oficialmente em número de quatro, mas que já são muito mais, correspondem ao único “Cânon” da Missa tradicional. É a parte central e sacrifical da Missa, e que fica entre o “Sanctus” e o “Pater Noster”. É exclusiva do celebrante, que deve pronunciá-la em latim e em voz baixa (Concílio de Trento). Nela tem lugar a grande “Ação sacrifical de Jesus Cristo”, que Ele renova na Consagração. É através dela que Cristo se torna presente realmente, e se coloca sob as Espécies Sacramentais em estado de Vítima imolada. Aí renova Ele a oblação sacrifical que fez de si mesmo ao Pai na Cruz. E isso, em virtude da ordem (Sacramento do Sacerdócio) que deu aos Apóstolos de fazerem o mesmo que Ele tinha feito (Lc. 22,19).

É o seu ato sacrifical, que é único e uno, e que foi realizado uma vez por todas, cruentamente na Cruz, e misticamente, na última Ceia. E que, por sua ordem, de novo se torna presente, de modo místico, mas real, em cada verdadeira Missa. Assim, deu Jesus cumprimento à profecia de Malaquias: “Do nascente ao poente (...) e em todo lugar, será oferecido ao meu nome uma oblação pura” (Mal. 1,11).
 
A Santa Missa abrange ou realiza os quatro fins do Sacrifício: o LATRÊUTICO ou de adoração; o EUCARÍSTICO ou de ação de graças; o PROPICIATÓRIO ou de expiação; e o IMPETRATÓRIO ou de súplica. O fiel, unindo-se por esses atos a Jesus Cristo, que, na Missa como na Cruz, é ao mesmo tempo Sacerdote e Vítima, participa dos frutos da Redenção e cumpre os seus deveres fundamentais para com Deus. Desses frutos também participam todos os fiéis espalhados pelo mundo.
 
O caráter sacrifical da Missa católica é indicado por vários modos:
 
a) Por ser a renovação e perpetuação, de modo incruento, do Sacrifício da Cruz, o qual, por sua vez, deu cumprimento aos sacrifícios figurativos do Antigo Testamento. Jesus Cristo unificou, na Cruz e na Ceia-Missa, os vários aspectos dos sacrifícios figurativos da Antiga Aliança indicados acima (nº 4 deste).
 

segunda-feira, 27 de julho de 2020

A presença de Cristo em nossa vida


A presença de Cristo em nossa vida


A dor da amizade, o seu tormento, é a ausência. O afastamento enfraquece os laços da amizade, e, por muito enraizada que esteja, chega a extingui-la, se aquele se prolongar demais. Se Nosso Senhor Jesus Cristo estivesse ausente ou longe de nós, em breve o nosso amor experimentaria os efeitos solventes da ausência. Está na natureza do homem e é próprio do amor precisar, para viver, da presença do objeto amado. Vejam o espetáculo que os pobres Apóstolos oferecem durante aqueles três dias em que Jesus permaneceu no Sepulcro. Os discípulos em Emaús confessam-no: quase perderam a fé! Claro, pois não estava com eles o seu bom Mestre! Nada há que possa substituir a pessoa amada; não valem lembranças, presentes nem retratos... Nada! Tudo isso não tem vida. Bem eu sabia, Jesus Cristo! Nada poderia ter substituído a Sua Pessoa divina: precisamos mesmo d’Ele!

Beato Pedro Julião Eymard     


domingo, 26 de julho de 2020

PORQUE MONS. VIGANÒ É PERSONA “NON GRATA” PARA A NEOFRAT?

Não tenho visto a repercussão adequada dessa notícia na mídia tradicionalista brasileira, por isso resolvi traduzir este artigo, por sua vez traduzido do inglês para o espanhol. De antemão, me escuso por algum erro de tradução, pois não terei tempo de revisá-la adequadamente. É mais importante a notícia. Quando a li, tive minhas reservas, primeiro porque Viganò é a mais nova paixão de certos grupos sedevacantistas mais radicais (radsed?), aqueles que chamo de sedechatistas, porque são chaaaaaaatos a mais não poder, por quererem a todo custo obrigar as pessoas a se autodeclararem publicamente sedevacantistas, caso contrário serão excomungados pelos próprios (SIC!!!) – como já disse várias vezes, e o repito mais uma vez, o sedevacantismo em si não é problema, até porque não foi proibido pela Igreja Católica, e, como Ela não se manifestou definitivamente a respeito, e pelo fato de haver grandes Santos e grandes Doutores da Igreja de ambos os lados, pró e contra o sedevacantismo, é notório que o tema pode ser discutido, até publicamente, com a devida prudência. Dito isso, a questão é que certos grupos se apaixonaram pelo Viganò e até o elegeram Papa em um conclave reunido, se não me falha a memória, ano passado. Ainda bem que Viganò não mordeu a isca –. O segundo motivo de minhas reservas é porque todo prelado que ainda está sub CVII me causa preocupação quando começa a falar sobre a Tradição, a defendê-la, a se dizer tradicionalista. Gato escaldado tem medo de água fria, diz o ditado: por causa de tantos enganadores que se fantasiam de católicos, com suas belas batinas bem passadas e limpinhas, e arrastam multidões à missa de Bento XVI. Eu prefiro aguardar situações mais definidas, mais claras. O caso Viganò é muito recente para se cantar o “Te Deum”, sobretudo porque, até onde eu sei, ele continua nas estruturas conciliares. Mas, tendo em vista que eu sei quão doloroso e longo pode ser esse processo de compreender claramente as coisas e, por conseguinte, agir conforme, vou dar o benefício da dúvida a dom Viganò e também vou lhe dar o tempo necessário para que passe das palavras à ação e abjure e abandone a igreja conciliar, pública e definitivamente. Registro que, por causa disso tudo, não posso concordar com o entusiasmo do autor do artigo, porque até agora sou houve palavras, não ação. Aguardemos. Enquanto isso, leiam abaixo a tradução do artigo, com minhas observações em notas ao fim do texto. 


PORQUE MONS. VIGANÒ É PERSONA “NON GRATA” PARA A NEOFRAT[1]?



 
O ramo de oliveira desparecido, por Sean Johnson 
(artigo completo)
14/06/2020


Aos 10 de junho (2020), o arcebispo Carlo Viganò tornou pública uma carta na qual rechaçou a igreja conciliar, declarando (entre muitas outras denúncias estridentes) que se arrependeu, de sua parte, de havê-la promovido de boa-fé durante décadas[2]
...apesar de todos os esforços da hermenêutica da continuidade que naufragou miseravelmente na primeira confrontação com a realidade da crise atual, é inegável que, do Vaticano II em diante, se construiu uma igreja paralela[3], sobreposta e diametralmente oposta à verdadeira Igreja de Cristo. Esta igreja paralela obscureceu progressivamente a instituição divina fundada por Nosso Senhor para substitui-la por uma entidade espúria, que corresponde à religião universal desejada, que a Maçonaria teorizou primeiramente”. 

terça-feira, 21 de julho de 2020

Santa Maria Madalena Penitente - Liturgia


Santa Maria Madalena Penitente


Maria Madalena (de Magdala) é identificada, por muitos entre os Santos Padres e escritores eclesiásticos, com a mulher da qual Cristo expulsou sete demônios, com a adúltera perdoada e com a irmã dos Santos Marta e Lázaro. Amantíssima discípula do Salvador, O seguiu até os pés da Cruz, e foi a primeira, depois da Virgem Santíssima, a vê-lO ressuscitado na manhã de Páscoa. Pelo fato de ter sido ela a anunciar aos Apóstolos desconsolados a Ressurreição do Senhor é aclamada Apóstola dos Apóstolos: por isso a Igreja, na Missa, faz cantar o Credo. Segundo a tradição, junto com os irmão Lázaro e a irmã Marta se estabeleceu em França e subiu ao Céu em Marselha depois de uma vida de dura penitência. Santa Maria Madalena é Titular da Catedral de Lanusei, na província de Nuoro, na Sardenha, Itália. 



INTROITUS

Ps 118,95-96. - Me exspectavérunt peccatóres, ut pérderent me: testimónia tua, Dómine, intelléxi: omnis consummatiónis vidi finem: latum mandátum tuum nimis. ~~ Ps 118,1. - Beáti immaculáti in via: qui ámbulant in lege Dómini. ~~ Glória ~~ Me exspectavérunt peccatóres, ut pérderent me: testimónia tua, Dómine, intelléxi: omnis consummatiónis vidi finem: latum mandátum tuum nimis.

Venenum in fundo...

Veneno conciliar


Em um artigo intitulado "Paróquias, transformar-se para evangelizar", o site VaticanNews informa acerca da Instrução “A conversão pastoral da comunidade paroquial a serviço da missão evangelizadora da Igreja”, mais um documento bem ao estilo conciliar. 

Este artigo não é um convite para ler essa instrução, que não interessa à Igreja Católica, mas para que se observe a assinatura do diabo em tudo o que ele opera.  

Para além das baboseiras de sempre, o interessante está no final - dulcis in fundo, ou melhor, venenum in fundo - quando encerra com os "textos precedentes", e menciona somente dois, um de 1997 e outro de 2002. Como sempre faz, a Igreja Conciliar ignora o Magistério bimilenar da Igreja Católica e fundamenta suas bizarrices no magistério conciliar e pós-conciliar. Essa é uma das provas de que se trata de outra Igreja, outra religião, a falsa religião conciliar. 

O diabo sempre assina as suas obras, e deixa sua assinatura bem clara. Só não vê quem não quer. 


Giulia d'Amore 

segunda-feira, 20 de julho de 2020

Não julgai!


Não julgai! 


“Uma vez que a bondade de Deus é tão grande que basta um momento para pedir e obter a Sua graça, como sabemos se alguém que era pecador ontem o seja ainda hoje? O dia precedente não nos autoriza a julgar o dia presente, e o dia presente não nos autoriza a julgar o dia passado. Somente o último dia os classificará a todos.” 

São Francisco de Sales

terça-feira, 14 de julho de 2020

“Tomada” da Bastilha. Uma fake news de sucesso

Não é de hoje que, primeiramente, a Esquerda mente. Esquerda, aqui, com o sentido de tudo que fica à esquerda de Deus: o mal e sua criação maligna. Em memória desse dia nefasto, parte dos planos maçônicos de dominação do mundo, traduzi este texto claro e objetivo. Obviamente, os professores de História mentiram para nós, porque, como diz o personagem daquele filme, Coração Valente, a história é contada por quem mata os heróis; sobretudo, uma História que passou a ser narrada pelos inimigos da Verdade, que é o Cristo. 

 

“Tomada” da Bastilha. Uma fake news de sucesso 


Hoje, se recorda a “tomada” da Bastilha, ocorrida em 14 de julho de 1789. Representada e celebrada também artisticamente como épica, foi, na realidade, algo assaz decepcionante. Quem foi “libertado”, de fato, foram menos de dez prisioneiros (quatro falsários, dois loucos depois transferidos para o manicômio, e um maníaco sexual); e os esqueletos encontrados na fortaleza, a prova magna – disseram – de quanto tivesse sido monstruosa, eram, na realidade, de suicidas parisienses que, não podendo ser tumulados em terra consagrada [naquela época católica eram “campos santos”. NdT], foram depositados em um cortiço interno. Muito depois se descobriu que, somente pouco mais da metade dos 954 valorosos que, por tê-la tomado, ganharam uma pensão vitalícia e uma rica divisa, estavam presentes naquele dia.

O mítico evento, portanto, foi, para sermos gentis, uma colossal farsa, ou, como se costuma dizer, uma fake news. Mas, para dizer a verdade, a Revolução francesa como um todo foi uma farsa, como atestam estudos históricos. Algum exemplo? A Revolução devia atacar a nobreza, mas, entre as vítimas dos tumultuosos eventos, os nobres foram apenas o 8,5%, enquanto o restante 91,5% pertencia ao povo. Devia decapitar a aristocracia, mas, entre os cerca de 400.000 nobres vivos em 1789, as execuções alcançaram apenas 0,03% deles. Devia abolir os desperdícios e os privilégios, mas somente a coroação de Napoleão custou ao erário quase 5.200.000 de francos: seis vezes mais do que a coroação de Luís XVI, guilhotinado poucos anos antes.

Ah, a propósito: até mesmo a infernal máquina de monsieur Guillotin – “espada que brilha nas mãos dos heróis da liberdade” (Robespierre) – nada mais era que o plágio de uma velha engenhoca italiana. Outra fake news são os revolucionários promotores de progresso social. Estranho, porque, não foi a nobreza, mas o povo do noroeste da França [região da Vendeia] a se insurgir contra o governo revolucionário, quando aqueles “gentlemen” jacobinos, entre agosto e novembro de 1793, promulgaram – algo que nem os nazistas fizeram com os hebreus – até três leis para programar o extermínio dos vendeanos, 117.000 dos quais (mais de 70% mulheres) foram exterminados: um verdadeiro genocídio. Mas a mentira mais desafortunada, sem dúvida, permanece a épica “tomada” da Bastilha.

Giuliano Guzzo

Tradução: Giulia d’Amore para o Pale Ideas. 

       

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