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quarta-feira, 30 de abril de 2014

MISSAS DE MAIO: URUGUAY, ARGENTINA E BRASIL


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Sentenças e avisos úteis para a direção da alma no caminho da perfeição cristã - IV

Sentenças e avisos úteis para a direção da alma no caminho da perfeição cristã


Não é minha intenção que este volume cresça nimiamente, e me acho já muito adiante, quando ainda restam doutrinas em outras matérias não menos importantes que as passadas. Pelo que, mudando de estilo, reduzirei a documentos breves os que podiam ser discursos mais difusos. Espero que assim seja mais grato e útil aos leitores, em razão da brevidade e variedade amigas da natureza humana. Por isso porventura seguiram esta forma de escrever S. Martinho Dumiense Arcebispo de Braga, S. Diadoco Bispo Foticense, João Bispo de Carpácia, S. Nilo Abade, S. Hesíquio, S. Isaac Siro, S. Hiperíquio Presbíteros, S. Simeão Júnior, S. Máximo Mártir Constantinopolitano, Talássio, Evágrio Monges, S. Marcos Eremita e outros Padres. Dos quais, e de outros autores espirituais famigerados são excertos pela maior parte os avisos que aqui damos, omitindo outros, cuja luz por ser muito alta e forte, poderia ofender os olhos menos puros. Vão distribuídos em seis classes


I – Dos que são mais especulativos ou teóricos. 09/04/2014
II — Algumas outras sentenças notáveis por sua brevidade e substância. 16/04/2014
III — Avisos e Documentos práticos que respeitam o trato da alma com Deus. 23/04/2014
IV — Os que respeitam o trato da alma consigo. 30/04/2014
V — Os que respeitam o trato da alma com os próximos. 07/05/2014
VI — Os que pertencem ao conflito da alma com o tentador. 14/05/2014




IV — Os que respeitam o trato da alma consigo. 



1. Não te aflijas com cuidados do futuro; porque o tempo desmancha e baralha toda a ordem das coisas que propunhas na imaginação; e de hora para hora tomam os negócios muito diferente aspecto. Lança-te todo na Providência do Altíssimo; e basta ao dia presente a sua malícia. Especialmente se os negócios são de Deus, experimentarás que nunca estão mais ganhos que quando parecem estar perdidos.

2. Persuade-te muito deveras que, enquanto viveres, hás de ser miserável. Porque isto é condição própria e intrínseca do estado de peregrino neste mundo. E assim como seria pensamento néscio, e esperança vã, querer um condenado no inferno ter glória ou um Bem-aventurado no Céu ter pena, assim o é querer um peregrino no mundo ter satisfação e descanso. Bem podes pois fazer o ânimo, a que nunca te hão de faltar trabalhos, tristezas, tentações e moléstias; e deste modo te serão mais sofríveis e rendosas.

3. Se escorregaste em alguma impaciência, ou desabrimento com o próximo, não te assombres, nem aflijas, nem desmaies; que um vício não se remedeia com outro. Faz então estas três diligências: 1o. Volta logo sobre ti mesmo e dá fé de quão miserável és; 2o. Volta para Deus, e arrepende-te, confiando de sua bondade, que te perdoará; 3o. Não faças mais reflexão sobre o que passou, fazendo-te esquecido, como se por ti não passara. Deste modo fica outra vez temperado o instrumento do teu espírito.

terça-feira, 29 de abril de 2014

Formação catequética - "A Suma Teológica na forma de catecismo" - DA QUEDA DOS ANJOS

Pax



Caros leitores, 

O seguinte texto continua a sequência de publicações catequéticas para a melhor formação das almas cristãs que estão em busca de aperfeiçoamento.

Santíssima Virgem, Sede da Sabedoria, rogai por nós!

Viva Cristo Rei!

Carla 




"A Suma Teológica na forma de catecismo"

Por Pe Tomás Pègues OP (1942)


PRIMEIRA PARTE

DEUS

Criador e Soberano Senhor de todas as coisas

XI
QUEDA DOS ANJOS




Permaneceram fiéis todos os anjos na prova meritória, a que Deus os submeteu?
  Não, Senhor.

Sobre a RCC - Protestantismo na Igreja Católica XVII

A RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA

Pe. Scott Gardner, FSSPX*

Fruto do Concílio Vaticano II, Semente de Destruição.



São José, patrono da Igreja
livrai-A da RCC!
A Raiz do Problema
   
Ensinamento Católico sobre a Graça

Talvez seja na área do conceito sobre a graça que os Carismáticos façam a mais nítida ruptura com a Doutrina Católica e revelam a raiz chave de seu inteiro sistema de erros. Como já foi dito anteriormente, os Carismáticos defendem a necessidade de um fenômeno sensível que acompanhe e dê significado à recepção da graça (ou pelo menos que a “libere”) na alma. Em outras palavras, “Cristãos em cuja alma Deus realmente atua, sentem sempre a sua ação”. Isso é claramente falso.

A graça Santificante, aquela que “santifica a alma” confere beleza sobrenatural à mesma, faz o homem justo entrar em relacionamento de amizade com Deus, torna-o um Templo do Espírito Santo, um Filho de Deus e que lhe dá consequentemente a herança dos Céus, é inteiramente insensível à alma. Naturalmente que isso não descarta a possibilidade de que Deus dê uma divina revelação a um indivíduo sobre seu estado de graça, mas tal revelação certamente cairia no campo do incomum e não como norma geral, ao contrário do que afirmam os Carismáticos.

Como declara o Concílio de Trento:

“Cada homem, ao levar em consideração a si próprio e a sua própria fraqueza e indisposição, pode experimentar medo e apreensão sobre sua própria graça, uma vez que ninguém pode saber com certeza de fé, a qual não está sujeita a erro, que ele obteve de fato uma graça de Deus”. (Denziger 802).

Naturalmente que Deus pode conceder graças verdadeiramente sensíveis (embora nem todas as graças sejam necessariamente sensíveis) a quem quer que seja, mas, mesmo entre as graças verdadeiras, sensibilidade não é uma condição sine qua non. Uma vez que muitas graças verdadeiras são sensíveis e os Carismáticos insistem tanto sobre o caráter sensível da graça, o resultado prático é que eles acabam confundindo graça santificante com graça verdadeira e no final acabam negando a primeira.

O resultado prático de se negar a graça santificante, significa de fato uma negação da Doutrina Católica acerca da justificação (como foi infalivelmente decretado nos cânones do Concílio de Trento) e, consequentemente, a Doutrina Católica concernente às operações externas da S. S Trindade, as quais serão discutidas mais a seguir. A seriedade dessa matéria não deveria ser menosprezada por ninguém. Sempre foi dito que semelhantes erros no princípio acabam levando a erros maiores na conclusão; portanto, a insistência dos Carismáticos sobre o caráter sensível das graças é a raiz chave de seu inteiro sistema de erros.


* Autor: Scott Gardner, do Seminário São Tomás de Aquino, Winona, Minnesota — EUA — Publicado pela THE ANGELUS PRESS — Março de 1998.


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PAPA PIO IX: CARTA AOS BISPOS DO BRASIL SOBRE A MAÇONARIA - 1876

Cartas do Santo Padre Papa Pio IX

Carta Aos Bispos do Brasil sobre A Maçonaria


1. As desordens originadas nesta jurisdição nos anos passados por parte de pessoas que, não obstante fossem adeptas da seita maçônica, infiltraram-se nas comunidades dos pios cristãos, trouxeram a vós, veneráveis irmãos, sobretudo nas dioceses de Olinda e Belém do Pará, um pesado tormento, bem como a nós uma grande inquietação. Afinal, não podíamos permanecer indiferentes ao fato de que a peste letal daquela seita se havia difundido até conseguir corromper as mencionadas comunidades, e, consequentemente, as instituições dispostas a reforçar o espírito sincero da fé e da piedade, depois que havia sido espalhada a funesta cizânia, precipitaram numa mísera condição.

Nós, por isso, tendo presente nosso dever apostólico e sob o estímulo da paterna caridade, com a qual acompanhamos esta parte do rebanho de Deus, consideramos dever enfrentar sem hesitação esse mal e com a carta de 29 de maio de 1873 fazemos chegar a ti, venerável irmão de Olinda, a nossa voz contra esta deplorável perversão infiltrada nas comunidades cristãs, observando, todavia, um critério de indulgência e clemência em relação a quantos haviam aderido à seita maçônica por terem sido enganados ou iludidos, ou seja, suspender temporariamente as restrições das censuras nas quais eles estavam enquadrados, querendo que se valessem da nossa benignidade para execrar seus erros e abandonar – condenando-as – as associações nas quais haviam ingressado.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

28 de Abril: S. Vital, Sta. Valéria e os filhos Gervásio e Protásio, Mártires

28 DE ABRIL

S. Vital, Sta. Valéria 

e os filhos Gervásio e Protásio

  Mártires em Ravenna



São Vital (ou Vidal) teve uma vasta representação na arte: a ele é dedicada a Basílica de São Vital em Ravena, com seus magníficos mosaicos, e a igreja de mesmo nome em Veneza, onde ele é apresentado vestido como um soldado a cavalo levantando uma bandeira, com espada, lança e maça, instrumento do martírio de sua esposa Valéria. Ainda é dedicada a ele a igreja de São Vital em Roma, com afrescos narrando seu martírio.

As primeiras informações que temos de Vital e Valéria estão contidas em um livreto escrito por Filipe, chamado 'servus Christi’, que apresentava os mais antigos grupos de vida cristã em Milão, e que foi encontrado perto da cabeça dos corpos dos mártires Gervásio e Protásio, encontrados por Santo Ambrósio, em 396.

O livreto, além de narrar o martírio dos dois irmãos, também descreve o de seus pais, Vital e Valéria, e do médico Ursicino, natural de Ligúria, mas talvez trabalhando em Ravena, os quais viveram e morreram no século III.

Vital era um oficial que acompanhou o juiz Paulino de Milão para Ravena. Quando a perseguição contra os cristãos começou, acompanhou e encorajou Ursicino condenado à morte, o qual, durante o trajeto ao local da execução, tinha ficado perturbado pelo horror de encontrar-se diante de morte violenta. Ursicino foi decapitado e enterrado decentemente por Vital, dentro da cidade de Ravena.

28 de abril: São Luis Maria Grignion De Montfort

28 DE ABRIL

SÃO LUIS MARIA GRIGNION DE MONTFORT

 


São Luís Maria Grignion de Montfort (Louis-Marie Grignion) nasceu a 31 de Janeiro de 1673, num pequeno vilarejo chamado Montfort-sur-Meu, localizado na Bretanha francesa. Foi batizado no dia seguinte ao seu nascimento. Era o filho primogênito da família numerosa do tabelião Jean-Baptiste Grignion e sua esposa Jeanne Robert, que era conhecida por ser profundamente católica. Com 11 anos, deu entrada no colégio dos jesuítas de São Thomas Becket em Rennes, onde recebeu uma sólida formação humana e espiritual. 

Em algum momento durante o seu colegial, ele tomou conhecimento de sua vocação e chamado sacerdotal e, no final de sua escolaridade ordinária, iniciou seus estudos de filosofia e teologia, ainda em São Thomas, em Rennes, onde concluiu seu curso em 1692. Ouvindo as histórias de um padre local, o abade Julien Bellier, sobre sua vida como um missionário itinerante, ele foi inspirado a pregar missões entre as pessoas pobres. E, sob a orientação de alguns outros sacerdotes, começou a desenvolver a sua forte devoção a Nossa Senhora. 

domingo, 27 de abril de 2014

Disney contra DEUS

Esta notícia foi publicada em vários sites, de vários tipos: "a  palavra 'Deus' foi banida dos filmes da Disney". São sites/blogs protestantes, gnósticos, de entretenimento, mas também são sites "sérios", como o The Guardian e o ACIDigital

O fato veio à tona em uma entrevista que Robert Lopez e Kristen Anderson-Lopez, compositores da música principal do filme Frozen, Let It Go (Uma Aventura Congelante, em português), vencedora do Oscar de melhor canção neste ano, deram ao programa Fresh Air, da britânica National Public Radio, revelando as restrições da Disney. Perguntado a Lopez se ele foi especificamente proibido de dizer a palavra "Deus", Lopez foi enfâtico: "Uma das únicas áreas em que você tem de estabelecer limites é com coisas religiosas. A palavra 'Deus' pode ser falada no ambiente de trabalho da Disney, mas não pode colocá-la em um filme".

Se, de um lado, a Disney baniu Deus de seus filmes, de outro tem beneficiado o lobby gay de várias formas, sobretudo financeiramente e pela doutrinação inserida no conteúdo de sua programação televisiva e de cinema. É sabido que, em janeiro deste ano, a Disney Channel incluiu entre seus personagens para o público infanto-juvenil duas lésbicas como um par romântico. E, dois meses depois, anunciou que retirava seu patrocínio aos Escoteiros da América porque pelo fato destes não permitirem que um homossexual seja nomeado líder dentro de grupos. Há quem diga que até este filme, Frozen, defenda a causa gay.

27 de Abril: Santa Zita

27 DE ABRIL

Santa Zita



Padroeira das domésticas, das donas-de-casa, dos padeiros e da cidade de Lucca (Itália)

Santa Zita nasceu em Lucca, Itália, em 1218, de uma família do campo, pobre, mas muito piedosa.

De pequenina bastava que lhe fosse dito que uma coisa agradava a Deus para que ela o fizesse, e que não agradava a Deus para que deixasse de fazê-lo.

Aos 12 anos, por causa da pobreza da família, teve que empregar-se como doméstica na casa de uma família rica. Sua mãe, ao despedir-se dela, recomendou-lhe que sempre em suas ações pensasse se aquilo agradava a Deus, o que lhe ajudou muito a comportar-se bem.

13 de julho: Santo Anacleto (ou São Cleto I), Papa e Mártir

13 DE JULHO

Santo Anacleto (ou São Cleto I)

Papa e Mártir


Santo Anacleto I (? - 88 ou 92), ou São Cleto, foi o terceiro Papa da Igreja Cristã (76-88 ou 92), que segundo o “Liber pontificalis”, sucedeu o Papa Lino, e tornou-se o seu terceiro papa mártir. 

As origens são confusas, é dado tanto de origem grega (teria nascido em Atenas, de um tal Antioco), quanto de origem romana (de família dos pretorianos).

Convertido à Fé Cristã, tornou-se discípulo de São Pedro, destacando-se por seu grande fervor, admirável devoção aos ensinamentos do mestre e por ser defensor implacável da Igreja.

Por causa de sua afabilidade, gozando de simpatia mesmo entre os pagãos, foi indicado pelo Papa Lino para importantes trabalhos apostólicos em Roma e vizinhanças.


Assumiu o trono pontifício logo após o martírio de seu predecessor e enfrentou grandes dificuldades, perseguições e constantes investidas, defendendo com muita coragem as causas da Igreja de Cristo, pastoreando os Cristãos com extrema vigilância.

Santa Missa Tridentina em Campo Grande - MS


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sábado, 26 de abril de 2014

10 razões pelas quais os celulares devem ser proibidos para crianças menores de 12 anos

Um artigo para reflexão. A responsabilidade pela educação das crianças é sempre dos pais. Eles são diretamente responsáveis por isso diante de Deus e, por isso, os principais interessados em preservar os filhos dos males físicos e espirituais. Este estudo é apenas mais um texto para reflexão. A ele quero juntar nossa experiência pessoal. Quando pequenos, na Itália, a TV funcionava poucas horas por dia e tinha horários separados realmente por faixa etária. Mesmo assim, meus pais controlavam severamente nosso acesso à TV. Graças a Deus, não tínhamos tecnologia nenhuma a nosso dispor e as lembranças que guardo são de tempos passados a correr pelos campos, com minha irmã caçula e a turminha composta das meninas e dos irmãos mais novos, porque os mais velhos faziam grupo com meu irmão. Depois dos deveres, o "mundo" era nosso. Brincávamos na frente de casa, pelas ruelas curtas de nossa cidadela, nas praças circunvizinhas e... pelos campos, particularmente na primavera. O contato com a natureza e com as outras crianças era real e nos ajudou a construir nossa individualidade, a forjar nosso caráter. O "tempo livre" incluía também passeios com a família, de carro, para localidades próximas, sobretudo no campo e, a partir da primavera, nas praias que circundam o salto da bota italiana que abrigou meus verdes anos. Comer frutas no pé, recolher uma infinidade de coisas, de flores a conchas, de insetos a cacos de todos os tipos. Sentir todo tipo de cheiro, dos campos à beira do mar. Ouvir todo tipo de som... Por fim, uma infância vivida à sombra da Igreja, nas aulas de catecismo ou da Ação Católica, depois da Missa de domingo, que assistíamos todos juntos: família, amigos da porta ao lado, coleguinhas de escola. E as tardes passadas com as Irmãs de São Vicente de Paula, principalmente Suor Giuseppina e Suor Caterina, que hoje repousam à espera daquele dia que há de vir e que me ensinaram a amar a Igreja, Cristo Nosso Senhor, a Virgem Maria e os Santos de Deus, primeiros dos quais São João Batista: creio que o primeiro "santinho" que ganhei na vida. Sim, não tenho motivos para invejar a infância de hoje, presa fácil da maldade do mundo e da negligência dos pais e da Igreja de Francisco.  

Giulia  



Cris Rowan
Terapeuta ocupacional pediátrica, bióloga, palestrante e escritora

10 razões pelas quais os celulares devem ser proibidos para crianças menores de 12 anos 


A Academia Americana de Pediatria e a Sociedade Canadense de Pediatria afirmam que crianças de 0 a 2 anos não devem ter nenhuma exposição à tecnologia, crianças de 3 a 5 anos devem ser limitadas à uma hora de exposição por dia e crianças e adolescentes de 6 a 18 anos devem ser restritas a duas horas por dia (AAP 2001/13, CPS 2010). Crianças e jovens usam de quatro a cinco vezes a quantidade de tecnologia recomendada, provocando consequências graves e, em muitos casos, colocando suas vidas em risco (Fundação Kaiser 2010, Active Healthy Kids Canada 2012). Aparelhos eletrônicos móveis (telefones celulares, tablets, jogos eletrônicos) aumentaram muito o acesso e uso de tecnologia, especialmente por crianças muito pequenas (Common Sense Media, 2013). Como terapeuta ocupacional pediátrica, convoco pais, professores e governos a proibir o uso de todos os mobiles para crianças com menos de 12 anos. Seguem dez razões, todas apoiadas em pesquisas, para justificar essa proibição. Para ter acesso às pesquisas com referências, procure o Zone'in Fact Sheet no site zonein.ca. 

sexta-feira, 25 de abril de 2014

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Sentenças e avisos úteis para a direção da alma no caminho da perfeição cristã - II

Sentenças e avisos úteis para a direção da alma no caminho da perfeição cristã


Não é minha intenção que este volume cresça nimiamente, e me acho já muito adiante, quando ainda restam doutrinas em outras matérias não menos importantes que as passadas. Pelo que, mudando de estilo, reduzirei a documentos breves os que podiam ser discursos mais difusos. Espero que assim seja mais grato e útil aos leitores, em razão da brevidade e variedade amigas da natureza humana. Por isso porventura seguiram esta forma de escrever S. Martinho Dumiense Arcebispo de Braga, S. Diadoco Bispo Foticense, João Bispo de Carpácia, S. Nilo Abade, S. Hesíquio, S. Isaac Siro, S. Hiperíquio Presbíteros, S. Simeão Júnior, S. Máximo Mártir Constantinopolitano, Talássio, Evágrio Monges, S. Marcos Eremita e outros Padres. Dos quais, e de outros autores espirituais famigerados são excertos pela maior parte os avisos que aqui damos, omitindo outros, cuja luz por ser muito alta e forte, poderia ofender os olhos menos puros. Vão distribuídos em seis classes


I – Dos que são mais especulativos ou teóricos. 09/04/2014
II — Algumas outras sentenças notáveis por sua brevidade e substância. 16/04/2014
III — Avisos e Documentos práticos que respeitam o trato da alma com Deus. 23/04/2014
IV — Os que respeitam o trato da alma consigo. 30/04/2014
V — Os que respeitam o trato da alma com os próximos. 07/05/2014
VI — Os que pertencem ao conflito da alma com o tentador. 14/05/2014




II — Algumas outras sentenças notáveis por sua brevidade e substância. 




Adverte-se que estas sentenças não se põem aqui juntas, para que se leiam juntas; nem se escolheram breves, para se passarem brevemente; porque seria isso causa de que nenhuma se nos imprima, nem sirva de regra prática de nossas ações. Deve-se usar delas como de grãozinhos aromáticos, que se trazem na boca muito tempo e em pouca quantidade.

1. O Evangelho e as vidas dos Santos distinguem-se como a solfa escrita ou cantada. De S. Francisco de Sales.

2. Ser perseguido sem culpa é bocado sem osso. Do Padre Baltasar Álvares.

3. Quando chegares ao fim dos desejos, tens chegado ao princípio da paz. Do Padre Eusébio Nieremberg.

4. Quem vive bem, calando prega. De Kempis.

5. Só a caridade é o distintivo entre os filhos de Deus e os do diabo. De S. Agostinho.

6. Guarda o que Deus te deu, guarda-te do que proibiu, e espera o que prometeu. De S. Bernardo.

7. Quando o homem trata da eternidade, fala o cego da luz. De S. Gregório Magno.

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Sobre casamentos civis entre católicos

Bispo Pietro Fiordelli, em 1956: Sobre casamentos civis entre católicos

In illo tempore...

Que diferença fazem 50 anos! Inegociável era o corajoso do Bispo Pietro Fiordelli, que em 1956 fez muito alarde ao proclamar em alto e bom som qual é a Doutrina da Igreja no tocante ao chamado “casamento civil”. E olha que era o casamento civil entre homem e mulher, porque a abominação chamada “casamento gay” não existia nem no pensamento do pior ateu! 



Sobre casamentos civis entre católicos



O “casamento civil” é imoral e inválido perante os olhos de Deus, se pelo menos um dos cônjuges pertence à Igreja Católica. Infelizmente, em algumas cidades italianas os casamentos celebrados no rito civil superaram os casamentos religiosos . Em 1956, Mauro Bellandi e Loriana Nunziati, dois noivos da cidade de Prato, decidiram se casar no civil. O Bispo diocesano tomou medidas disciplinares apropriadas e publicamente declarou que esses noivos eram pecadores públicos. Obviamente, Dom Fiordelli sofreu um linchamento da mídia e foi levado ao tribunal onde foi condenado a pagar uma pesada multa em primeira instância, antes de ser absolvido com um recurso para o “ato de imunidade absoluta”. Aqui está a carta que Monsenhor Pietro Fiordelli escreveu ao pároco da cidade dos noivos e que foi publicada em 12 de agosto de 1956 no jornal da paróquia:

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Amar Nossa Senhora



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Sentenças e avisos úteis para a direção da alma no caminho da perfeição cristã - III

Sentenças e avisos úteis para a direção da alma no caminho da perfeição cristã


Não é minha intenção que este volume cresça nimiamente, e me acho já muito adiante, quando ainda restam doutrinas em outras matérias não menos importantes que as passadas. Pelo que, mudando de estilo, reduzirei a documentos breves os que podiam ser discursos mais difusos. Espero que assim seja mais grato e útil aos leitores, em razão da brevidade e variedade amigas da natureza humana. Por isso porventura seguiram esta forma de escrever S. Martinho Dumiense Arcebispo de Braga, S. Diadoco Bispo Foticense, João Bispo de Carpácia, S. Nilo Abade, S. Hesíquio, S. Isaac Siro, S. Hiperíquio Presbíteros, S. Simeão Júnior, S. Máximo Mártir Constantinopolitano, Talássio, Evágrio Monges, S. Marcos Eremita e outros Padres. Dos quais, e de outros autores espirituais famigerados são excertos pela maior parte os avisos que aqui damos, omitindo outros, cuja luz por ser muito alta e forte, poderia ofender os olhos menos puros. Vão distribuídos em seis classes


I – Dos que são mais especulativos ou teóricos. 09/04/2014
II — Algumas outras sentenças notáveis por sua brevidade e substância. 16/04/2014
III — Avisos e Documentos práticos que respeitam o trato da alma com Deus. 23/04/2014
IV — Os que respeitam o trato da alma consigo. 30/04/2014
V — Os que respeitam o trato da alma com os próximos. 07/05/2014
VI — Os que pertencem ao conflito da alma com o tentador. 14/05/2014




III — Avisos e Documentos práticos que respeitam o trato da alma com Deus. 



1. Andar em presença de Deus, observar silêncio e não reparar em faltas alheias, desarraigam da alma inumeráveis imperfeições e lhe granjeiam grandes virtudes.

2. A mosca que se senta no mel, impede o seu vôo; e a alma que busca sabores do espírito, impede a sua contemplação.

3. Enquanto estás atribulado, e em desamparo, não busques consolação na criatura. Porque como essa tribulação é enviada da mão de Deus para prova, ou exercício, ou castigo teu, e não há de durar sempre: não a tirando a criatura, Deus a tirará. E como Deus quando vem, sempre deixa dons na alma; impedes estes dons, atalhando a sua visita. Portanto, importa ser forte e sustentar a Deus, até que ele mesmo nasça dentro em nós, e nos alegre e vivifique. "Sustine sustentationes Dei (diz o Espírito Santo pelo Eclesiastes) conjungere Deo, et sustine; ut crescat in novissimo vita tua. Omne quod tibi applicitum fuerit, accipe, et in dolore sustine, et in humilitate tua patientiam gabe. Quoniam in igne probatur aurum, et argentum: homines vero receptibiles in camino humiliationis" [Ecl. 2,v.3 e seg.]

4. Se conformes tens conhecimento da Majestade Divina e experiência de seus favores, não lhe tiveres sujeição e reverência, virão sobre ti pensamentos de blasfêmia. E se regares o corpo com muito comer e beber, até os pensamentos santos hão de degenerar em carnais: como as sementes boas, com a nímia chuva, dão em folhagens e espinhos, muito viço e pouco fruto.

terça-feira, 22 de abril de 2014

Sobre a RCC - Protestantismo na Igreja Católica XVI

A RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA

Pe. Scott Gardner, FSSPX*

Fruto do Concílio Vaticano II, Semente de Destruição.



São José, patrono da Igreja
livrai-A da RCC!
Falsas concepções a respeito da Igreja.

Seu Magistério
   
Nosso Senhor Jesus Cristo fundou uma Igreja visível, a qual é Una, Santa, Católica e Apostólica. Ele disse aos Seus Apóstolos, os primeiros Bispos: “Ide pelo mundo todo e ensinai a todas as nações” (Mt 28. 19), e “Quem vos ouve, a mim ouve” (Lc 10. 16). O Magistério, ou ofício de ensinar da Igreja, é infalível quando:

a) O Papa pronuncia-se ex cathedra ou quando um Concílio Geral unido ao Papa faz uma declaração definitiva concernente à fé ou moral (de fide).

b) Ou pronunciamentos ordinários do Papa, Concílio ou Bispo correspondentes a algum ensinamento infalível anteriormente estabelecido.

A questão do Magistério é central para compreendermos a inteira crise na Igreja de hoje, porque os liberais acham que podem tranquilamente varrer 20 séculos de ensinamento Católico substituindo-Os por aquilo que os homens contemporâneos da Igreja derem na veneta. A esse critério poderíamos acrescentar a “inspiração pessoal do Espírito Santo”.

Frequentemente temos ouvido essa conversa sobre a diferença entre ensino “pré-conciliar” e ensino “pós-conciliar” no tocante à teologia, moral etc.. O que deve ficar bem claro é que um dado Concílio ou Papa não pode — com garantia divina — erradicar unilateralmente um ensinamento do Magistério da Igreja, o qual foi previamente definido como infalível. Novamente, aqui não é uma questão do que alguém “sente” que o Catolicismo deva ser; muito pelo contrário, o ensinamento Católico infalível é uma questão de fato histórico, completamente independente das “inspirações individuais” de qualquer indivíduo, seja ele, papa, cardeal, bispo, padre ou leigo. Como declara o Papa Pio XII:

Pois, juntamente com essas sagradas fontes (Escrituras e Tradição), Deus deu o Magistério vivo à sua Igreja, para iluminar e esclarecer aquilo que está contido no Depósito da Fé de forma obscura ou implícita. De fato, o Divino Redentor confiou esse Depósito não a cristãos individualmente, nem a teólogos para ser interpretado de forma autêntica, mas apenas ao Magistério da Igreja. (Papa Pio XII — Humani Generis.).


* Autor: Scott Gardner, do Seminário São Tomás de Aquino, Winona, Minnesota — EUA — Publicado pela THE ANGELUS PRESS — Março de 1998.



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Formação catequética - "A Suma Teológica na forma de catecismo" - DA TENTAÇÃO DOS ANJOS

Pax



Caros leitores, 

Devemos nos aprofundar no conhecimento da fé constantemente, para que ela se mantenha sempre viva. 

O seguinte texto continua a sequência de publicações catequéticas proposta pelo nosso humilde blog, para colaborar com a formação das almas cristãs que estão em busca de aperfeiçoamento.

São textos curtos para serem meditados ao longo da semana.



Santíssima Virgem, Sede da Sabedoria, rogai por nós!

Viva Cristo Rei!
   

Carla 






"A Suma Teológica na forma de catecismo"

Por Pe Tomás Pègues OP (1942)


PRIMEIRA PARTE

DEUS

Criador e Soberano Senhor de todas as coisas

X
DA TENTAÇÃO DOS ANJOS







Em que estado foram criados os anjos?
No estado de graça.

Formação catequética - "A Suma Teológica na forma de catecismo" - DA CRIAÇÃO DOS ANJOS

Pax



Caros leitores, 

O seguinte texto continua a sequência de publicações catequéticas para a melhor formação das almas cristãs que estão em busca de aperfeiçoamento.

Fico feliz que os posts estejam sendo apreciados, sobretudo porque são publicados para a maior glória de Deus.

Santíssima Virgem, Sede da Sabedoria, rogai por nós!

Viva Cristo Rei!
   

Carla 






"A Suma Teológica na forma de catecismo"

Por Pe Tomás Pègues OP (1942)


PRIMEIRA PARTE

DEUS

Criador e Soberano Senhor de todas as coisas

IX
DA CRIAÇÃO DOS ANJOS







Criou Deus imediatamente a todos os anjos?
Sim, Senhor; porque todos são espíritos puros, e não podiam de outro modo vir à existência

Sobre a RCC - Protestantismo na Igreja Católica XV

A RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA

Pe. Scott Gardner, FSSPX*

Fruto do Concílio Vaticano II, Semente de Destruição.



São José, patrono da Igreja
livrai-A da RCC!
Falsas concepções a respeito da Igreja.

Sua Indefectibilidade
   
A alegação dos Carismáticos de que apesar do desaparecimento dos carismas por quase 2000 anos, eles são essenciais à missão da Igreja, é um assalto direto à Indefectibilidade da Igreja, um dos seus atributos essenciais. Essa indefectibilidade é o corolário da promessa de Nosso Senhor a São Pedro (Mt 16,18). “A Igreja instituída por Jesus Cristo foi feita para durar para sempre, pelo menos em seus atributos essenciais” (Abade A. Boulenger - La Doctrine Catholique).

Essa doutrina garante apenas que a Igreja permanecerá para sempre, mas isso não previne da destruição de grandes porções da Igreja. Mais ainda, isso deve ser considerado como algo não essencial para o cumprimento de sua divina missão.

A perpetuidade (indefectibilidade) da Igreja resulta do fato dela ser uma religião definitiva a qual não pode renunciar à sua posição em favor de outra. De modo a cumprir sua divina missão (o que nos é garantido pela Revelação) é necessário que ela sobreviva em todos os elementos essenciais para o cumprimento dessa missão.

Portanto, todo o aspecto da Igreja que não é constante e universal (pelo menos de acordo com sua natureza) não é essencial para o cumprimento de sua missão. Os carismas são inequivocamente, um desses aspectos, e, portanto, são não essenciais para o cumprimento da missão da Igreja e nem protegidos pela sua indefectibilidade. De fato, a afirmação dos Carismáticos sobre a natureza essencial dos carismas, não deixa de ser um duro golpe no verdadeiro princípio da indefectibilidade, pois se um elemento essencial para a perpetuação da Igreja desapareceu por quase 2000 anos, isso significa apenas que a promessa de Nosso Senhor foi uma mentira.


* Autor: Scott Gardner, do Seminário São Tomás de Aquino, Winona, Minnesota — EUA — Publicado pela THE ANGELUS PRESS — Março de 1998.



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