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domingo, 18 de dezembro de 2022

CALENDÁRIO 2023


CALENDÁRIO 2023


Antes tarde do que nunca, anunciamos aqui, também, o Calendário 2023. Este ano foram só 200 exemplares e estão praticamente todos vendidos ou, ao menos, reservados. Não demore para adquirir o seu. Não sei dizer se haverá uma reimpressão. 

Para adquirir ou ter mais informações clique na foto acima ou AQUI

Lembre-se que se for mais de um exemplar, a compra será feita via e-mail: editoramcr@gmail.com. 

Um feliz Natal a todos. 

  

sábado, 17 de dezembro de 2022

24 de Dezembro, não se faz "ceia de Natal"



24 de Dezembro, não se faz "ceia de Natal"


O americanismo é uma coisa ruim, em vários aspectos e níveis. De maneira particular, infestou o Brasil com filmes imorais e costumes abomináveis, como o Halloween e o consumismo voraz que transforma o Natal, entre outras festas, em uma corrida para ver quem gasta mais em presentes que ninguém queria. De fato, presentear-se reciprocamente no Natal não é algo ruim em si, e é um costume católico; o que não é católico é o exagero, sempre. Há pessoas que se endividam mais ainda do que já estão só para poder ostentar presentes ou por ter vergonha de admitir que não pode presentear. O que há de virtuoso nisso?  

Uma dessas "importações culturais" nefastas é a tal "ceia de Natal", feita na noite de 24 de Dezembro, Vigília de Natal. Nefasta porque diz respeito à alma e à obediência à Igreja. 


A Vigília de Natal é um dos dias de abstinência de carne de preceito que obrigam a todos os católicos, até mesmo aos indultados das Américas por causa do Descobrimento. "De preceito" porque não guardar abstinência de carne neste dia é pecado mortal, como na Sexta-feira Santa, por exemplo. Já escrevi um post a respeito disso, com o embasamento legal inclusive, e, para não me repetir, o podem ler aqui

quarta-feira, 5 de outubro de 2022

Campanha do Milhão de Terços

Campanha do Milhão de Terços


Vamos nos unir, todos os católicos, numa grande campanha de súplica à Virgem Maria através do Terço. 

O Santo Terço impediu o comunismo de entrar no Brasil, em Portugal e na Áustria. Graças ao Terço, os cristãos venceram os Otomanos na Batalha de Lepanto.

Não podemos deixar que o comunismo se instale no Brasil. Vamos pedir à Virgem Maria que limpe o Nosso País dos corruptos; que todos eles caiam, que não sejam reeleitos; que não subam ao poder políticos nem partidos contrários às Leis de Deus, favoráveis ao aborto, à ideologia de gênero, eutanásia ou à liberação das drogas.

Esta campanha é simples. Repasse para cinco amigos católicos fervorosos, que você tem certeza que vão rezar. Anote estas intenções e reze o seu terço no máximo até dia 12 de outubro, ao meio-dia, para oferecer a Nossa Senhora Aparecida.


NÃO É UMA CORRENTE!!!


Leia as notícias abaixo:


Rosário pelo Brasil

Determinação do Reverendíssimo Padre Ernesto Cardozo para todo o Brasil após o resultado do 1° turno:

Até o dia 30 de outubro, festa de Cristo Rei:

- Rosário diário.
- Abstinência de carne três vezes na semana.
- Um dia de jejum por semana de livre escolha. 

Não esqueçam que Nossa Senhora Aparecida, cuja festa é a 12 de outubro, foi declarada Imperatriz do Brasil e Defensora Perpétua do Povo Brasileiro pelo Papa São Pio X!!!

Viva Cristo Rei e Maria Rainha!

     

terça-feira, 19 de julho de 2022

A posição das Missões Cristo Rei sobre a Sé de Pedro

Caros fiéis das Missões Cristo Rei do Brasil,

Anexo algumas manifestações que provam o pensamento de Mons. Marcel Lefebvre sobre a postura teológica da SÉ VACANTE. 

Resta claro que Monsenhor Lefebvre nunca se negou, de plano, a aceitá-la, se bem que, em 1983, por problemas com sedevacantistas(*) dos EUA, tenha escrito que sustentava o contrário. Foi uma declaração por causa de problemas pontuais, para conter os excessos que se deram. 

Em favor da Sé vacante(**), estão estas palavras, resumidamente: 



MONS. LEFEBVRE SOBRE A SÉ VACANTE. 




1. “A Igreja que afirma tais erros é cismática e também herética. Essa Igreja Conciliar não é, portanto, Católica”. Cf. Reflections on Suspension a divinis. 29 de julho de 1976. 

2. “Qualquer que seja a extensão que o Papa, bispos, padres ou fiéis adiram a essa nova Igreja, eles se separam da Igreja Católica”. Idem. Reflections on Suspension a divinis. 

3. “Heresia, cisma, excomunhão ipso facto invalidam a eleição ...são tantas as razões que podem fazer que um Papa não tenha se tornado Papa, ou que não possa continuar sendo”. Cf. Le Figaro. 4 de agosto de 1976. 

terça-feira, 31 de maio de 2022

Do Pequeno Número dos Eleitos, de S. Leonardo de Porto Maurício

Pré-lançamento de Junho de 2022


Do Pequeno Número dos Eleitos 

S. Leonardo de Porto Maurício





Mais uma lançamento da Editora Missões Cristo Rei.  

Desta vez um dos mais célebres sermões quaresmais de São Leonardo de Porto Maurício, um dos maiores pregadores da Igreja, segundo Santo Afonso Maria de Ligório.  

O Autor, durante mais de 40 anos de vida, arrastou multidões por onde passou, converteu "de balde", apaziguou inimigos, realizou milagres, confessou e aconselhou, corrigiu costumes, erigiu a santa Cruz por onde passou ensinando a devoção da Via Sacra, entre outras, como a devoção das Três Ave Marias (que está em apêndice no livro), ao Santíssimo Sacramento, ao Sagrado Coração de Jesus, aos Santíssimos Nomes de Jesus e Maria, a São José e, principalmente, à Virgem Maria, da qual foi defensor extremado do Dogma da Imaculada Conceição, como triunfo da Igreja.  

O livro tem uma sucinta, mas rica biografia do Autor e diversas breve biografias de personalidades citadas por ele que provavelmente não são conhecidas do leitor moderno.  

É um livro indispensável a toda boa biblioteca católica, e, mais ainda, à biblioteca de cabeceira, pois nos recorda o principal objetivo desta nossa vida: a salvação da alma. E isso é algo que precisa nos ser lembrado de tempos em tempos porque o mundo faz questão de no-lo fazer esquecer.  

O livro foi traduzido do original italiano de 1819, e enriquecido de notas esclarecedoras e interessantes. Foi uma grande empreitada, que nos permitiu conhecer, ao trabalhar nele, um pouco daquele tempo e daquela gente, tempos não muito diferentes dos nossos, mas nos quais superabundava a santidade e as virtudes, e isso, obviamente, se devia ao fato de serem tempos de Papas santos, pois é o rei quem faz os súditos, não vice-versa. Em nossos tempos, não temos líderes santos, nem espirituais, nem temporais: a Coroa e a Tiara foram usurpadas pela revolução. São tempos, os nossos, de penitências e orações. Quem sabe assim possamos ser do número, pequeno, dos que se salvam...  

Giulia d'Amore 


Para mais informações ou para comprar o livro, clique aqui.



sábado, 15 de janeiro de 2022

Terraplanismo contraria as Escrituras

Navegar é preciso, mas restaurar a verdade é mais ainda.
 
Vou dedicar alguns posts a esse assunto que nem deveria ser cogitado.

S. João 8,32: "conhecereis a verdade, e a verdade vos tornará livres".







Aguardem que tem mais!

E já lanço um desafio:  

Enviai-me uma pintura, afresco ou mosaico no qual Nosso Senhor Jesus Cristo esteja segurando uma Terra plana e não um globo. 

Original. Sem montagens, por favor. Não sejam infantis...

Desde já agradeço. 
  

sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

O que não te contam sobre a vacina


O QUE NÃO TE CONTAM SOBRE A VACINA


Quem tiver algum dano na saúde ou morrer em decorrência da vacinação contra a Covid19 e suas variantes, pode não ter direito ao seguro de vida que vem pagando para esse fim. Vejamos o que ocorre na Europa: 

Na Suíça, recentemente, houve uma centena de pedidos de indenização por danos decorrentes da vacina. Todos foram negados pela Justiça, que entendeu que o Governo não é responsável, apesar de obrigar os cidadãos a tomá-la, e remeteu a responsabilidade às farmacêuticas, aos médicos ou aos planos de saúde (Fonte). 

Na França, também há poucos dias, morreu um riquíssimo empresário parisiense, que havia feito um seguro de vida de vários milhões de Euros em benefício dos seus filhos e netos. Morreu por causa da vacina contra a Covid19. A seguradora não pagou o prémio de vários milhões de Euros graças à decisão de um tribunal que declarou que a adesão a um “experimento” que tem entre seus efeitos colaterais anunciados a morte é o mesmo que suicídio, e tomar um tal medicamento voluntariamente (ainda que sob pressão social, emocional ou que tais) é um risco não coberto pelo contrato (Fonte). 

domingo, 2 de janeiro de 2022

Mãe de Deus, Mãe dos homens, Mãe da Igreja


Mãe de Deus, Mãe dos homens, Mãe da Igreja



No dia 1º de janeiro a Igreja Conciliar festeja, em alguns calendários, a festa de Maria, Mãe da Igreja, em outros, festeja Maria, Mãe de Deus. Não é nem uma nem a outra.  

Como sempre os conciliares causam confusão nos ânimos dos fiéis que não “desobedecem”, nem se questionam, mas que acabam perdendo a fé, esvaziada também por essas confusões. Então, vamos estudar um pouco de História da Igreja para esclarecer o que está confuso.  

No dia 1º de Janeiro a Igreja Católica festeja a Circuncisão de Nosso Senhor Jesus Cristo, e é também Oitava de Natal. Não que Nossa Senhora não mereça uma festa celebrando a Maternidade da Igreja, a que faz jus, mas não é neste dia. Vamos lá, e pela ordem, pois Maria foi primeiro Mãe de Deus, depois Mãe dos homens e, enfim, Mãe da Igreja


MARIA, MÃE DE DEUS


Quando uma criança nasce, nasce também uma mãe, e nos aniversários dos filhos, as mães também deveriam ser celebradas, pois sem elas não haveria os aniversariantes. Por esse motivo, no dia 25 de Dezembro, ao comemorarmos o Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, também poderíamos comemorar a Maternidade Divina de Maria, contudo, como o principal motivo da festa é o Nascimento do Menino Deus, a Igreja nunca festejou neste dia a Maternidade de Maria. Festejou, no entanto, por algum tempo e apenas na Basílica de Santa Maria Maior, em Roma, a Maternidade Divina de Maria na Oitava de Natal, que coincide com o primeiro dia do ano civil seguinte. Isto consta do Missal Quotidiano e Vesperal de Dom Gaspar Lefebvre de 1958, o último Missal inquestionavelmente católico em que podemos confiar. Eis o que diz:

“A liturgia deste dia celebra três festas:
A primeira é a que os antigos sacramentários designam sob o título de “Oitava do Senhor”. É realmente, na sua maior parte, uma Missa de Oitava a Missa de hoje. Bastantes passos são da Missal do Natal. 
Celebrava-se outrora na basílica de Santa Maria Maior uma segunda Missa em honra da Mãe de Deus. Resta dela um vestígio na Oração, Secreta e Postcomunhão tiradas da Missa votiva da SS. Virgem, e nos salmos de Vésperas, extraídos do Ofício de Nossa Senhora. (...)
Finalmente, a terceira festa é a da Circuncisão...” (Missal, pág. 142).

Sobre a festa na Basílica de Santa Maria Maior, que se perdeu no tempo, não se sabe muita coisa, mas a Maternidade Divina de Maria se tornou Dogma de Fé no Concílio de Éfeso, aos 11 de outubro de 431, para combater uma heresia que se propagava na Cristandade naqueles tempos, a heresia nestoriana, pela qual Nossa Senhora não poderia ser a Mãe de Deus (Theotókos), sendo apenas a mãe de Jesus Homem (Cristoko).  

Em 1931, S.S. o Papa Pio XI, recorrendo o 15º aniversário do Dogma, instituiu a festa litúrgica e a fixou no dia 11 de Outubro:

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