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sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

O que não te contam sobre a vacina


O QUE NÃO TE CONTAM SOBRE A VACINA


Quem tiver algum dano na saúde ou morrer em decorrência da vacinação contra a Covid19 e suas variantes, pode não ter direito ao seguro de vida que vem pagando para esse fim. Vejamos o que ocorre na Europa: 

Na Suíça, recentemente, houve uma centena de pedidos de indenização por danos decorrentes da vacina. Todos foram negados pela Justiça, que entendeu que o Governo não é responsável, apesar de obrigar os cidadãos a tomá-la, e remeteu a responsabilidade às farmacêuticas, aos médicos ou aos planos de saúde (Fonte). 

Na França, também há poucos dias, morreu um riquíssimo empresário parisiense, que havia feito um seguro de vida de vários milhões de Euros em benefício dos seus filhos e netos. Morreu por causa da vacina contra a Covid19. A seguradora não pagou o prémio de vários milhões de Euros graças à decisão de um tribunal que declarou que a adesão a um “experimento” que tem entre seus efeitos colaterais anunciados a morte é o mesmo que suicídio, e tomar um tal medicamento voluntariamente (ainda que sob pressão social, emocional ou que tais) é um risco não coberto pelo contrato (Fonte). 

Na Itália também ocorreu um caso similar. Um tribunal se manifestou em um pedido para obter indenização por morte por vacinação, confirmada por necropsia. O pedido foi feito com base na Lei 210/92 (art. 1, par. 1), que trata da indenização por danos decorrentes de vacinação obrigatória, transfusões e ministração de hemoderivados. Esse pedido não foi aceito porque, na Itália, a vacinação contra a Covid19 não é legalmente obrigatória (Fonte 1Fonte 2). 


O que diz a Igreja 

Na VIII Assembleia Médica Mundial, em 30 de setembro de 1954, S.S. o Papa Pio XII afirmava: “Mesmo que estejam presentes os mais nobres motivos de desejar ajudar aos semelhantes, nenhuma pessoa sã pode se oferecer voluntariamente para se submeter a nenhuma forma de experimento que pudesse implicar em uma probabilidade de lesão grave, deterioração da saúde, mutilação ou morte”. E no IX Congresso Nacional da Sociedade Itália de Anestesiologia, que ocorreu em Roma, de 15 a 17 de outubro de 1956, o Papa, ao falar do uso da anestesia em cirurgias, reafirmou: “Sobre isso, fizemos notar diversas vezes, sobretudo no discurso de 30 de setembro de 1954, à Oitava Assembleia da Associação Médica Mundial que o homem não pode ser para o médico um simples objeto de experiências, sobre o qual experimentar os novos métodos e as novas práticas da medicina” (Fonte 1 Fonte 2). E isso, obviamente, vale para todo experimento com seres humanos.  

Esse recado é dirigido especialmente a certos padres ralliés que, embora R&R, seguem as diretrizes de Francisco acerca do assunto, expondo corpos e almas de fiéis a risco.   


Conclusão

Não é à toa que os vacinados são obrigados a assinar um termo de responsabilidade isentando todos os culpados de suas obrigações legais, ou, quando não é assim, os fabricantes se isentam, por si sós, dessas responsabilidades.  

A vacinação em curso é, na melhor das hipóteses, um teste em humanos de uma vacina, futuramente eficaz e segura, para combater a Covid19 e suas variantes, como ocorre com as demais viroses em larga escala. A diferença é que as demais vacinas levaram décadas para ficarem prontas e foram testadas em animais até poderem ser testadas em humanos com um certo grau de segurança. Agora, diante da emergência sanitária e hospitalar, alguém achou melhor testar logo em humanos, aceitando sacrificar “alguns” para salvar muitos. 

O risco é todo seu.  

 

2 comentários:

  1. Salve Maria, e o mais triste que agora os pais irao levar as crianças para esta louca vacinaçao, que Deus nos ajude

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    1. Sim, infelizmente os pais não se preocupam em averiguar primeiro se o que é dito é verdade.

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