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sexta-feira, 6 de maio de 2016

Teoria de Gênero é uma insanidade anti-científica

Sempre compreendi, como a psiquiatria até o DSM 4 (manual de diagnóstico e estatística), que a transexualidade fosse um distúrbio corrigido com a cirurgia para mudança de sexo ou vivido harmoniosamente de acordo com os desejos do indivíduo, desde que maior de idade. Óbvio, que todos são livres para viver os seus distúrbios egodistônicos e fantasias, como os travestis que tomam doses de hormônios, se sentem mulheres e vivem como tais. São livres para isso e, em sua emulação, algumas se tornam mais femininas que muitas mulheres descuidadas que perambulam por aí. Mas assim como ninguém é Napoleão por se vestir de Napoleão e falar como o dito cujo, ninguém é mulher por se vestir, tomar hormônio e falar como mulher. Para mim é um artifício cênico, uma exposição fantasiosa e artística. É exatamente o que a psiquiatria define: transsexual ou travesti, sem mérito ou demérito. Quando nascemos, somos todos machos heterogaméticos. Esse é o mecanismo sexual da espécie humana e aparentemente de todos os outros mamíferos, no qual a presença do cromossomo Y determina a masculinidade. O sexo, nestes casos, é caracterizado por:
Fêmeas: Apresentam em suas células somáticas um número par de cromossomos do tipo XX e produzem apenas um tipo de gameta, com cromossomo X
Machos: Apresentam em suas células somáticas um número par de cromossomos do tipo XY e produzem dois diferentes gametas, X e Y. Neste caso a proporção de 50% de machos e 50% de fêmea se mantém pois os cruzamentos envolvem indivíduos XX cruzando com XY.


O problema começou quando as “ciências sociais” (que de ciência têm pouco ou nada), começaram a relativizar a biologia e adentrar num campo com o qual não têm qualquer afinidade. Surgiu então a teoria da Tábula Rasa para gênero, reaproveitamento picareta dos brilhantes postulados filosóficos de John Locke (1632-1704), onde afirmava que todos os indivíduos nascem sem conhecimento algum, são portanto, telas em branco, prontas para aprender e seguir seu caminho na estrada do conhecimento. Essa teoria, que hoje impregna as esferas políticas de partidos fisiológicos como PT e PSOL, versa que ninguém nasce homem ou mulher, torna-se um dos dois e, no limite, qualquer coisa nesse ínterim. É uma aberração pseudo-científica em todos os sentidos e já foi refutada por Steven Pinker, evolucionista e professor de Harvard, no livro Tábula Rasa, onde provava que inequivocamente, os genes não somente afetam a personalidade humana como a definem.

Não obstante, não é necessário citar qualquer religioso, pois Pinker é claramente ateu, para refutar esta pasmaceira de new-hippies engajados e manipulados por professores doutores de ciências sociais e antropologia com forte lobby no Estado. O brilhante documentário norueguês Lavagem Cerebral, O paradoxo da Igualdade de Gênero do ator e comediante Harald Eia aniquilou completamente esta teoria de gênero, e acabou por sepultar temporariamente o Instituto de Gênero Nórdico (NIKK), uma estrovenga sueca que, sob o verniz de “estudar gênero”, servia (e ainda serve) para promover políticas misândricas e privilégios estatais para suas causas, às custas dos contribuintes suecos. Neste documentário, Eia entrevista autoridades mundiais da ciência que são unânimes em afirmar, sob o aspecto evolucionista, o óbvio ululante: Homens e mulheres são absolutamente diferentes e quanto mais os comparamos, maiores as disparidades. Transsexuais e travestis, por exemplo, mimetizam os gêneros estabelecidos, hora se identificando como homens, hora com os papéis de gênero femininos.   


Fontes:



Fonte: https://sognarelucido.wordpress.com/2015/07/24/teoria-de-genero-e-uma-insanidade-anti-cientifica/. Não tem o nome do autor. 



    
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