A ideologia de gênero é uma visão deturpada e destrutiva a respeito da sexualidade humana.
Ela se baseia no princípio de que a orientação sexual e o gênero da pessoa não tem qualquer vínculo com a realidade biológica. A pessoa nasce com um sexo biológico, porém ela quem constrói o seu gênero.
Segundo esta ideologia, hoje você pode querer ser um homem, amanhã uma mulher, depois um gay, terminando por ser bissexual em outro se desejar. Esse pessoal pensa que a diferença sexual é a maior opressão do mundo.
Talvez fosse difícil acreditar na existência de uma filosofia, de base marxista, tão enlouquecida se não fosse a voz das próprias feministas que a idealizaram:
Ela se baseia no princípio de que a orientação sexual e o gênero da pessoa não tem qualquer vínculo com a realidade biológica. A pessoa nasce com um sexo biológico, porém ela quem constrói o seu gênero.
Segundo esta ideologia, hoje você pode querer ser um homem, amanhã uma mulher, depois um gay, terminando por ser bissexual em outro se desejar. Esse pessoal pensa que a diferença sexual é a maior opressão do mundo.
Talvez fosse difícil acreditar na existência de uma filosofia, de base marxista, tão enlouquecida se não fosse a voz das próprias feministas que a idealizaram:
“Diversamente das classes econômicas, as classes sexuais tem sua origem diretamente em uma realidade biológica: os homens e as mulheres são criados distintos, e não igualmente privilegiados. As diferenças reprodutivas naturais entre os sexos conduziu diretamente à primeira divisão do trabalho, com base no sexo, e esta está na origem de todas as divisões posteriores em classes econômicas e culturais.” (Shulamith Firestone)
“A natureza não é necessariamente um valor humano. A humanidade está começando a ultrapassar a natureza; já não podemos justificar a continuação de um sistema discriminatório de classes por sexos sobre a base de suas origens na natureza. Na verdade, apenas pela razão do pragmatismo começa a parecer que devemos nos desfazer dela.” (Shulamith Firestone)
Ainda outra autora:
“Além disso, mesmo que, em sua morfologia e constituição, os sexos pareçam ser binários (algo que questionaremos mais adiante), não há razão para presumir que os gêneros devam também continuar sendo dois. (…) A conseqüência é que homem e masculino podem facilmente significar tanto um corpo feminino como um corpo masculino, e mulher e feminino podem significar tanto um corpo masculino como um corpo feminino.” (Judith Butler, livro “O Problema do Gênero: Feminismo e Subversão da Identidade”)
Para existir tal mentalidade precisa-se destruir a família, que é, para elas, a origem da opressão sexual por excelência:
“Devemos incluir a opressão das crianças em qualquer programa feminista revolucionário …. Nossa etapa final deve ser a eliminação das próprias condições da feminilidade e da infância. O tabu do incesto hoje é necessário somente para preservar a família; então, se nós nos desfizermos da família, iremos de fato desfazer-nos das repressões que moldam a sexualidade em formas específicas” (Shulamith Firestone)
Inclusive se aprova a pedofilia, o incesto e que todos os relacionamentos humanos devem incluir o sexo:
“Os tabus sexuais com as relações homossexuais ou entre adultos e menores irão desaparecer, assim como as amizades não sexuais… todas as relações próximas irão incluir o físico.” (Shulamith Firestone)
Elas admitem que para promover isso estão declaradamente utilizando a cultura gay, que tem sido apenas um fantoche para promover isso:
“A cultura gay/lésbica pode também ser vista como uma força subversiva, capaz de desafiar a natureza hegemônica da ideia de família. Isso deve, contudo, ser feito de modo que as pessoas não percebam que o estamos fazendo por oposição à família em si mesma. Um simples slogan no sentido de ‘esmagar a família’ pode ser visto como uma ameaça, não apenas para a classe dominante, mas também para as pessoas da classe operária. Para que a natureza subversiva da cultura gay seja usada com eficiência, temos que apresentar modos alternativos de compreender as relações humanas.” (Christine Riddiough, presidente da DSA Feminist Commission [ONG muito ativa na ONU e Conferência do Cairo])
Deveríamos nos importar com uma maluquice dessas? Sob circunstâncias normais bastaria que estas pessoas fossem simplesmente ignoradas. Porém, infelizmente, as feministas radicais são financiadas por fundações internacionais e como consequência tem conquistado órgãos e conferências da ONU (ex: Cairo, Pequim) para impôr esta ideologia aos países. Não trataremos neste artigo os fatos, mas veremos mais adiante.
Quando lemos: “Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher.” (Gn 1, 27), podemos perceber que ao destruir a identidade sexual, inevitavelmente estamos destruindo nossa semelhança ao próprio Deus e nossa dignidade.
Que Maria proteja as famílias e que o Espírito Santo seja a coragem daqueles que são chamados a combater tal ideologia nefasta.
FONTE: http://domusmariae.com.br/2013/12/14/o-que-e-a-ideologia-de-genero
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