Como sempre digo: o peixe morre pela boca... Assim, compartilhamos, no Pale Ideas, um vídeo, em duas partes, de uma entrevista de Fellay ao veículo de comunicação da Conferência Episcopal dos EUA, em 25 de Maio de 2012. Traduzido e legendado por Una Voce Brasil - www.unavocebrasil.org.
É o próprio Fellay quem fala e se autodenuncia. Mas primeiro, queria perguntar a ele... do que ele ri tanto! No que interessa mesmo, vamos aos vídeos. Grifos e links nosso.
VIDEO I
1. Fsspx versus Roma: para ele, não existe este confronto. E, em relação ao CVII, afirma que há uma "impressão de que há algo errado na Igreja", ou seja: é algo subjetivo. Afirma também que algumas pessoas têm uma "compreensão errada" do CVII, e que muitas coisas que dizem ter nascido do CVII não o foram, pois nasceram da compreensão "comum" que se tem dele; ou seja, o decaimento dos últimos 50 anos, os abusos litúrgicos, as heresias conciliares etc. não vieram do CVII, mas de uma errada compreensão ou interpretação dele. Será que ele quer dizer que Mons. Lefebvre se equivocou? Hummmm. I see.
Foi mesmo ele quem disse, em entrevista, que 95% do CVII é aceitável e 5% discutível.
2. A liberdade religiosa: Mais uma vez, advoga em defesa do CVII, alegando que a liberdade religiosa é mal interpretada e não vem do concílio, o qual apresentou uma liberdade religiosa "muito, muito limitada". Oxe! É tem graduação isso? E há um limite aceitável de liberdade religiosa, entendida como de fato é entendida, no sentido de que cada um pode escolher uma religião qualquer para adorar a Deus ainda que não seja a verdadeira religião???
3. A liberdade na prática: Fellay nem conheceu Brizola, político brasileiro comunista já falecido, mas usa uma tática que ele tornou célebre e que é conhecida em alguns círculos como "brizolar", ou seja, ao responder, você muda o rumo da prosa, e acaba por não responder objetivamente à questão, evitando, dessa forma, de se comprometer. De preferência, use frases longas, que falam, falam e não dizem nada. É o que ele faz aqui. E no 2'53", ele diz, na prática, que os mártires... erraram ao defender a Fé, pois, segundo ele, nem sempre devemos defender a Fé, sobretudo em tempos de perseguição... sic!
4. O Estado ideal: qual é mesmo? Não ficou claro, foi apenas bla bla bla.
5. A Igreja e os Judeus: Perdeu a grande oportunidade de falar da Igreja Nacional do Reich (Reichskirche), protestante, a qual se tornou a Igreja oficial da Alemanha nazista. O que é, no mínimo, estranho, diante de todas as acusações caluniosas que se fazem a Papa Pio XII. Sim, ele falou sobre os 700 mil Judeus salvos pelo Papa, mas era a ocasião precisa para se falar a verdade sobre a verdadeira religião que apoiava o Nazismo. Porque se calou? Não saberia?... I see.
6. A obra do Papa Bento XVI: "Se esse reconhecimento realmente vier. Isso se deve a ele". Fellay esperava por um reconhecimento, é fato! Reconhecimento de que? É a estampilla, pessoal!!! O selo de aprovação de Roma Apóstata!!! Como virá a dizer em La Reja, em dezembro 2014, nas ordenações sacerdotais.
VIDEO II
7. Haverá um acordo?: "Por natureza sou um otimista"... Preciso mesmo comentar?
8. A Fsspx irá se dividir?: Sabia disso, esperava por isso, mas isso não o preocupava. Considerava os alertas de Mons. Williamson - que, no fim, se viu que estava completamente certo: Fellay havia preparado um documento nocivo à Tradição da Igreja - e demais Bispos e Padres e fiéis da Fsspx como "dificuldades internas". Dificuldades... para ele fazer o acordo!!!
9. Um sinal de contradição: Além de brizolar, tirando o foco das "dificuldades internas" da Fsspx, dizendo que na igreja apóstata também existem, parece que ele quis se comparar a Mons. Lefebvre ou, mais ainda, a Nosso Senhor, quando sorrindo (porque????) diz: "E quando se trata de nós, começamos a ser como, não sei... algo como um sinal de contradição"... e ri que brilham seus olhos de contentamento!!!
10. A hermenêutica da continuidade: "O Papa diz ... que o Concílio deve ser colocado na grande Tradição da Igreja, deve ser compreendido em coerência com ela. Estas são declarações que CONCORDAMOS COMPLETAMENTE. TOTALMENTE, ABSOLUTAMENTE". Alguém precisa comprar um dicionário urgentemente, porque o que estas quatro palavras significam é de sentido comum e está nos dicionários!!! Que parte disso os acordistas que seguem Fellay não compreenderam? Para Fellay, o Concílio está (ou deveria estar) na Tradição da Igreja e deve ser compreendido em coerência com ela!!! Ou seja, os erros que o Concílio contém devem ser compreendidos em coerência com a Tradição!!! É querer que acreditemos que o azul seja verde, doa a quem doer!!! Aqui já não se trata mais de óculos cor-de-rosa, mas de ERRO. Claro e manifesto!!! E diz mais: "Mas aos princípios (do Concílio) nós aderimos"!!! Como pode aderir à Tradição da Igreja e, ao mesmo tempo, aos princípios do CVII que são da Reforma Protestante? O Concílio não era "o 1789 da Igreja"? Como pode aderir a tais princípios revolucionários e ao mesmo tempo se dizer católico?
11. Reconhecimento mútuo: Aqui abusou da palavra "novo". E esse jogo de palavras quer confundir as coisas, como faz um prestidigitador mambembe, tentando distrair a atenção dos incautos, enquanto prepara o truque e... dá o bote. Em primeiro lugar, o que há para reconhecer, por parte da Fsspx, na Roma Apóstata? E, depois, que necessidade tem a Fsspx de ser reconhecida em algo pela Roma Apóstata? La estampilla de novo?!?!?! E qual é o fim desse reconhecimento se não o ACORDO? Sim, porque o reconhecimento mútuo tem que ter uma finalidade, pois não se esgota em si mesmo: "reconhecemo-nos e basta"! Isso é coisa de doidos! O reconhecimento mútuo visa algo. E o que seria esse algo? O que pretendem, ambos os lados, com esse reconhecimento?... E continua Fellay apregoando a necessidade de se manter a mente aberta... E emenda com uma frase de autoajuda tipicamente modernista: "Isso não significa que você muda o que você é, mas há uma mudança na relação com os outros"... A primeira parte da frase quer que você fique tranquilo: "você não vai mudar sua essência", e depois vem a "treta", mostrando o grande benefício que seria uma "mudança na relação com os outros", pondo por terra a cautela e advertência de São Paulo, que dizia que aos hereges não devemos dar nem bom dia! O que há para mudar em nossa relação com Roma Apóstata? O que depende de nós? Fellay nos coloca em oposição a Roma como se fosse uma questiúncula pessoal, uma rixa "interna", uma briguinha de amigos por coisa de pouca monta!!! E como se nós estivéssemos sendo intransigentes e intolerantes!... E estamos! Mas não por questões pessoais, menores, negociáveis, caro Fellay! Somos intransigentes e intolerantes contra o ERRO, o qual já foi condenado pela Igreja, e não por nós, míseros mortais!!! A Tradição não nos pertence para que possamos negociá-la. O último que negociou algo em relação à Fé acabou se pendurando em uma árvore, jogando fora as trinta moedas que recebera por sua traição.
12. Relação com a Fraternidade São Pedro e outros grupos tradicionais: "... pelo menos alguns deles tiveram as mais duras posições em relação a nós". Invertendo a verdade, Fellay se coloca como vítima. Quem teve uma dura - legitimamente dura - posição contra alguns desses "grupos tradicionais" foi exatamente ele, quando Campos, por exemplo, capitulou, fazendo uma declaração dura, legitimamente dura, repreendendo-os por sua traição! Memória curta a de Fellay! Mas Pale Ideas também é utilidade pública, e aqui estão os documentos de sua lavra condenando a atitude dos Padres de Campos: a Declaração de Dom Fellay sobre os padres de Campos, de 16/01/2002; o Fax para Mgr. Rangel, Padre Rifan, de 18/01/2002; o Boletim DICI nº 44 — Fraternidade São Pio X, de 02/03/2002; a Carta aos Amigos e Benfeitores nº 62 que faz um balanço da recente troca de correspondência com o Vaticano, de 07/06/2002; a Carta aos Amigos e Benfeitores n. 63, de 06/01/2003; o Relatório da Una Voce: Os verdadeiros motivos dos acordos com Campos, de março 2004, E tem também as Perguntas à consciência sacerdotal dos padres ditos “tradicionalistas” de Campos, e carta de apoio moral às centenas de fiéis perplexos da Administração Apostólica de Dom Fernando Rifan, pelo Pe. Joël Danjou (que agora é corretor de imóveis), de 08/09/2004. Mais aqui, entre os quais há também as correspondências de Dom Lourenço: a carta aberta aos padres de Campos, de 30/10/2001; a carta de 18/01/2002; a Declaração de Dom Lourenço Fleichman OSB sobre os Acordos dos Padres de Campos com o Vaticano de 19/01/2002, entre outras.
E segue dizendo que "levará algum tempo para curarmos as feridas". Mas... e as feridas, as novas e terríveis feridas infligidas em Nosso Senhor ao procurar ser reconhecido por uma seita surgida do CVII e que hoje defende, enquanto ontem combatia? A Igreja Católica não é politicamente correta, não se preocupa com normas de boas maneiras, quando está em jogo a salvação das almas! Isso é respeitos humanos!!!
13. Defensores da Fé?: Ele repete que se trata apenas de "problemas" internos a questão de doutrina pela qual nos batemos! E segue: "e se nós somos chamados a ajudar o Papa nisso"... Nisso? Como ajudar o Papa, se ele primeiro deve condenar o CVII e extirpá-lo da Igreja?
Bom, como sempre digo, não sejam reféns das informações dos outros!, nem mesmo das minhas, para não vos tornardes como os acordistas, os ralliés, que já não fazem uso da razão, por causa do obedientismo que transforma em sedevacantista quem discorda de Fellay... Vejam por si sós os vídeos. Não há truques e manipulações, é o próprio "Monsenhor" quem fala.
Amigos,
Salve Maria!
Impossível assistir esses vídeos e negar que existe, ao menos, um acordo tácito entre a Neo-Fraternidade e Roma apóstata e modernista.
Dom Fellay anda em sentido contrário ao que trilhou e indicou Dom Lefebvre que disse que, enquanto não houvesse um retorno de Roma à Tradição católica, era impossível qualquer tipo de conversa.
São dois vídeos, provavelmente de 2012, onde somente quem é desonesto intelectualmente irá negar que existe uma conversação adianta entre as duas partes.
Visto em: http://missaonsg.blogspot.com.br/2015/03/traicao-de-fellay.html.
É o próprio Fellay quem fala e se autodenuncia. Mas primeiro, queria perguntar a ele... do que ele ri tanto! No que interessa mesmo, vamos aos vídeos. Grifos e links nosso.
Fellay: 95% do Concílio é aceitável, 5% é discutível |
VIDEO I
1. Fsspx versus Roma: para ele, não existe este confronto. E, em relação ao CVII, afirma que há uma "impressão de que há algo errado na Igreja", ou seja: é algo subjetivo. Afirma também que algumas pessoas têm uma "compreensão errada" do CVII, e que muitas coisas que dizem ter nascido do CVII não o foram, pois nasceram da compreensão "comum" que se tem dele; ou seja, o decaimento dos últimos 50 anos, os abusos litúrgicos, as heresias conciliares etc. não vieram do CVII, mas de uma errada compreensão ou interpretação dele. Será que ele quer dizer que Mons. Lefebvre se equivocou? Hummmm. I see.
Foi mesmo ele quem disse, em entrevista, que 95% do CVII é aceitável e 5% discutível.
2. A liberdade religiosa: Mais uma vez, advoga em defesa do CVII, alegando que a liberdade religiosa é mal interpretada e não vem do concílio, o qual apresentou uma liberdade religiosa "muito, muito limitada". Oxe! É tem graduação isso? E há um limite aceitável de liberdade religiosa, entendida como de fato é entendida, no sentido de que cada um pode escolher uma religião qualquer para adorar a Deus ainda que não seja a verdadeira religião???
3. A liberdade na prática: Fellay nem conheceu Brizola, político brasileiro comunista já falecido, mas usa uma tática que ele tornou célebre e que é conhecida em alguns círculos como "brizolar", ou seja, ao responder, você muda o rumo da prosa, e acaba por não responder objetivamente à questão, evitando, dessa forma, de se comprometer. De preferência, use frases longas, que falam, falam e não dizem nada. É o que ele faz aqui. E no 2'53", ele diz, na prática, que os mártires... erraram ao defender a Fé, pois, segundo ele, nem sempre devemos defender a Fé, sobretudo em tempos de perseguição... sic!
4. O Estado ideal: qual é mesmo? Não ficou claro, foi apenas bla bla bla.
5. A Igreja e os Judeus: Perdeu a grande oportunidade de falar da Igreja Nacional do Reich (Reichskirche), protestante, a qual se tornou a Igreja oficial da Alemanha nazista. O que é, no mínimo, estranho, diante de todas as acusações caluniosas que se fazem a Papa Pio XII. Sim, ele falou sobre os 700 mil Judeus salvos pelo Papa, mas era a ocasião precisa para se falar a verdade sobre a verdadeira religião que apoiava o Nazismo. Porque se calou? Não saberia?... I see.
6. A obra do Papa Bento XVI: "Se esse reconhecimento realmente vier. Isso se deve a ele". Fellay esperava por um reconhecimento, é fato! Reconhecimento de que? É a estampilla, pessoal!!! O selo de aprovação de Roma Apóstata!!! Como virá a dizer em La Reja, em dezembro 2014, nas ordenações sacerdotais.
VIDEO II
7. Haverá um acordo?: "Por natureza sou um otimista"... Preciso mesmo comentar?
8. A Fsspx irá se dividir?: Sabia disso, esperava por isso, mas isso não o preocupava. Considerava os alertas de Mons. Williamson - que, no fim, se viu que estava completamente certo: Fellay havia preparado um documento nocivo à Tradição da Igreja - e demais Bispos e Padres e fiéis da Fsspx como "dificuldades internas". Dificuldades... para ele fazer o acordo!!!
9. Um sinal de contradição: Além de brizolar, tirando o foco das "dificuldades internas" da Fsspx, dizendo que na igreja apóstata também existem, parece que ele quis se comparar a Mons. Lefebvre ou, mais ainda, a Nosso Senhor, quando sorrindo (porque????) diz: "E quando se trata de nós, começamos a ser como, não sei... algo como um sinal de contradição"... e ri que brilham seus olhos de contentamento!!!
10. A hermenêutica da continuidade: "O Papa diz ... que o Concílio deve ser colocado na grande Tradição da Igreja, deve ser compreendido em coerência com ela. Estas são declarações que CONCORDAMOS COMPLETAMENTE. TOTALMENTE, ABSOLUTAMENTE". Alguém precisa comprar um dicionário urgentemente, porque o que estas quatro palavras significam é de sentido comum e está nos dicionários!!! Que parte disso os acordistas que seguem Fellay não compreenderam? Para Fellay, o Concílio está (ou deveria estar) na Tradição da Igreja e deve ser compreendido em coerência com ela!!! Ou seja, os erros que o Concílio contém devem ser compreendidos em coerência com a Tradição!!! É querer que acreditemos que o azul seja verde, doa a quem doer!!! Aqui já não se trata mais de óculos cor-de-rosa, mas de ERRO. Claro e manifesto!!! E diz mais: "Mas aos princípios (do Concílio) nós aderimos"!!! Como pode aderir à Tradição da Igreja e, ao mesmo tempo, aos princípios do CVII que são da Reforma Protestante? O Concílio não era "o 1789 da Igreja"? Como pode aderir a tais princípios revolucionários e ao mesmo tempo se dizer católico?
11. Reconhecimento mútuo: Aqui abusou da palavra "novo". E esse jogo de palavras quer confundir as coisas, como faz um prestidigitador mambembe, tentando distrair a atenção dos incautos, enquanto prepara o truque e... dá o bote. Em primeiro lugar, o que há para reconhecer, por parte da Fsspx, na Roma Apóstata? E, depois, que necessidade tem a Fsspx de ser reconhecida em algo pela Roma Apóstata? La estampilla de novo?!?!?! E qual é o fim desse reconhecimento se não o ACORDO? Sim, porque o reconhecimento mútuo tem que ter uma finalidade, pois não se esgota em si mesmo: "reconhecemo-nos e basta"! Isso é coisa de doidos! O reconhecimento mútuo visa algo. E o que seria esse algo? O que pretendem, ambos os lados, com esse reconhecimento?... E continua Fellay apregoando a necessidade de se manter a mente aberta... E emenda com uma frase de autoajuda tipicamente modernista: "Isso não significa que você muda o que você é, mas há uma mudança na relação com os outros"... A primeira parte da frase quer que você fique tranquilo: "você não vai mudar sua essência", e depois vem a "treta", mostrando o grande benefício que seria uma "mudança na relação com os outros", pondo por terra a cautela e advertência de São Paulo, que dizia que aos hereges não devemos dar nem bom dia! O que há para mudar em nossa relação com Roma Apóstata? O que depende de nós? Fellay nos coloca em oposição a Roma como se fosse uma questiúncula pessoal, uma rixa "interna", uma briguinha de amigos por coisa de pouca monta!!! E como se nós estivéssemos sendo intransigentes e intolerantes!... E estamos! Mas não por questões pessoais, menores, negociáveis, caro Fellay! Somos intransigentes e intolerantes contra o ERRO, o qual já foi condenado pela Igreja, e não por nós, míseros mortais!!! A Tradição não nos pertence para que possamos negociá-la. O último que negociou algo em relação à Fé acabou se pendurando em uma árvore, jogando fora as trinta moedas que recebera por sua traição.
12. Relação com a Fraternidade São Pedro e outros grupos tradicionais: "... pelo menos alguns deles tiveram as mais duras posições em relação a nós". Invertendo a verdade, Fellay se coloca como vítima. Quem teve uma dura - legitimamente dura - posição contra alguns desses "grupos tradicionais" foi exatamente ele, quando Campos, por exemplo, capitulou, fazendo uma declaração dura, legitimamente dura, repreendendo-os por sua traição! Memória curta a de Fellay! Mas Pale Ideas também é utilidade pública, e aqui estão os documentos de sua lavra condenando a atitude dos Padres de Campos: a Declaração de Dom Fellay sobre os padres de Campos, de 16/01/2002; o Fax para Mgr. Rangel, Padre Rifan, de 18/01/2002; o Boletim DICI nº 44 — Fraternidade São Pio X, de 02/03/2002; a Carta aos Amigos e Benfeitores nº 62 que faz um balanço da recente troca de correspondência com o Vaticano, de 07/06/2002; a Carta aos Amigos e Benfeitores n. 63, de 06/01/2003; o Relatório da Una Voce: Os verdadeiros motivos dos acordos com Campos, de março 2004, E tem também as Perguntas à consciência sacerdotal dos padres ditos “tradicionalistas” de Campos, e carta de apoio moral às centenas de fiéis perplexos da Administração Apostólica de Dom Fernando Rifan, pelo Pe. Joël Danjou (que agora é corretor de imóveis), de 08/09/2004. Mais aqui, entre os quais há também as correspondências de Dom Lourenço: a carta aberta aos padres de Campos, de 30/10/2001; a carta de 18/01/2002; a Declaração de Dom Lourenço Fleichman OSB sobre os Acordos dos Padres de Campos com o Vaticano de 19/01/2002, entre outras.
E segue dizendo que "levará algum tempo para curarmos as feridas". Mas... e as feridas, as novas e terríveis feridas infligidas em Nosso Senhor ao procurar ser reconhecido por uma seita surgida do CVII e que hoje defende, enquanto ontem combatia? A Igreja Católica não é politicamente correta, não se preocupa com normas de boas maneiras, quando está em jogo a salvação das almas! Isso é respeitos humanos!!!
13. Defensores da Fé?: Ele repete que se trata apenas de "problemas" internos a questão de doutrina pela qual nos batemos! E segue: "e se nós somos chamados a ajudar o Papa nisso"... Nisso? Como ajudar o Papa, se ele primeiro deve condenar o CVII e extirpá-lo da Igreja?
Bom, como sempre digo, não sejam reféns das informações dos outros!, nem mesmo das minhas, para não vos tornardes como os acordistas, os ralliés, que já não fazem uso da razão, por causa do obedientismo que transforma em sedevacantista quem discorda de Fellay... Vejam por si sós os vídeos. Não há truques e manipulações, é o próprio "Monsenhor" quem fala.
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Traição de Fellay
Amigos,
Salve Maria!
Impossível assistir esses vídeos e negar que existe, ao menos, um acordo tácito entre a Neo-Fraternidade e Roma apóstata e modernista.
Dom Fellay anda em sentido contrário ao que trilhou e indicou Dom Lefebvre que disse que, enquanto não houvesse um retorno de Roma à Tradição católica, era impossível qualquer tipo de conversa.
São dois vídeos, provavelmente de 2012, onde somente quem é desonesto intelectualmente irá negar que existe uma conversação adianta entre as duas partes.
Se não abrir no e-mail, clique aqui: https://youtu.be/XLHTRoatsyE.
Visto em: http://missaonsg.blogspot.com.br/2015/03/traicao-de-fellay.html.
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