A RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA
Pe. Scott Gardner, FSSPX*Fruto do Concílio Vaticano II, Semente de Destruição.
São José, patrono da Igreja livrai-A da RCC! |
Sua Missão.
Os Carismáticos alegam que a missão da Igreja é o louvor. “O Louvor é a raison d’être da Igreja” (Andy O’Neill).
Embora seja o louvor, inegavelmente e certamente algo que o homem por justiça deve ao seu Criador, isso dificilmente pode ser considerado a “razão” sine qua non, pela qual Jesus cristo instituiu sua Igreja. Pelo contrário, Nosso Senhor não fundou a Igreja de forma alguma para ter o seu próprio “fã-clube”. Ele a fundou de forma a perpetuar sua obra de Redenção por todos os séculos dos séculos. Assim explicam os Padres do I Concílio Vaticano em sua Primeira Constituição Dogmática (Pastor Aeternus):
“O Eterno Pastor e Bispo de nossas almas (I Pedro 2,25) de modo a tornar perene a obra salvífica da redenção, quis edificar a Santa Igreja de modo em que na casa do Deus Vivo, todos os fiéis pudessem ser abrigados e unidos pelo elo de uma única Fé e caridade”.
Esse ensinamento do Magistério da Igreja claramente contradiz à falsa noção dos Carismáticos a respeito da missão da Igreja e detona a base ecumênica do inteiro movimento.
Embora, inegavelmente, o propósito último de cada ação externa da S. S Trindade seja o crescimento da glória de Deus, o propósito imediato da fundação da Igreja foi aplicar os frutos da redenção a todos os homens. “A santificação do homem através da comunicação da Verdade, dos Mandamentos e das graças de Cristo é o propósito imediato da Igreja”. (Fundamentals of Catholic Dogma — Lwdwig Ott.)
Objetivamente falando, a glória de Deus se mostra ainda mais resplandecente por causa desse ato; subjetivamente falando, o homem deseja louvá-lo ainda mais ardentemente como consequência. Essa confusão entre algo subjetivo e algo objetivo é uma das marcas registradas da RCC e a raiz de toda a confusão é devido ao fenomenalismo.
* Autor: Scott Gardner, do Seminário São Tomás de Aquino, Winona, Minnesota — EUA — Publicado pela THE ANGELUS PRESS — Março de 1998.
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