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quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Dilma vai sancionar lei que garante ABORTO a vítimas de estupro

Inês é morta. Louvável, mas inútil - um verdadeiro canto do cisne - o Fratres conclamar os católicos a enviar emails ou telefonar à Presidente Dilma: to late! Isso deveria ter sido a tônica diária de todos os blogs católicos. Mea culpa! Por mais que tenhamos feito, não fizemos o suficiente. Mas o que esperar de uma marxista que se diz católica? Que abraça e beija um "Papa" enquanto tem em sua mesa de trabalho uma lei assassina? Assiná-la era um questão de "momento oportuno". Bergolio, então, que fala pelos cotovelos, criando confusões de resultado imprevisível, se calou quando deveria ter falado. Não! Deveria ter gritado e ameaçado com excomunhão essa classe legislativa de maioria cristã que, covarde e convenientemente (sim, porque há um filão promi$$or no ramo do assassinato em massa de bebê no ventre materno), criou uma lei que atende à plataforma eleitoral do PT. Certamente, não passará batido lá no Céu, e qualquer consequência que advirá disso não poderá ser motivo de reclamação. O Haiti está aí para nos lembrar disso! Todos somos culpados: ela (o Estado laico: Executivo, Legislativo e Judiciário) que assina, Bergoglio que se cala, os descrentes que querem o aborto como método contraceptivo. E nós, que não fizemos o bastante e financiaremos, de igual forma, como nossos impostos, essa hecatombe humana: um verdadeiro sacrifício humano ao Demônio. Que Deus tenha piedade de nós. 

Para quem quiser ler, a notícia está na Folha de S. Paulo



A presidente Dilma Rousseff vai sancionar, sem vetos, a chamada "lei da profilaxia da gravidez", que trata do atendimento, na rede pública de saúde, de vítimas de estupro.

Dilma aceitou a recomendação da área técnica do governo, que defendia a sanção, como mostrou a Folha na edição desta quinta-feira.

A decisão da presidente vai ser anunciada ainda hoje e publicada na edição de sexta-feira do Diário Oficial da União.

A presidente deve enviar ao Congresso um projeto esclarecendo, expressamente, que o termo "profilaxia da gravidez" não significa aborto.

A lei aprovada estabelece que os hospitais do SUS devem prestar serviço multidisciplinar à mulher vítima de violência sexual, incluindo a "profilaxia da gravidez", ou seja, o uso da chamada "pílula do dia seguinte", prática já prevista em norma técnica do Ministério da Saúde.

Comunidades religiosas pediam o veto na lei por entender que o termo "profilaxia" abre brechas para a prática do aborto.

Ontem, durante uma reunião de Dilma com os ministros da Saúde, Alexandre Padilha, e da Secretaria-Geral, Gilberto Carvalho, houve o entendimento de que o governo não poderia vetar trechos de uma lei aprovada por unanimidade por congressistas, sobretudo em uma instituição onde as bancadas religiosas e de defesa da família são muito fortes.

Para o Executivo, a lei dá base legal a uma prática já realizada nos hospitais. O governo usa estatísticas oficiais para reforçar a convicção de que a pílula do dia seguinte, dentro dos protocolos do Ministério da Saúde, não é abortivo e tem evitado que mulheres recorram ao aborto legal pelo uso do método.

O Ministério da Saúde entende que, em casos de estupro, "a pílula do dia seguinte" tem se mostrado eficaz na prevenção de morte materna ao evitar, ainda, abortos clandestinos. 


Grifos nossos.


Leia mais sobre o aborto: http://farfalline.blogspot.com.br/p/aborto.html


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