Sabemos que o COMUNISMO matou mais de 200 milhões de pessoas no mundo todo desde que surgiu. Talvez, até mesmo esse número seja tímido, pois há "caixas pretas" ainda lacradas sobre isso. Mas há um "contingente" de vítimas que nunca é mencionado e que, sozinhas, ultrapassam em muito esse números estratosféricos de almas: as crianças que nunca nasceram ou que foram ASSASSINADAS logo após o nascimento. A par do genocídio silencioso sendo levado a cabo na Ásia como um todo, temos a política do filho único na China que ASSASSINOU mais de 400 MILHÕES de seres humanos inocentes desde que foi imposta naquele miserável país. E não se trata, como disse, de bebês no ventre materno, uma "massa de células" que ainda não se tornaram um corpinho, mas de bebês no 8º ou 9ª mês de gestação, ou na hora do parto (não havia ultrassom, e então se esperava nascer para MATAR), ou até mesmo maiorzinhas, quando a família era denunciada por vizinhos... Sem esquecermos daquelas que eram retiradas das famílias e jogadas em "orfanatos" onde eram deixadas morrer de fome. A grande maioria, obviamente, eram meninas. E você não ouve nenhuma maldita feminista sair em defesa dessas mulheres às quais foi negado o direito à vida. Ao texto.
WASHINGTON DC, 16 Dez. 14 / 01:52 am (ACI/EWTN Noticias).- Há 35 anos entrou em vigor a política do filho único na China, que obriga as famílias a terem apenas um filho, e aquelas que têm mais de um são punidas com multas severas. Neste tempo, 400 milhões de crianças morreram por abortos forçados como parte deste programa comunista.
Em um artigo recente, Steven Mosher, presidente do Population Research Institute (PRI), recordou que as primeiras crianças vítimas da política abortista do filho único na China “teriam hoje 35 anos de idade”. Mosher foi um dos primeiros que denunciaram os abusos deste programa a nível mundial.
No seu artigo, intitulado “Isso é pelas crianças perdidas da China”, Steven Mosher pediu orações “por eles e por suas mães, muitas das quais foram levadas aos centros de saúde do Estado à força ou com ameaças, para fazer os abortos que nunca quiseram e que agora lamentam profundamente”.
“Imagina que todos os homens, mulheres e crianças nos Estados Unidos desaparecessem. Mesmo assim não chegariam nem perto aos 400 milhões de nascituros assassinados desde que o governo chinês começou a aplicar a política do filho único há 35 anos”, adicionou.
Mosher agradeceu aos colaboradores do PRI por suas contribuições, que permitiram a organização pró-vida descobrir “a verdade a respeito das esterilizações e dos abortos forçados, do infanticídio de meninas e dos abortos seletivos por sexo”.
“Espero que algum dia possamos dizer que o nosso trabalho conjunto sobre este assunto está terminado”, expressou, mas advertiu que atualmente “a política do filho único na China continua vigente matando nascituros”.
“Dez milhões de mulheres chinesas continuarão sendo submetidas à força ao aborto e à esterilização todos os anos”, denunciou.
Mosher lamentou que “mesmo que a fecundidade das mulheres continue reduzindo-se perigosamente em dezenas de países em todo mundo, o mito da superpopulação subsiste nas mentes e nas decisões concretas. As políticas públicas que denigrem e acabam com a vida humana estão aumentando”.
“Nunca poderemos trazer de volta as crianças que perdemos. Mas podemos e devemos continuar trabalhando para salvar as crianças cujas vidas estão por um fio enquanto a política do filho único na China continue vigente”, assegurou.
O líder pró-vida alentou a unir-se “a esta gesta histórica para deter esta matança”, e também pediu doações para sustentar a atividade do Population Research Institute.
As doações para o Population Research Institute, que são deduzíveis de impostos nos Estados Unidos, podem realizar-se através do site: http://pop.org/donate/options.
Fonte: http://www.acidigital.com/noticias/a-politica-do-filho-unico-matou-mais-de-400-milhoes-de-criancas-na-china-52064/.
Leiam também:
Índice dos posts sobre Comunismo: http://farfalline.blogspot.com/2016/10/o-assunto-e-comunismo-e-outras.html.
Índice dos posts sobre Aborto e Infanticídio: http://farfalline.blogspot.com.br/p/aborto.html.
A política do filho único matou mais de 400 milhões de crianças na China
WASHINGTON DC, 16 Dez. 14 / 01:52 am (ACI/EWTN Noticias).- Há 35 anos entrou em vigor a política do filho único na China, que obriga as famílias a terem apenas um filho, e aquelas que têm mais de um são punidas com multas severas. Neste tempo, 400 milhões de crianças morreram por abortos forçados como parte deste programa comunista.
Em um artigo recente, Steven Mosher, presidente do Population Research Institute (PRI), recordou que as primeiras crianças vítimas da política abortista do filho único na China “teriam hoje 35 anos de idade”. Mosher foi um dos primeiros que denunciaram os abusos deste programa a nível mundial.
No seu artigo, intitulado “Isso é pelas crianças perdidas da China”, Steven Mosher pediu orações “por eles e por suas mães, muitas das quais foram levadas aos centros de saúde do Estado à força ou com ameaças, para fazer os abortos que nunca quiseram e que agora lamentam profundamente”.
“Imagina que todos os homens, mulheres e crianças nos Estados Unidos desaparecessem. Mesmo assim não chegariam nem perto aos 400 milhões de nascituros assassinados desde que o governo chinês começou a aplicar a política do filho único há 35 anos”, adicionou.
Mosher agradeceu aos colaboradores do PRI por suas contribuições, que permitiram a organização pró-vida descobrir “a verdade a respeito das esterilizações e dos abortos forçados, do infanticídio de meninas e dos abortos seletivos por sexo”.
“Espero que algum dia possamos dizer que o nosso trabalho conjunto sobre este assunto está terminado”, expressou, mas advertiu que atualmente “a política do filho único na China continua vigente matando nascituros”.
“Dez milhões de mulheres chinesas continuarão sendo submetidas à força ao aborto e à esterilização todos os anos”, denunciou.
Mosher lamentou que “mesmo que a fecundidade das mulheres continue reduzindo-se perigosamente em dezenas de países em todo mundo, o mito da superpopulação subsiste nas mentes e nas decisões concretas. As políticas públicas que denigrem e acabam com a vida humana estão aumentando”.
“Nunca poderemos trazer de volta as crianças que perdemos. Mas podemos e devemos continuar trabalhando para salvar as crianças cujas vidas estão por um fio enquanto a política do filho único na China continue vigente”, assegurou.
O líder pró-vida alentou a unir-se “a esta gesta histórica para deter esta matança”, e também pediu doações para sustentar a atividade do Population Research Institute.
As doações para o Population Research Institute, que são deduzíveis de impostos nos Estados Unidos, podem realizar-se através do site: http://pop.org/donate/options.
Fonte: http://www.acidigital.com/noticias/a-politica-do-filho-unico-matou-mais-de-400-milhoes-de-criancas-na-china-52064/.
Leiam também:
Índice dos posts sobre Comunismo: http://farfalline.blogspot.com/2016/10/o-assunto-e-comunismo-e-outras.html.
Índice dos posts sobre Aborto e Infanticídio: http://farfalline.blogspot.com.br/p/aborto.html.
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