OPERAÇÃO MEMÓRIA. Queridos leitores, olhem só o que eu achei em meus arquivos! Achei... a verdade!!! E da boca de quem agora está indo cantar o Te Deum na Igreja Conciliar, e cujo texto foi publicado (e CRITICADO) originalmente pelo blog do padre Sofista e traduzido (sic) pelo blog dos militontos de Dom Tomás.
Curioso como as coisas são, não é? O que fulaninho disse ontem, não vale hoje... e está tudo bem, porque os macaquinhos batem palmas como manda o adestrador! Pula macaquinho! Pula macaquinho!
Curioso como as coisas são, não é? O que fulaninho disse ontem, não vale hoje... e está tudo bem, porque os macaquinhos batem palmas como manda o adestrador! Pula macaquinho! Pula macaquinho!
Obviamente... foi tudo printado, "abiguinhos", para o "irmão" não se sentir tentado a apagar a verdade, como já aconteceu antes.
Seja como for... ainda que eles mais um vez apaguem a verdade que os condena, nada pode ser escondido de Deus. Durmam com essa, macaquinhos...
Eu tenho mais artigos e prints desses, "abiguinhos", não se preocupem... Em ocasião e tempo oportunos irei publicar, sempre que for necessário restabelecer a verdade ou refrescar a memória.
Registro que dos três links envolvidos, somente um está quebrado, o do blog Missa Tridentina, que foi deletado pela autora. Os outros dois - o mexicano e o de Vitória - estão funcionando perfeitamente, como podem ver logo depois do texto de Dom Tissier.
De maneira geral, gosto de chamar a atenção dos leitores com cores de árvore de Natal, para que os mentecaptos possam entender, desenhadamente, aquilo que eles não compreendem pela simples leitura das palavras. Serão eles espiritualmente cegos ou meros analfabetos funcionais?. Quem sabe?...
Mas minhas intervenções são particularmente em [azul] para distingui-las dos grifos e comentários oportuna e devidamente assinalados pelo padre Sofista e os militontos - que agora inexplicadamente mudaram de ideia - no texto que chegou até mim por e-mail em 2013. E é interessante notar como mudaram completamente de discurso e de rota em menos de 3 anos.
Vamos ao texto, que, em si, é fantástico. Publico na íntegra.
Seja como for... ainda que eles mais um vez apaguem a verdade que os condena, nada pode ser escondido de Deus. Durmam com essa, macaquinhos...
Eu tenho mais artigos e prints desses, "abiguinhos", não se preocupem... Em ocasião e tempo oportunos irei publicar, sempre que for necessário restabelecer a verdade ou refrescar a memória.
Registro que dos três links envolvidos, somente um está quebrado, o do blog Missa Tridentina, que foi deletado pela autora. Os outros dois - o mexicano e o de Vitória - estão funcionando perfeitamente, como podem ver logo depois do texto de Dom Tissier.
De maneira geral, gosto de chamar a atenção dos leitores com cores de árvore de Natal, para que os mentecaptos possam entender, desenhadamente, aquilo que eles não compreendem pela simples leitura das palavras. Serão eles espiritualmente cegos ou meros analfabetos funcionais?. Quem sabe?...
Mas minhas intervenções são particularmente em [azul] para distingui-las dos grifos e comentários oportuna e devidamente assinalados pelo padre Sofista e os militontos - que agora inexplicadamente mudaram de ideia - no texto que chegou até mim por e-mail em 2013. E é interessante notar como mudaram completamente de discurso e de rota em menos de 3 anos.
Vamos ao texto, que, em si, é fantástico. Publico na íntegra.
via MISSA TRIDENTINA, em 10/05/13 [Há três anos atrás]
Igreja Conciliar: Nova religião, nova doutrina, novo culto - Monsenhor Tissier de Mallerais
Fonte: http://www.nossasenhoradasalegrias.com.br/2013/05/igreja-conciliar-nova-religiao-nova.html [clique e confira]
Igreja Conciliar: Nova religião, nova doutrina, novo culto.
Sermão de Monsenhor Tissier, 27 de Julho de 2002.
Monsenhor Tissier explica que do Vaticano II saiu uma nova religião. Que tempos aqueles em que se pregava a verdade sem censura [negrito e sublinhado meus]
...Queridos ordenandos, queridíssimos fiéis:
(…) Em alguns instantes o bispo, no curso desta cerimônia de ordenação de diáconos e de sacerdotes, pronunciará estas palavras, aos diáconos lhes dirá: Agora os senhores são os cooperados [cooperadores; sic] do Sangue e Corpo do Senhor; e aos sacerdotes depois de sua ordenação, lhes dirá: recebam o poder de oferecer o sacrifício a Deus e de celebrar as missas tanto pelos vivos como pelos defuntos. Estas palavras (...) expressam sem embargo o objetivo mesmo do sacerdócio que é a consagração do Corpo e do Sangue de Nosso Senhor para renovar de maneira incruenta Sua Divina Paixão, e sem embargo, estas palavras foram suprimidas no novo Pontifical da ordenação tanto dos diáconos como de sacerdotes.
Esse desaparecimento é muito significativo e quer dizer que A NOVA RELIGIÃO [à qual DW e sequazes estão "misteriosamente unidos"] já não quer expressar a transmissão de um poder de consagrar o Corpo e o Sangue e do poder de renovar a Paixão do Calvário. Por isso, estimados ordenandos, evidentemente estou seguro que no curso de vossos seis anos de seminário os senhores penetraram muito bem na doutrina católica, a qual ignora agora a maioria dos sacerdotes na NOVA RELIGIÃO[*]. Porque esta mudança no rito de ordenação significa que é uma NOVA RELIGIÃO[*].
Esta supressão do poder de oferecer e de consagrar o Corpo e o Sangue de Cristo expressa precisamente A NOVA RELIGIÃO[*], dentro da qual se encontram a grande maioria dos católicos a qual defendem de coração, mas eles estão nesta NOVA RELIGIÃO[*] que consiste não somente em um NOVO CULTO[*], senão também em UMA NOVA DOUTRINA[*]. Se os senhores me permitem, em poucas palavras descreverei primeiro A NOVA DOUTRINA[*] desta NOVA RELIGIÃO[*] e em seguida seu NOVO CULTO[*]. Primeiro os NOVOS DOGMAS[*], por conseqüência uma NOVA DOUTRINA[*] saída destes.
Nestas condições o pecado já não tem a características de ofensa, de destruição da honra de Deus, de Sua Glória, de Seu Louvor. Já não tem a característica de desobediência a lei de Deus. Negam como conseqüência que Deus tenha o direito de exigir de suas criaturas, não somente o louvor, senão também a submissão a sua lei, como disse Santo Inácio em seus Exercícios: O homem foi criado para louvar, honrar e servir a Deus e para salvar sua alma. Pois bem, louvar, honrar e servir a Deus já não existem na NOVA RELIGIÃO[*], porque o pecado não destrói a glória externa de Deus, o pecado somente prejudica o homem.
Os senhores podem ver como esta NOVA RELIGIÃO[*] destrói a noção mesma de pecado, destrói a glória de Deus, destrói inclusive a noção de pecado como a injustiça feita a Deus. Logo nos dizem que pelo pecado não se perde a dignidade humana, o homem conserva sua dignidade, inclusive depois de pecar. O homem segue sendo digno. O homem segue sendo gentil e simpático.
E como conseqüência, é a justificação do ecumenismo, da liberdade religiosa. O que faz o homem no âmbito religioso, que honre um falso Deus ou siga um falso culto, pouco importa, ele conserva sua dignidade. Ele é digno então de ser estimado e respeitado, pelo que devemos respeitar sua religião, e inclusive devemos colaborar com as outras religiões já que a dignidade humana não se prejudica pelo pecado. Este é um segundo erro muito grave que legitima o ecumenismo e a liberdade religiosa [que são defendidos e propagados pela Igreja à qual DW e sequazes estão "misteriosamente unidos"].
Portanto é digno porque o homem segue sendo muito simpático. Deus continua amando o pecador, mantendo assim o seu amor e o seu favor.
Em seguida nos é dito, por conseqüência, que Deus não castiga o pecado por uma pena já seja temporal ou eterna. Já que o pecado não ofende a Deus. Deus não castiga. Deus é a bondade mesma, como poderia infligir penas ao homem pecador? Não, é o homem mesmo quem se castiga sofrendo as conseqüências de suas faltas e o inferno, se acaso há alguém ali, o inferno não é mais que a auto exclusão do amor divino. Por isso o inferno não é uma pena infligida por Deus. Deus não tem o direito de castigar.
E, como conseqüência, o homem está desculpado do dever de reparação até Deus. É o que nós chamamos, em nosso catecismo, de satisfação devida pelo pecado: o pecador deve satisfazer por seus pecados à justiça divina. A satisfação, a necessidade de expiar seus pecados para reparar a honra de Deus já não existe. O homem deve reparar somente sua saúde espiritual. Mas reparar a glória de Deus, cooperar para o reerguer da criatura caída no pecado, já não se quer, enquanto vocês conhecem a bela doutrina católica da satisfação, que é toda para a glória de Deus, posto que o homem pecador pode levantar-se e dar a glórias e louvores a Deus e elevar sua natureza caída pela satisfação, pela pena que sofre voluntariamente. Mas essa nova doutrina[*] que não quer nem o pecado, nem a expiação nem a satisfação, vai, todavia, mais longe, porque ela[*] falseará o sentido dos sofrimentos e da Paixão Redentora do Salvador. Então, falseia o dogma da Redenção. [Que parágrafo sofrível!!! Tradutor traidor...].
É esse dogma central que é atacado pelos modernistas. Dirão[*] a nós: os sofrimentos de Nosso Senhor na Cruz estão destinados somente para revelar o amor de Deus perseverante, não para satisfazer à justiça divina pelos homens pecadores. Nosso Senhor na Cruz não ofereceu a seu Pai em nosso nome nenhuma satisfação. Não fez mais que revelar aos homens o amor de Deus, seu Pai.
Desse modo, [aqueles aos quais DW... etc. etc.] vão completamente contra o dogma do Precioso Sangue, esta lei que Deus estabeleceu no Antigo Testamento: sem efusão de sangue não há remissão. Rechaça-se o Sangue derramado por Nosso Senhor com todo seu Valor de expiação, de remissão dos pecados, para não considerá-la mais que um ato gratuito pelo qual o Pai entrega, sem nenhuma razão, o filho à morte, simplesmente para revelar Seu Amor. É a crueldade mais abominável: o Pai entrega Seu Filho à morte mais abominável simplesmente para revelar Seu Amor.
[Aqueles aos quais DW...] Falsearam, esvaziaram o dogma da Redenção e se blasfema, inclusive, contra a Santa Paixão do Salvador. Ao passo que, ao contrário, nosso catecismo nos ensina que por Sua Paixão Nosso Senhor ofereceu a Seu Pai uma satisfação por nossos pecados superabundante. Por um lado, pela dignidade da pessoa divina que sofre na Cruz, por outro, pela caridade extrema e pela obediência com a que Nosso Senhor sofre e, finalmente, por causa das dores extremas que sofreu pela Cruz.
Essa é toda a beleza da contemplação da Cruz: nela, nossa Salvação, nossa Redenção, nosso resgate e não somente o amor do Pai, mas o amor de Nosso Senhor Jesus Cristo. Dizem-nos nessa NOVA RELIGIÃO[*]: Para que o Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo? Para revelar o amor do Pai, mas não para salvar-nos, porque todos os homens estão salvos de todas as maneiras. Estão salvos porque por Sua Encarnação, como disse o Concílio Vaticano II[*] na Gaudium et Spes, o filho de Deus se uniu de certo modo a todo homem.
Todo homem é cristificado pela Encarnação, e então todos estamos salvos, é por isso – é o legado do papa João Paulo II [a cuja Igreja DW...] em um de seus livros – que praticamente o inferno esteja provavelmente vazio. Todos estão salvos. Vejam vocês o dogma da Redenção destruído, falseado radicalmente. Estando já vazio o pecado, estando vazia inclusive a justiça de Deus, esvaziam também a Redenção, suprimem a satisfação da Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo. Eis a NOVA RELIGIÃO[*], os NOVOS DOGMAS[*]. Agora passemos, se me permitem, ao NOVO CULTO[*], que corresponde ao NOVO DOGMA[*].
Pois bem, primeiramente, no NOVO CULTO[*] nos dizem que o ato principal da Redenção não consiste na Cruz do Salvador, mas na Ressurreição gloriosa e na Ascensão de Nosso Senhor. Então, seria por sua Ressurreição e sua Ascensão que Nosso Senhor nos salvaria.
Com efeito, Deus coroa a obra da Redenção e manifesta plenamente Seu Amor, o amor do Pai por nós, ressuscitando Seu Filho, porque Deus não é um Deus de mortos, mas de vivos. É o que declara o papa João Paulo II [a cuja Religião DW...]. Por isso, a Cruz de Cristo é um evento mais secundário na Redenção, a obra essencial é a Ressurreição e a Ascensão do Salvador.
Em seguida, dizem eles[*] que o ato principal do sacerdócio de Nosso Senhor Jesus Cristo, Nosso Senhor Jesus Cristo como Sacerdote, não consiste na oferenda cruenta de Seu sacrifício na Cruz, mas essencialmente em seu sacerdócio celeste, por meio do qual, traspassando a cúpula do santuário celestial, Ele se apresenta a Seu Pai com Seu Sangue. Então, se nega [na Religião à qual DW...] que o ato principal do sacerdócio seja a oferenda do sacrifício de Nosso Senhor sobre Sua Cruz. Falar-se-á, se dará ênfase no sacerdócio celestial, e isso não é novo. Desde 1958, foi professado pelo Pe. Joseph Lécuyer, futuro sucessor de Mons. Lefebvre à frente da Congregação dos Padres do Espírito Santo. Essas heresias vêm desde antes do Concílio. Foram propagadas pelo Concílio e depois do Concílio[*].
Em seguida, dizem [aqueles da Igreja à qual DW...] que a Missa não é a renovação incruenta da Paixão, a missa é o memorial de todos os grandes acontecimentos de Cristo no curso de Sua vida, não somente Sua Paixão, mas também Sua Ressurreição, Sua Ascensão e, porque não, de sua Encarnação, de Sua Apresentação no Templo, e de todos os feitos de Cristo. Trata-se de fazer em memória, e isso é o que faz a missa. Para nós, nosso catecismo nos ensina que é a Consagração que faz a Missa, e a melhor teologia nos expõe, com efeito, que o que é significado pela Consagração separada do Pão e do Vinho, o Corpo e Sangue de Cristo, é produzido misteriosamente: a imolação sacramental é realizada, a saber, a separação do Corpo e do Sangue pela palavra, pelo poder das palavras do sacerdote. Embaixo da aparência de Pão está diretamente o Corpo, enquanto embaixo da aparência de Vinho está diretamente o Precioso Sangue de Cristo. Certamente não estão realmente separadas, porque por concomitância real estão os dois embaixo, cada um, das duas espécies. Mas o certo é que a força das palavras, o que se faz, é uma separação do corpo e do sangue de Cristo, a separação sacramental.
Conseqüentemente, [aqueles mesmos que DW...] negam absolutamente a função da Consagração na Missa. Trata-se simplesmente de um memorial.
Em seguida nos é dito [por aqueles aos quais DW...] – é o Cardeal Ratzinger que descobriu há alguns meses –: A Missa é válida mesmo sem as palavras da Consagração. Todos vocês o leram, ele explicou. É uma declaração recente do Cardeal Ratzinger com sua Comissão Teológica Internacional[*]: a missa é válida mesmo sem as palavras da Consagração. Para que então o sacerdote! Sendo assim, o povo cristão pode celebrar a missa, o sacerdote já é inútil porque não há necessidade de pronunciar as palavras da Consagração para que a missa seja válida.
Mesmo destituída das palavras de Cristo a missa vale, a missa é válida. Logo, nos dizem que Cristo, durante a missa, se faz presente sim, mas com todos os Seus mistérios salvíficos e não pela obra da Consagração, a qual é uma obra mágica, mas pela vontade da ação litúrgica comunitária que objetiva os mistérios de Cristo. Desta maneira, o mistério de Cristo, em particular o mistério pascal, se converte no mistério do culto.
E aqui o que dizem, em particular Aníbal Bugnini, eixo motor da reforma litúrgica [que criou a Igreja à qual DW...]. Portanto não se trata de consagrar o Corpo e o Sangue de Cristo, senão de evocar juntos, ativamente, comunitariamente, liturgicamente, todo o mistério de Cristo, em particular seu mistério Pascal, pondo em evidência a Ressurreição e Ascensão de Cristo.
Finalmente, última heresia – queridos fiéis, estou absolutamente aflito desta onda de heresias – é o sacerdócio comum dos fiéis que se exerce durante o memorial eucarístico. Convém dar um lugar maior a [crase, asno!!!] participação ativa dos fiéis para que eles possam exercitar seu sacerdócio comum, o sacerdote simplesmente deve presidir as palavras do memorial.
É uma religião puramente intelectualista, uma pura GNOSIS[*]. Então, queridos futuros diáconos e sacerdotes, estejam seguros que eu não os ordeno nem diáconos, nem sacerdotes, para serem diáconos e sacerdotes desta RELIGIÃO GNÓSTICA[*]. E estou persuadido que esta foi também sua intenção ao receber hoje o sacerdócio católico das mãos da Igreja Católica, e não de receber um sacerdócio GNÓSTICO das mãos de não sei que sistema GNÓSTICO[*].
Rechacemos com horror, queridos fiéis, queridos ordenandos ESTA RELIGIÃO NATURALISTA, INTELECTUALISTA[*] , que não tem NADA A VER com a religião católica, e estejamos ao contrário bem firmemente, sempre mais firmemente persuadidos da razão de nosso combate, da razão do nosso sacerdócio. Queridos ordenandos, os senhores estão orgulhosos de receber o sacerdócio NA IGREJA CATÓLICA [que tanto Fellay quanto DW e sequazes abandonaram para estar em "plena comunhão" com a Igreja nascida do CVII] da mão de um bispo católico[?], de todos estes bispos que sucederam transmitindo o sacerdócio católico, o sacerdócio católico de Nosso Senhor Jesus Cristo, o sacerdócio de um Padre Pio, o sacerdócio de todos os santos sacerdotes, de um santo Cura de Ars, o sacerdócio dos Apóstolos, de quem estava perto da Virgem Maria, Mãe do Sacerdócio, Mãe dos Sacerdotes, Mãe do Sumo Sacerdote e Mãe dos sacerdotes, de conservar-nos fiéis ao sacerdócio católico a fim de comunicar a religião católica.
Assim seja, Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo.
Esta supressão do poder de oferecer e de consagrar o Corpo e o Sangue de Cristo expressa precisamente A NOVA RELIGIÃO[*], dentro da qual se encontram a grande maioria dos católicos a qual defendem de coração, mas eles estão nesta NOVA RELIGIÃO[*] que consiste não somente em um NOVO CULTO[*], senão também em UMA NOVA DOUTRINA[*]. Se os senhores me permitem, em poucas palavras descreverei primeiro A NOVA DOUTRINA[*] desta NOVA RELIGIÃO[*] e em seguida seu NOVO CULTO[*]. Primeiro os NOVOS DOGMAS[*], por conseqüência uma NOVA DOUTRINA[*] saída destes.
Para começar, o pecado, que praticamente já não existe porque não ofende a Deus. É-nos dito que o pecado não ofende a Deus senão que prejudica somente o pecado [pecador; sic]. O pecado, em efeito, não pode causar danos a natureza de Deus que é incorruptível. O pecado não causa nada a Deus. O pecado somente prejudica o pecador, fazendo perder a vida divina e igualmente ofende a sociedade humana.
Nestas condições o pecado já não tem a características de ofensa, de destruição da honra de Deus, de Sua Glória, de Seu Louvor. Já não tem a característica de desobediência a lei de Deus. Negam como conseqüência que Deus tenha o direito de exigir de suas criaturas, não somente o louvor, senão também a submissão a sua lei, como disse Santo Inácio em seus Exercícios: O homem foi criado para louvar, honrar e servir a Deus e para salvar sua alma. Pois bem, louvar, honrar e servir a Deus já não existem na NOVA RELIGIÃO[*], porque o pecado não destrói a glória externa de Deus, o pecado somente prejudica o homem.
Os senhores podem ver como esta NOVA RELIGIÃO[*] destrói a noção mesma de pecado, destrói a glória de Deus, destrói inclusive a noção de pecado como a injustiça feita a Deus. Logo nos dizem que pelo pecado não se perde a dignidade humana, o homem conserva sua dignidade, inclusive depois de pecar. O homem segue sendo digno. O homem segue sendo gentil e simpático.
E como conseqüência, é a justificação do ecumenismo, da liberdade religiosa. O que faz o homem no âmbito religioso, que honre um falso Deus ou siga um falso culto, pouco importa, ele conserva sua dignidade. Ele é digno então de ser estimado e respeitado, pelo que devemos respeitar sua religião, e inclusive devemos colaborar com as outras religiões já que a dignidade humana não se prejudica pelo pecado. Este é um segundo erro muito grave que legitima o ecumenismo e a liberdade religiosa [que são defendidos e propagados pela Igreja à qual DW e sequazes estão "misteriosamente unidos"].
Portanto é digno porque o homem segue sendo muito simpático. Deus continua amando o pecador, mantendo assim o seu amor e o seu favor.
Em seguida nos é dito, por conseqüência, que Deus não castiga o pecado por uma pena já seja temporal ou eterna. Já que o pecado não ofende a Deus. Deus não castiga. Deus é a bondade mesma, como poderia infligir penas ao homem pecador? Não, é o homem mesmo quem se castiga sofrendo as conseqüências de suas faltas e o inferno, se acaso há alguém ali, o inferno não é mais que a auto exclusão do amor divino. Por isso o inferno não é uma pena infligida por Deus. Deus não tem o direito de castigar.
E, como conseqüência, o homem está desculpado do dever de reparação até Deus. É o que nós chamamos, em nosso catecismo, de satisfação devida pelo pecado: o pecador deve satisfazer por seus pecados à justiça divina. A satisfação, a necessidade de expiar seus pecados para reparar a honra de Deus já não existe. O homem deve reparar somente sua saúde espiritual. Mas reparar a glória de Deus, cooperar para o reerguer da criatura caída no pecado, já não se quer, enquanto vocês conhecem a bela doutrina católica da satisfação, que é toda para a glória de Deus, posto que o homem pecador pode levantar-se e dar a glórias e louvores a Deus e elevar sua natureza caída pela satisfação, pela pena que sofre voluntariamente. Mas essa nova doutrina[*] que não quer nem o pecado, nem a expiação nem a satisfação, vai, todavia, mais longe, porque ela[*] falseará o sentido dos sofrimentos e da Paixão Redentora do Salvador. Então, falseia o dogma da Redenção. [Que parágrafo sofrível!!! Tradutor traidor...].
É esse dogma central que é atacado pelos modernistas. Dirão[*] a nós: os sofrimentos de Nosso Senhor na Cruz estão destinados somente para revelar o amor de Deus perseverante, não para satisfazer à justiça divina pelos homens pecadores. Nosso Senhor na Cruz não ofereceu a seu Pai em nosso nome nenhuma satisfação. Não fez mais que revelar aos homens o amor de Deus, seu Pai.
Desse modo, [aqueles aos quais DW... etc. etc.] vão completamente contra o dogma do Precioso Sangue, esta lei que Deus estabeleceu no Antigo Testamento: sem efusão de sangue não há remissão. Rechaça-se o Sangue derramado por Nosso Senhor com todo seu Valor de expiação, de remissão dos pecados, para não considerá-la mais que um ato gratuito pelo qual o Pai entrega, sem nenhuma razão, o filho à morte, simplesmente para revelar Seu Amor. É a crueldade mais abominável: o Pai entrega Seu Filho à morte mais abominável simplesmente para revelar Seu Amor.
[Aqueles aos quais DW...] Falsearam, esvaziaram o dogma da Redenção e se blasfema, inclusive, contra a Santa Paixão do Salvador. Ao passo que, ao contrário, nosso catecismo nos ensina que por Sua Paixão Nosso Senhor ofereceu a Seu Pai uma satisfação por nossos pecados superabundante. Por um lado, pela dignidade da pessoa divina que sofre na Cruz, por outro, pela caridade extrema e pela obediência com a que Nosso Senhor sofre e, finalmente, por causa das dores extremas que sofreu pela Cruz.
Essa é toda a beleza da contemplação da Cruz: nela, nossa Salvação, nossa Redenção, nosso resgate e não somente o amor do Pai, mas o amor de Nosso Senhor Jesus Cristo. Dizem-nos nessa NOVA RELIGIÃO[*]: Para que o Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo? Para revelar o amor do Pai, mas não para salvar-nos, porque todos os homens estão salvos de todas as maneiras. Estão salvos porque por Sua Encarnação, como disse o Concílio Vaticano II[*] na Gaudium et Spes, o filho de Deus se uniu de certo modo a todo homem.
Todo homem é cristificado pela Encarnação, e então todos estamos salvos, é por isso – é o legado do papa João Paulo II [a cuja Igreja DW...] em um de seus livros – que praticamente o inferno esteja provavelmente vazio. Todos estão salvos. Vejam vocês o dogma da Redenção destruído, falseado radicalmente. Estando já vazio o pecado, estando vazia inclusive a justiça de Deus, esvaziam também a Redenção, suprimem a satisfação da Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo. Eis a NOVA RELIGIÃO[*], os NOVOS DOGMAS[*]. Agora passemos, se me permitem, ao NOVO CULTO[*], que corresponde ao NOVO DOGMA[*].
Pois bem, primeiramente, no NOVO CULTO[*] nos dizem que o ato principal da Redenção não consiste na Cruz do Salvador, mas na Ressurreição gloriosa e na Ascensão de Nosso Senhor. Então, seria por sua Ressurreição e sua Ascensão que Nosso Senhor nos salvaria.
Com efeito, Deus coroa a obra da Redenção e manifesta plenamente Seu Amor, o amor do Pai por nós, ressuscitando Seu Filho, porque Deus não é um Deus de mortos, mas de vivos. É o que declara o papa João Paulo II [a cuja Religião DW...]. Por isso, a Cruz de Cristo é um evento mais secundário na Redenção, a obra essencial é a Ressurreição e a Ascensão do Salvador.
Em seguida, dizem eles[*] que o ato principal do sacerdócio de Nosso Senhor Jesus Cristo, Nosso Senhor Jesus Cristo como Sacerdote, não consiste na oferenda cruenta de Seu sacrifício na Cruz, mas essencialmente em seu sacerdócio celeste, por meio do qual, traspassando a cúpula do santuário celestial, Ele se apresenta a Seu Pai com Seu Sangue. Então, se nega [na Religião à qual DW...] que o ato principal do sacerdócio seja a oferenda do sacrifício de Nosso Senhor sobre Sua Cruz. Falar-se-á, se dará ênfase no sacerdócio celestial, e isso não é novo. Desde 1958, foi professado pelo Pe. Joseph Lécuyer, futuro sucessor de Mons. Lefebvre à frente da Congregação dos Padres do Espírito Santo. Essas heresias vêm desde antes do Concílio. Foram propagadas pelo Concílio e depois do Concílio[*].
Em seguida, dizem [aqueles da Igreja à qual DW...] que a Missa não é a renovação incruenta da Paixão, a missa é o memorial de todos os grandes acontecimentos de Cristo no curso de Sua vida, não somente Sua Paixão, mas também Sua Ressurreição, Sua Ascensão e, porque não, de sua Encarnação, de Sua Apresentação no Templo, e de todos os feitos de Cristo. Trata-se de fazer em memória, e isso é o que faz a missa. Para nós, nosso catecismo nos ensina que é a Consagração que faz a Missa, e a melhor teologia nos expõe, com efeito, que o que é significado pela Consagração separada do Pão e do Vinho, o Corpo e Sangue de Cristo, é produzido misteriosamente: a imolação sacramental é realizada, a saber, a separação do Corpo e do Sangue pela palavra, pelo poder das palavras do sacerdote. Embaixo da aparência de Pão está diretamente o Corpo, enquanto embaixo da aparência de Vinho está diretamente o Precioso Sangue de Cristo. Certamente não estão realmente separadas, porque por concomitância real estão os dois embaixo, cada um, das duas espécies. Mas o certo é que a força das palavras, o que se faz, é uma separação do corpo e do sangue de Cristo, a separação sacramental.
Conseqüentemente, [aqueles mesmos que DW...] negam absolutamente a função da Consagração na Missa. Trata-se simplesmente de um memorial.
Em seguida nos é dito [por aqueles aos quais DW...] – é o Cardeal Ratzinger que descobriu há alguns meses –: A Missa é válida mesmo sem as palavras da Consagração. Todos vocês o leram, ele explicou. É uma declaração recente do Cardeal Ratzinger com sua Comissão Teológica Internacional[*]: a missa é válida mesmo sem as palavras da Consagração. Para que então o sacerdote! Sendo assim, o povo cristão pode celebrar a missa, o sacerdote já é inútil porque não há necessidade de pronunciar as palavras da Consagração para que a missa seja válida.
Mesmo destituída das palavras de Cristo a missa vale, a missa é válida. Logo, nos dizem que Cristo, durante a missa, se faz presente sim, mas com todos os Seus mistérios salvíficos e não pela obra da Consagração, a qual é uma obra mágica, mas pela vontade da ação litúrgica comunitária que objetiva os mistérios de Cristo. Desta maneira, o mistério de Cristo, em particular o mistério pascal, se converte no mistério do culto.
E aqui o que dizem, em particular Aníbal Bugnini, eixo motor da reforma litúrgica [que criou a Igreja à qual DW...]. Portanto não se trata de consagrar o Corpo e o Sangue de Cristo, senão de evocar juntos, ativamente, comunitariamente, liturgicamente, todo o mistério de Cristo, em particular seu mistério Pascal, pondo em evidência a Ressurreição e Ascensão de Cristo.
Finalmente, última heresia – queridos fiéis, estou absolutamente aflito desta onda de heresias – é o sacerdócio comum dos fiéis que se exerce durante o memorial eucarístico. Convém dar um lugar maior a [crase, asno!!!] participação ativa dos fiéis para que eles possam exercitar seu sacerdócio comum, o sacerdote simplesmente deve presidir as palavras do memorial.
É uma religião puramente intelectualista, uma pura GNOSIS[*]. Então, queridos futuros diáconos e sacerdotes, estejam seguros que eu não os ordeno nem diáconos, nem sacerdotes, para serem diáconos e sacerdotes desta RELIGIÃO GNÓSTICA[*]. E estou persuadido que esta foi também sua intenção ao receber hoje o sacerdócio católico das mãos da Igreja Católica, e não de receber um sacerdócio GNÓSTICO das mãos de não sei que sistema GNÓSTICO[*].
Rechacemos com horror, queridos fiéis, queridos ordenandos ESTA RELIGIÃO NATURALISTA, INTELECTUALISTA[*] , que não tem NADA A VER com a religião católica, e estejamos ao contrário bem firmemente, sempre mais firmemente persuadidos da razão de nosso combate, da razão do nosso sacerdócio. Queridos ordenandos, os senhores estão orgulhosos de receber o sacerdócio NA IGREJA CATÓLICA [que tanto Fellay quanto DW e sequazes abandonaram para estar em "plena comunhão" com a Igreja nascida do CVII] da mão de um bispo católico[?], de todos estes bispos que sucederam transmitindo o sacerdócio católico, o sacerdócio católico de Nosso Senhor Jesus Cristo, o sacerdócio de um Padre Pio, o sacerdócio de todos os santos sacerdotes, de um santo Cura de Ars, o sacerdócio dos Apóstolos, de quem estava perto da Virgem Maria, Mãe do Sacerdócio, Mãe dos Sacerdotes, Mãe do Sumo Sacerdote e Mãe dos sacerdotes, de conservar-nos fiéis ao sacerdócio católico a fim de comunicar a religião católica.
Assim seja, Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo.
Retirado do site mexicano: Nom Possumus
Observações à tradução no email: capela@nossasenhoradasalegrias.com.br
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[*] à qual/ao qual/aos quais/a quem DW e sequazes estão "misteriosamente unidos". Para não atrapalhar leitura e análise do texto, resolvi deixar apenas a chamada para a frase que é ÓBVIA, visto que a turminha que segue DW tem declarado aos quatro ventos que estão unidos "misteriosamente" a essa nova Religião nascida do CVII.
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Aqui os prints de que falei:
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Tirem suas próprias conclusões...
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Olá Giulia. Pode por gentileza me fazer um favor? Em novembro começarei a fazer a oração mental ou meditação. A minha dúvida é: o que são os pontos de meditação e como prepara-los na véspera? Vi ensinando sobre oração mental num antigo manual do apostolado da oração mas não entendi tudo (só entendi pouca coisa). Não quero perguntar para os padres da Missa Nova (tenho medo de que eles nem saibam o que é meditação, visto seus sermões serem fracos e sem conteudo). Poderia perguntar essas dúvidas para algum padre da Igreja Católica de sempre que você conhece? Eu agradeço.
ResponderExcluirPrezado sr. José Antônio, farei o que me pede, mas gostaria lhe adiantar que tome cuidado, pois recentemente estive lendo a respeito e me lembro que o Hesicasmo é considerado heresia pela Igreja Católica.
ExcluirSugiro a leitura deste artigo: http://www.capela.org.br/Catecismo/oracao5.htm.
Quando tiver uma resposta do Padre, como lhe informo?
Giulia
Olá Giulia. O artigo não abre...
ExcluirPrezado, infelizmente o Blogger não cria links nos comentários. Sugiro copiar e colar no campo de URL em seu navegador.
ExcluirO Padre me respondeu e mandou algumas indicações. Como lhe passo?