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quinta-feira, 19 de maio de 2016

A maçonaria e a lei pró-aborto na França. Duas histórias em confronto.

O  Grande Oriente de França (GODF) premiou com o "Marianne Jacques France" a Simone Veil, 88 anos de idade, ex-ministra e primeira presidente do Parlamento Europeu, além de autora da lei que legalizou o aborto na França.

Daniel Keller, "Grã Mestre" do GODF, entregou o busto da "Marianne" [emblema da Maçonaria, vide aqui) aos filhos da Simone Veil na presença do Presidente do Senado, Gerard Larcher.

Na ocasião, Keller declarou:

"Simone Veil encarna o empenho republicano tão caro à franco-maçonaria". "A lei sobre o aborto se tornou o símbolo da melhora do Homem e da sociedade para cujo fim trabalham os maçons; esta lei resta um pilar de nossa sociedade".

Matar todos os dias, na França, centenas de crianças no ventre materno é, portanto, um pilar da sociedade desejada pela seita maçônica!

Em oposição à Veil, preferimos, porém, a figura de Maurice Caillet, médico francês, especializado em cirurgia ginecológica, que, em seu livro autobiográfico "Eu era Maçom. a Minha conversão da maçonaria à fé" (Piemme, 2010) narra a sua incrível história. 


Abortista e anti-católico convicto, em 1970 entra para a Maçonaria para se tornar "Mestre Venerável" de uma das mais poderosas lojas do "Grande Oriente de França".

Em 1984, no ápice da carreira política e profissional, vai em peregrinação a Lourdes para acompanhar a mulher, Claude, gravemente enferma: de repente, converte-se ao Cristianismo, e decide deixar a Maçonaria, depois de quinze anos de pertença, encontrando, por causa dessa decisão, dificuldades de todo tipo: deve renuncia à carreira de médico e é marginalizado pelo Partido Socialista Francês [Pergunta do Pale Ideas: o que ele queria com esse partido ainda?].

Caillet narra como a Maçonaria promoveu as leis a favor do divórcio, das uniões civis e homossexuais, da manipulação dos embriões, da descriminalização das drogas leves e da legalização da eutanásia. 

Duas histórias - da Veil e do Caillet - com êxitos diferentes mas que dizem a mesma coisa: leis como a do aborto não são desejadas pelo povo, mas promovidas por pequenas elites, bem situadas nos gânglios vitais no poder e dirigidas por uma precisa ideologia de morte.

Fonte: http://www.generazionevogliovivere.it/
Tradução: Giulia d'Amore. 
 


MEU COMENTÁRIO: No Brasil, não é diferente. Quem está por trás de todo o jogo político é a Maçonaria. Que sejam os marxistas que sujem as mãos... são outros quinhentos. 



Leia mais sobre o aborto: http://farfalline.blogspot.com.br/p/aborto.html

 

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