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terça-feira, 5 de novembro de 2013

Questionário para uma nova igreja. Ops!... Seita!

Para calar os rumores sobre essa nova atividade da "igreja cujo deus não é católico", traduzi o questionário que o Vaticano enviou a todos os bispos do mundo para que o respondam antes de outubro de 2014. Eu o estava traduzindo e comentando, depois resolvi publicar "a seco" (apenas negritei alguns termos e conceitos que me embrulharam o estômago), assim não corro o risco de ter uma úlcera, e cada qual que se confronte com as noções de doutrina que possui. Se aceitar serenamente o questionário, certamente você pertence à igreja do Bergoglio. Se a cada pergunta você tiver vontade de irromper em impropérios... pode ser que esteja no caminho certo. De qualquer forma, vai aqui (PDF) o o Catecismo da Igreja Católica, para dar uma estudadinha, que nunca é demais. Há perguntas aí que nem deveriam ter sido feitas. Dão a falsa impressão de que a Igreja possa rever leis eternas para se adequar ao gosto do freguês. Sobretudo para atender à lobby gay, cuja Agenda se aplica, agora, também à Igreja.

Esse questionário, tenho para mim, é um estelionato espiritual e moral, porque muitas almas que poderiam se converter e mudar suas vidas, adequando-as aos ensinamentos da Igreja Católica, são levadas a crer que se trate de uma abertura da Igreja às necessidades imorais atuais das pessoas, e que disso advirá uma mudança da Igreja - não dos pecadores - que se colocaria ao passo com os tempos. Bastará ser uma pessoa boa (que ajuda os necessitados) e todo o resto se ajeitará. O pior é que, pelo andar da carruagem, é isso mesmo que irá ocorrer. Depois, certamente virão o padre casado, a mulher padre, o padre gay, o leigo que consagra... A igreja do Bergoglio está cada vez mais se assemelhando às seitas protestantes de novo estampo, as chamadas "evangélicas", dessas que florescem em cada esquina, onde antes era um bar, uma borracharia, um bordel. Resta saber quantos vão se aperceber disso, quantos irão procurar a verdadeira Igreja, quanto vão se salvar quando o mundo cria mecânismos tão perversos de corrupção da alma, inclusive e principalmente com vestes (aparentemente) católicas, em templos (aparentemente) católicos, com autoridade (aparentemente) católicas. Deus nos livre logo dessa prova! 


Senhor Bispo-de-Roma, os bispos, não precisam de questionários, precisam de Catecismo!


A continuación, en español

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Questionário para uma nova igreja. Ops!... Seita!


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Em vista do próximo Sínodo Extraordinário sobre a família convocado para outubro de 2014 por Bergoglio, o Vaticano enviou aos bispos de todo o mundo um documento preparatório que, entre outras coisas, contém um questionário dirigido a todos os católicos. As 38 perguntas lidam com as principais questões relacionadas com a família, hoje, das uniões estáveis às uniões gays. As igrejas locais poderão se confrontar com os fiéis e os sacerdotes, fornecendo as respostas que serão coletadas pelas dioceses e enviadas para o Vaticano.

Eis o questionário.



SÍNODO DOS BISPOS

III ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

OS DESAFIOS PASTORAIS SOBRE A FAMÍLIA NO CONTEXTO DA EVANGELIZAÇÃO

DOCUMENTO PREPARATÓRIO

CIDADE DO VATICANO 2013

1 – Sobre a difusão das Sagradas Escrituras e do Magistério da Igreja em relação à família
a) Qual é o real conhecimento acerca dos ensinamentos da Bíblia, da “Gaudium et spes”, da “Familiaris consortio” e dos outros documentos do Magistério pós-conciliar sobre o valor da família segundo a Igreja Católica? Como os nossos fiéis são formados à vida familiar segundo o ensinamento da Igreja?
b) Onde o ensinamento da Igreja é conhecido, é integralmente aceito? Verificam-se dificuldade ao pô-lo em prática? Quais?
c) Como o ensinamento da Igreja é difundido no contexto dos programas pastorais a nível nacional, diocesano e paroquial? Qual catequese se faz sobre a família?
d) Em que medida – e, em particular, sobre quais aspectos – tal ensinamento é realmente conhecido, aceito, rejeitado e/ou criticado nos ambientes extra-eclesiais? Quais são os fatores culturais que obstaculizam a plena recepção do ensinamento da Igreja sobre a família?
2 – Sobre o matrimônio segundo a lei natural
a) Qual posto ocupa o conceito de lei natural na cultura civil, seja em nível institucional, educativo e acadêmico, seja em nível popular? Quais visões da antropologia são subjacentes a este debate sobre o fundamento natural da família?
b) O conceito de lei natural em relação à união entre homem e mulher é comumente aceito como tal por parte dos batizados em geral?
c) Como é contestada, na prática e na teoria, a lei natural sobre a união entre o homem e a mulher em vista da formação de uma família? Como é proposta e aprofundada pelos organismos civis e eclesiais?
d) Se batizados não praticantes ou que se declarem não crentes pedem a celebração do matrimônio, como enfrentar os desafios pastorais que derivam disso?
3 – A pastoral da família no contexto da evangelização
a) Quais são as experiências surgidas nos últimos decênios a fim de preparar para o matrimônio? Como se procurou estimular a tarefa de evangelização dos esposos e da família? Como promover a conscientização da família como “Igreja doméstica”?
b) Se conseguiu propor estilos de oração em família que consigam resistir à complexidade da vida e da cultura atual?
c) Na atual situação de crise entre gerações, como as famílias cristãs souberam realizar a própria vocação de transmissão da fé?
d) de que modo as Igrejas locais e os movimentos de espiritualidade familiar souberam criar percursos exemplares?
e) Qual é a contribuição específica que os casais e as famílias foram capazes de dar para a difusão de uma visão integral do casal e da família cristã crivel hoje?.
f) Qual atenção pastoral a Igreja mostrou para apoiar a jornada dos casais em formação e dos casais em crise?
4 – Sobre a pastoral para fazer frente a algumas situações matrimoniais difíceis
a) A convivência “ad experimentum” é uma realidade pastoral relevante na Igreja particular? qual o percentual estimável numericamente?
b) Existem uniões livres de fato, sem reconhecimento religioso ou civil? Há dados estatísticos confiáveis?
c) Os separados e os divorciados que se casaram [?] de novo são uma realidade pastoral relevante na Igreja particular? Qual seria o percentual estimado numericamente? Como se faz frente a esta realidade através de programas pastorais adequados?
d) Em todos esses casos: como vivem os batizados a irregularidade deles. Eles têm consciência disso? Manifestam simplesmente indiferença? Se sentem marginalizados e vivem com sofrimento a impossibilidade de receber os sacramentos?
e) Quais são as solicitações que as pessoas divorciadas e que casaram de novo pedem à Igreja a proposito dos sacramentos da Eucaristia e da Reconciliação? Entre as pessoas que se encontram nessas situações, quantas pedem os sacramentos?
f) A simplificação da prática canônica a fim do reconhecimento da declaração de nulidade do vínculo matrimonial poderia oferecer uma real contribuição positiva à resolução das problemáticas das pessoas envolvidas? Se sim, em quais formas?
g) Existe uma pastoral para atender a esses casos? Como se desenvolve tal atividade pastoral? Existem programas a respeito disso em nível nacional e diocesano? Como é anunciada aos separados e aos divorciados que se casaram de novo a misericórdia de Deus e como é colocado em prática o apoio da Igreja ao caminho de fé deles?
5 – Sobre as uniões de pessoas do mesmo sexo
a) Existe no vosso País uma lei civil de reconhecimento das uniões de pessoas do mesmo sexo equiparadas de alguma forma ao matrimônio?
b) Qual é a atitude das Igrejas particulares e locais seja diante do Estado civil promotor das uniões civis entre pessoas do mesmo sexo, seja diante das pessoas envolvidas nesse tipo de uniões?
c) Qual atenção pastoral é possível ter para com pessoas que escolheram viver segundo esse tipo de uniões?
d) No caso de uniões de pessoas do mesmo sexo que tenham adotado crianças, como comportar-se pastoralmente em vista da transmissão da fé?
6 – Sobre a educação dos filhos no seio das situações de matrimônios irregulares.
a) Qual é, nesses casos, a proporção estimada de crianças e adolescentes em relação a crianças nascidas e crescidas em famílias regularmente constituídas?
b) Com que atitude os pais se dirigem à Igreja? O que pedem? Apenas os sacramentos ou também a catequese e o ensino em geral da religião?
c) Como as Igrejas particulares atendem às necessidades dos pais dessas crianças de oferecer uma educação cristã aos próprios filhos?
d) Como se desenvolve a prática sacramental nesses casos: a preparação, a administração do sacramento e o acompanhamento?
7 – Sobre a abertura dos esposos à vida.
a) Qual é o real conhecimento que os cristãos têm da doutrina da “Humanae vitae” sobre a paternidade responsável? Qual consciência se tem da valoração moral dos diferentes métodos de controle da natalidade? Quais aprofundamentos poderiam ser sugeridos ao assunto do ponto de vista pastoral?
b) É aceita tal doutrina moral? Quais são os aspectos mais problemáticos que tornam difícil a aceitação na grande maioria dos casais?
c) Quais métodos naturais são promovidos por parte das Igrejas particulares para ajudar os cônjuges a colocar em prática a doutrina da “Humanae vitae”?
d) Qual é a experiência sobre o tema na prática do sacramento da penitência e na participação à eucaristia?
e) Quais contrastes se evidenciam entre a doutrina da Igreja e a educação civil a respeito?
f) Como promover uma mentalidade mais aberta à natalidade? Como favorecer o aumento dos nascimentos?
8 – Sobre a relação entre família e pessoa
a) Jesus Cristo revela o mistério e a vocação do homem: a família é um lugar privilegiado para que isso ocorra?
b) Quais situações críticas da família no mundo de hoje podem se tornar obstáculo para o encontro da pessoa com Cristo?
c) Em que medida a crise de fé que as pessoas possam enfrentar incidem na vida familiar?
9 – Outros desafios e propostas.
Há outros desafios e propostas em relação aos temas tratados neste questionário percebidos como urgentes ou úteis por parte dos destinatários?

Fonte: http://costanzamiriano.com/2013/11/05/le-domande-del-vaticano-sulla-famiglia/.

Tradução: Giulia d'Amore 

En español.

1.- Sobre la difusión de la Sagrada Escritura y del Magisterio de la Iglesia sobre la familia

a) ¿Cuál es el conocimiento real de las enseñanzas de la Biblia, de la (encíclica) ‘Gaudium et Spes', de la ‘Familiaris consortio' y de otros documentos del magisterio postconciliar (Vaticano II) sobre el valor de la familia según la Iglesia Católica? ¿Cuál es la formación de nuestros fieles para la vida familiar según las enseñanzas de la Iglesia?

b) Allí donde la enseñanza de la Iglesia es conocida, ¿es aceptada integralmente? ¿Hay dificultades en ponerla en práctica? ¿Cuáles?

c) ¿Cómo es difundida la enseñanaza de la Iglesia en el contexto de los programas pastorales en el ámbito nacional? ¿diocesano, parroquial? ¿Qué catequesis se hace sobre la familia?

d) ¿En qué medida -concretamente sobre qué aspectos-tal enseñanza es realmente conocida, aceptada, rechazada y/o criticada en ambientes extra eclesiales? ¿Cuáles son los factores culturales que obstaculizan la plena recepción de la enseñanza de la Iglesia sobre la familia?

2.- Sobre el matrimonio de acuerdo con la ley natural...

a) ¿Qué lugar ocupa el concepto de ley natural en la cultura civil, tanto en ámbito institucional, educativo y académico, como en ámbito popular? ¿Qué ópticas antropológicas se sobreentienden en este debate sobre el fundamento natural de la familia?

b) El concepto de ley natural con relación a la unión entre el hombre y la mujer ¿es comunmente aceptado como tal de parte de los bautizados en general?

c) ¿Cómo es contestada en la práctica y en la teoría la ley natural sobre la unión entre hombre y mujer en vistas de la formación de una familia? ¿Cómo es propuesta y profundizada en los organismos civiles y eclesiales?

d) En el caso de que pidan el matrimonio los bautizados no practicantes o quienes se declaran no creyentes, ¿cómo afrontar los desafíos pastorales que derivan de ello?

3.- La pastoral de la familia en el contexto de la evangelización.

a) ¿Cuáles son las experiencias surgidas en los últimos decenios en orden a la preparación al matrimonio? ¿De qué manera se ha intentado estimular el deber de evangelización de los esposos y de la familia? ¿De qué manera promocionar la conciencia de la familia como "Iglesia doméstica"?

b) ¿Se ha conseguido proponer estilos de plegaria en familia que consigan resistir a la complejidad de la vida y cultura actuales?

c) En la crisis actual entre generaciones, ¿cómo las familias cristianas han sabido realizar la propia vocación de transmisión de la fe?

d) ¿En qué manera las Iglesias locales y los movimientos de espiritualidad familiar han sabido crear caminos ejemplares?

e) ¿Cuál es la aportación específica que parejas y familias han conseguido dar respecto a la difusión de una visión integral de la pareja y de la familia cristiana que sea actualmente creíble?

f) ¿Qué atención pastoral ha manifestado la Iglesia para apoyar el camino de las parejas en la formación y de las parejas en crisis?

4.- Sobre la pastoral para afrontar algunas situaciones matrimoniales difíciles,

a) La convivencia "ad experimentum" (experimental), ¿es una realidad pastoral de relieve en la Iglesia particular (local)? ¿En qué porcentaje se podría estimar numéricamente?

b) ¿Existen uniones libres de hecho, sin reconocimiento ni religioso ni civil? ¿Hay datos estadísticos fiables?

c) Los separados y divorciados que se vuelven a casar ¿son una realidad pastoral relevante en la Iglesia particular? ¿En qué porcentaje se podría estimar numéricamente? ¿Cómo se afronta esta realidad a través de programas pastoral adecuados?

d) En todos estos casos, ¿cómo viven los bautizados sus irregularidades? ¿Son conscientes de ellas? ¿Manifiestan simplemente indiferencia? ¿Se sienten marginados y viven con sufrimiento la imposibilidad de recibir los sacramentos?

e) ¿Cuáles son las peticiones que las personas divorciadas y vueltas a casar dirigen a la Iglesia, respecto a los sacramentos de la Eucaristía y de la Reconciliación? Entre las personas que se encuentran en esta situación, ¿Cuántas piden estos sacramentos?

f) ¿La simplificación de la praxis canónica, respecto al reconocimiento de la declaración de anulación del vínculo matrimonial podría ofrecer una real contribución positiva para la solución de los problemas de las personas implicadas? En caso afirmativo, ¿de qué manera?

g) ¿Existe una pastoral para acercarse a estos casos? ¿Cómo se desarrolla tal actividad pastoral? ¿Existen programas sobre ello en ámbito nacional y diocesano? ¿Cómo se anuncia a separados y divorciados vueltos a casar la misericordia de Dios y cómo se concreta el sostén de la Iglesia en su camino de fe?

sinodo familia1 300x166 Estas son las 38 preguntas a los obispos ante el Sínodo de la Familia de 2014

5.- Sobre las uniones de personas del mismo sexo...

a) ¿Existe en vuestro país una ley civil que reconozca las uniones de personas del mismo sexo equiparadas de alguna manera al matrimonio?

b) ¿Cuál es la actitud de las Iglesias particulares y locales tanto frente al Estado Civil promotor de uniones civiles entre personas del mismo sexo, como frente a las personas implicadas e este tipo de unión?

c) ¿Qué atención pastoral es posible tener hacia las personas que han elegido de vivir según este tipo de uniones?

d) En el caso de uniones de personas del mismo sexo que haya adoptado niños, ¿cómo comportarse en vistas de la transmisión de la fe?

6.- Sobre la educación de los hijos en el sino de situaciones matrimoniales irregulares...

a) ¿Cuál es en estos casos la proporción estimada de niños y adolescentes con relación a los niños nacidos y crecidos en familias regularmente constituidas?

b) ¿Con qué actitud los padres se dirigen a la Iglesia? ¿Qué solicitan? ¿Solo los sacramentos o también la catequesis y la enseñanza en general de la religión?

c) ¿De qué manera las Iglesias particulares se acercan a la necesidad de los padres de estos niños para ofrecer una educación cristianas a los propios hijos?

d) ¿Cómo se desarrolla la práctica sacramental en estos casos: la preparación,administración del sacramento y el acompañamiento?

7.- Sobre la apertura de los esposos a la vida...

a) ¿Cuál es el conocimiento real que los cristianos tienen de la doctrina de la (encíclica) "Humanae Vitae" sobre la paternidad responsable? ¿Qué conciencia hay de la evaluación moral de los distintos métodos de regulación de los nacimientos? ¿Qué profundizaciones se podrían sugerir sobre ello desde el punto de vista pastoral?

b) ¿La doctrina moral es aceptada? ¿Cuáles son los aspectos más problemáticos que hacen difícil su aceptación en la mayoría de las parejas?

c) ¿Qué métodos naturales se promueven de parte de la Iglesias particulares para ayudar a los conyugues a poner en práctica la doctrina de la "Humanae vitae"?

d) ¿Qué experiencia hay sobre esta cuestión en la praxis del sacramento de la penitencia y en la participación en la eucaristía?

e) ¿Qué contrastes se evidencian entre la doctrina de la Iglesia y la educación civil a este respecto?

f) ¿Cómo promover una mentalidad mayormente abierta a la natalidad? ¿Cómo favorecer el aumento de los nacimientos?

8.- Sobre la relación entre la familia y la persona,

Jesucristo revela el misterio y la vocación del hombre: ¿la familia es un lugar privilegiado para que esto suceda?

¿Cuáles situaciones críticas de la familia en el mundo actual pueden constituir un obstáculo para el encuentro de la persona con Cristo?

¿En qué medida la crisis de fe que pueden sufrir las personas inciden en su vida familiar?

9.- Otros desafíos y propuestas.

¿Existen otros desafíos y propuestas respecto a los temas tratados en este cuestionario, que sean consideradas como urgentes o útiles de parte de los destinatarios? 
Fonte: http://www.periodistadigital.com/religion/vaticano/2013/11/04/el-cuestionario-del-papa-a-los-fieles-iglesia-religion-papa-vaticano-obispo-dios-familia.shtml.

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