Padre Giulio Tam |
Ao comentar o 90º aniversário da “Marcha sobre Roma”, que é comemorado todos os anos em Predappio, a cidade natal de Benito Mussolini, e seu túmulo, os sionistas não perderam a oportunidade de recriminar seu desde sempre maior inimigo: a Tradição da Igreja, na pessoa do Padre Giulio Maria Tam, presente no evento e que alertou, como muitos outros o estão fazendo, inclusive ex-muçulmanos[1], quanto ao perigo do avanço do Islã sobre a Europa. Mais uma vez.
Da outra vez, tínhamos um Papa, Pio V, declarado Santo pela Igreja, que os deteve por séculos, através do combate a mão armada: as Cruzadas.
E agora? Quem nos defenderá se o Papa atual confraterniza com o inimigo e até reza com ele em suas mesquitas? Hoje, em Roma, há uma mesquita porque o Vaticano autorizou sua construção. Se o Papa o quisesse, não haveria, porque o Prefeito de Roma, mesmo sendo de esquerda, não agiria sem consultá-lo.
Os “grandes irmãos”, que agora visitam fraternalmente a mesquita de Roma, farisaicamente recriminam Mussolini. Segundo Ray Moseley, que escreveu o livro “O Conde Ciano, sombra de Mussolini” (Globo Livros, R$ 49,90), o Duce pretendia construir, já em 1939, em Roma, uma grande mesquita para os seis milhões de albaneses muçulmanos que fugiram da Albânia que o próprio Mussolini invadira. Quem os entende?
Hoje todos eles confraternizam: Roma, Israel e o Islã. Para onde caminhamos?
Hoje todos eles confraternizam: Roma, Israel e o Islã. Para onde caminhamos?
Vamos à notícia.
Uma multidão de italianos marca o aniversário da ascensão de Mussolini ao poder
Aproximadamente mil fascistas marcham através da cidade natal do ditador, antes de ouvir um discurso xenófobo anti-Islã.
29 de outubro de 2012, 11:51 pmROMA (ITA) — Centenas[2] convergiram para a cidade italiana natal de Benito Mussolini, a fim de marcar o 90 º aniversário da "Marcha sobre Roma", que levou o ditador fascista ao poder.A multidão em Predappio gritava "Duce, Duce" e fez a saudação fascista durante a marcha de domingo. Os hard-core fascistas comemoram o aniversário todos os anos, em homenagem à terra natal de Mussolini e também seu túmulo[3], na cidade do norte da Itália.Notícias estimam que, para marcar o aniversário de domingo, mais de 1.000 obstinados fascistas desfilaram pelas ruas de Predappio. Muitos usavam as históricas camisas pretas fascistas, o fez[4] e as botas, e ostentavam símbolos fascistas, bandeiras e insígnias.Giulio Maria Tam, um padre excomungado[5] que é seguidor do dissidente Arcebispo tradicionalista Marcel Lefebvre, dirigiu-se à multidão com um discurso ardente e xenófobo[6] onde[7] denunciou o Islã e pediu ajuda divina na "batalha" para defender a Itália dos imigrantes.Fonte: The Time of Israel
[1] Como o mais novo célebre convertido à Fé católica: o eurodeputado Magdi Cristiano Allam. Dele, leiam: “Ponto de chegada de un longo caminho. Decisivo encontro com o Papa” (em espanhol).[2] Não eram milhares? – NdTª.[3] Mussolini e Clara Petacci, sua amante, foram covardemente trucidados, depois de terem se rendido e estarem desarmados. Foram, depois, pendurados de cabeça para baixo, para uma ulterior humilhação pública. Essa mesma foto (vide abaixo) serviu, depois, para denunciar a corrupção que se alastrou na política italiana, em particular no centro e centro-esquerda. Wlater Chiari, um grande ator italiano, disse, em 1975, que, dos bolsos de Mussolini, quando foi pendurado, não caiu um só centavo, e que o mesmo não se poderia dizer dos novos governantes italianos. Isso é fato.[4] Fez é um chapéu de uso militar, usado pelos fascistas. Vide foto abaixo.[5] Continuam mentirosos os nossos “irmãos mais velhos”, uma vez que nenhum padre da FSSPX foi jamais excomungado, assim como nenhum fiel. A excomunhão alcançou, apenas, os quatro bispos – Dom Williamson, Dom Tissier, Dom De Galarreta e Dom Fellay – e Mons. Lefebvre e Mons. De Castro Mayer. E se tivesse vindo de autoridade católica, ainda assim seria anulável, posto que a “desobediência” foi de cunho administrativo, não doutrinário.[6] Xenofobia é o medo irracional, aversão ou a profunda antipatia em relação aos estrangeiros; a desconfiança em relação a pessoas estranhas ao meio daquele que as julga, ou que vêm de fora do seu país. Isto posto, o católico que, ao defender a Fé que lhe foi ensinada por Nosso Senhor Jesus Cristo, denuncia o avanço de um grupo que, historicamente, trouxe consigo o terror social, não é xenófobo, mas prudente. Afinal, o mundo é testemunha das atrocidades que os muçulmanos vêm cometendo há séculos e particularmente em nossos dias, como o martírio silencioso dos cristãos no Médio Oriente e na Ásia como um todo. Os “irmãos mais velhos” costumam chamar a esse genocídio indevidamente de “Holocausto”. Mas isso só vale para eles. Para os outros... não![7] Bom, aqui não temos o texto de Padre Tam, que é um Sacerdote piedoso. Assim, somos reféns das palavras dos “irmãos mais velhos”. Lembrem-se, seremos julgados por cada palavra que dissermos!
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