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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Ó! DA POLTRONA!

Por: Timoteo Agostinho    

AS “aventuras” do Didi e o Padre Fabio de Melo.


O objetivo deste programa é colocar um padre cantando musicas religiosas, no meio de uma conversa que não leva a lugar nenhum.
A quem interessa fazer um padre cantar no meio de uma conversa tola, onde acabou de ter uma encenação sem graça?
  

Veja como foi a participação “especial” do Padre Fábio de Melo, num  dos programas do Didi, na TV Globo. Cada programa tem durante décadas, elogiado e instigado à banalidade para as crianças, com o humor da baixa categoria de apelo sexual.
Eu sei quem é o inspirador, não o autor, deste programa, e afirmo que ele é o príncipe das trevas. Tem duvida? Leia o texto do programa exibido pela Tv Globo, e diga, quem em sã consciência escreveria um texto deste para ser exibido a nível nacional para as crianças.

Eis o texto (é “sabedoria pura”, rs):


De que o Padre Fabio de Melo está rindo?

No programa, Didi (Renato Aragão) decide se casar, mas não sabe ainda como é a noiva, já que o casal se conheceu pela internet e marcou o casório antes mesmo de um primeiro encontro. Na porta da igreja, uma surpresa: a moça de branco que chega de charrete ornamentada exibe braços fortes com músculos que, de tão visíveis, intimidam o noivo. Quem interpreta Vilminha, a corpulenta noiva de Didi, é a halterofilista Larissa Cunha.


Didi (Renato Aragão) se assusta com o tamanho e a força de Vilminha (Larissa Cunha) (Foto: TV Globo / Blenda Gomes)
Assustado com o tamanho e a força de Vilminha, Didi muda de ideia e desiste do casamento. Frustrada, a noiva vai chamar seu irmão para tentar convencer o noivo a subir o altar. Sobra para Dedé (Dedé Santana), Jacaré (Edson Cardoso) e Tatá (Tadeu Mello) a difícil tarefa de abafar a fúria do irmão da moça. Enquanto isso, Didi encontra o Padre Fábio de Melo, explica a confusão e pede orientação ao religioso. Entre conversas dos dois, o padre canta suas músicas de sucesso.

Esse foi o “sábio”, “educativo”, ‘instrutivo”, programa, onde enquanto um padre canta, conversa com este humorista sobre seu problema inexistente.


É claro que diante de programa tão “útil”, tão “importante”, a sociedade e a Igreja, todos ficaram muito mais “edificados moralmente” depois de assisti-lo.


Você pensa que a maioria do povão percebeu esse método  psicológico de atraso mental?

Você pensa que o povo percebe quando está sendo destruído psicologicamente em sua moral?


 

E aí! Você cristão, aceitaria evangelizar nos intervalos da bobagem, onde riem os tolos?
Você seria visto como um inteligente no meio da apresentação de bobagens, ou você seria visto como tolo, por se submeter a baixaria a nível nacional?


Moral da história:
Cada qual colhe o que planta.

Nos moldes deste programa, se o padre foi para evangelizar, ele conseguiu? Qual sua opinião?


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