Bom, eu cansei - literalmente!!! - de falar/escrever/compartilhar sobre o acordo que a Neofrat selou com Roma Apóstata (acaso não é Apóstata?), enquanto os tradismáticos se iludem com eufemismos para tranquilizar o coração e calar a consciência. Assim, vou dar espaço para mais um brilhante artigo do Pacientes na Tribulação, que diz tudo o que eu penso, do jeito que eu gosto. ControlC+ControlV porque vale a pena. Quem sabe, como diz nosso bom blogger, "algum inocente na FSSPX ainda escute e escape da armadilha". Como eu já disse alhures, para mim quem tinha que sair... saiu. Porque me custa crer que um filho de Mons. Lefebvre seja tão apalermado assim!!! Voltem para a Igreja Católica, meus caros!!! A porta está sempre aberta para vocês.
Grifos e [comentários] meus.
Faz um tempo que eu parei de comentar sobre o caso da FSSPX. Sinceramente, já tenho o caso por perdido. Mas vou fazer mais um comentário que deve ser o último. Quem sabe algum inocente na FSSPX ainda escute e escape da armadilha.
Na entrevista de Dom Fellay à uma TV francesa (clique para assistir ao vídeo, em francês), depois de apontar com alegria as cooperações que já ocorrem na prática entre a FSSPX e a roma apóstata, ele admitiu que, para o reconhecimento, falta somente o selo.
A reação dos partidários de Dom Fellay mostra porque o caso está realmente perdido. Eles se alegram porque não é “acordo”, e sim “reconhecimento canônico”. Ou ficam felizes porque roma vai garantir à FSSPX o direito de criticar o conciliábulo Vaticano II. Ou se deixam levar por sofismas do tipo “Se o papa [sic] der o selo, ele está jogando fora cinquenta anos de concílio”. Ou seja, nada de novo no discurso deles.
Tanto faz o nome que se dê, o fato é que eles querem comunhão com hereges que já mostraram o peso de sua mão contra os católicos inúmeras vezes. Criticar o conciliábulo é obrigação de todo católico, não um direito. Aliás, não somente criticar como anatematizar. E se Bergoglio der o tal selo, ele pode fazer isto para enganar os incautos, como fizeram com todos os outros no passado. O que impede que seja apenas um estratagema? Nada! Eles não agem de acordo com a lógica. Fazem promessas apenas para atrair os católicos tradicionais. O Instituto do Bom Pastor também foi criado com a promessa de que celebrariam exclusivamente a Missa Tridentina. Muitos anos depois, quando eles já estavam bem absorvidos na seita conciliar, roma impôs a missa nova. A mesma coisa para a Fraternidade São Pedro, trocando o superior conservador por outro liberal contra a vontade da FSSP [well... o superior liberal a Neofrat já tem!].
Se a roma apóstata nunca tivesse enganado suas vítimas, poderia algum ingênuo acreditar na sua boa vontade. Mas não. Todos, simplesmente todos, os que se colocaram em comunhão com a roma apóstata foram traídos. IBP, FSSP, Franciscanos da Imaculada etc. Eles não respeitam ninguém. Vejam o caso recente da Ordem de Malta. Bergoglio atropelou todo o direito a fim de depor o grão-mestre que estava correto ao tentar manter a moralidade [resumidamente, para quem não está a par disso, o novo grão-mestre que Bergoglio depôs havia sido devidamente nomeado para substituir o anterior que andava distribuindo camisinhas na África para prevenir AIDS].
É absolutamente impossível encontrar desculpas para quem se coloca a favor da comunhão com a roma modernista, independente do nome que se lhe dê, seja acordo, seja reconhecimento canônico, seja o que for. É princípio básico da Fé católica que não se deve estar em comunhão com hereges. Só podemos estar em comunhão com quem professa a Fé integralmente. Com quem não a professa, a nossa relação se baseia na tolerância religiosa [me permite um aparte, mas não há nas normas da Igreja disposição de tolerância alguma com os hereges], jamais na comunhão. Quem agisse de acordo com este princípio já não aceitaria estar submetido ao usurpador Bergoglio [se é Papa ou não, somente Deus sabe, mas que ele não é católico... não é!]. E ainda mais quando na história recente abundam exemplos de como ele e seus predecessores tratam os católicos.
Para não me alongar mais em um caso perdido, vamos somente comparar algo que Dom Fellay disse na entrevista com aquilo que dizia Dom Lefebvre:
Dom Fellay: Creio que não precise esperar que tudo esteja resolvido na Igreja, de que todos os problemas estejam resolvidos. No entanto, existem uma série de condições que são necessárias, e para nós a condição necessária é a condição de sobrevivência. Eu tenho dado a conhecer em Roma, sem qualquer ambiguidade, que da mesma maneira que Mons. Lefebvre disse em seu tempo: existe uma condição sine qua non, ou seja, se a condição não se cumpre, nós não nos movemos: que possamos permanecer tal como somos, ou seja, conservar todos os princípios que temos mantido, que são princípios católicos.
Dom Lefebvre: Porém, se vivo um pouco ainda e supondo que daqui a determinado tempo Roma nos chame, que queira voltar a ver-nos, retomar o diálogo, nesse momento seria eu quem imporia condições. Já não aceitarei estar na situação em que nos encontramos durante os colóquios. Isso terminou. Eu apresentaria a questão no plano doutrinal: Estais de acordo com as grandes encíclicas de todos os papas que vos precederam? Estais de acordo com a Quanta Cura de Pio IX, com a Immortale Dei e a Libertas de Leão XIII, com a Pascendi de Pio X, com a Quas Primas de Pio XI, com a Humani Generis de Pio XII? Estais em plena comunhão com estes papas e com suas afirmações? Aceitais ainda o juramento antimodernista? Sois a favor do reinado social de Nosso Senhor Jesus Cristo? Se não aceitais a doutrina de seus antecessores, é inútil falarmos. Enquanto não tiverdes aceitado reformar o Concílio considerando a doutrina destes papas que vos precederam, não há diálogo possível. É inútil. (Entrevista concedida a Fideliter Nº 66, novembro-dezembro de 1988)
A condição imposta por Dom Lefebvre para começar o diálogo era a profissão de fé católica por parte de roma e a reforma do Vaticano II de acordo com a doutrina dos verdadeiros papas. Portanto, Dom Fellay mente ao dizer que a condição sine qua non de Dom Lefebvre era apenas garantir para a FSSPX permanecer como tal como é. E isto não só para retomar o diálogo mas até mesmo para estar submetido a Bergoglio!
É realmente uma pena que Dom Lefebvre não tenha chegado às últimas consequências lógicas de suas contundentes palavras contra os que destruíam a Igreja [ele pode não ter chegado às últimas consequências lógicas publicamente, mas os quatro bispos sabiam/sabem perfeitamente o que Dom Lefebvre pensava e queria sobre o assunto]. Mas, pelo menos na prática, ele preservava os fiéis das mãos daqueles que fazem de tudo para extirpar o Catolicismo da face da Terra. Quanto a Dom Fellay, está feliz por receber um selo vindo de Bergoglio, que já deu selo postal até para Lutero… [kkkkk! Um final perfeito! Eu mesma não teria pensado nisso!]
Márcio.
PS: Lembram da piadinha do português traído pela esposa que contei? Ela exemplifica exatamente a tontice dos tradismáticos da Neofrat. Releia aqui.
Grifos e [comentários] meus.
Entrevista de Dom Fellay: “Só falta o selo”
Faz um tempo que eu parei de comentar sobre o caso da FSSPX. Sinceramente, já tenho o caso por perdido. Mas vou fazer mais um comentário que deve ser o último. Quem sabe algum inocente na FSSPX ainda escute e escape da armadilha.
Na entrevista de Dom Fellay à uma TV francesa (clique para assistir ao vídeo, em francês), depois de apontar com alegria as cooperações que já ocorrem na prática entre a FSSPX e a roma apóstata, ele admitiu que, para o reconhecimento, falta somente o selo.
A reação dos partidários de Dom Fellay mostra porque o caso está realmente perdido. Eles se alegram porque não é “acordo”, e sim “reconhecimento canônico”. Ou ficam felizes porque roma vai garantir à FSSPX o direito de criticar o conciliábulo Vaticano II. Ou se deixam levar por sofismas do tipo “Se o papa [sic] der o selo, ele está jogando fora cinquenta anos de concílio”. Ou seja, nada de novo no discurso deles.
Tanto faz o nome que se dê, o fato é que eles querem comunhão com hereges que já mostraram o peso de sua mão contra os católicos inúmeras vezes. Criticar o conciliábulo é obrigação de todo católico, não um direito. Aliás, não somente criticar como anatematizar. E se Bergoglio der o tal selo, ele pode fazer isto para enganar os incautos, como fizeram com todos os outros no passado. O que impede que seja apenas um estratagema? Nada! Eles não agem de acordo com a lógica. Fazem promessas apenas para atrair os católicos tradicionais. O Instituto do Bom Pastor também foi criado com a promessa de que celebrariam exclusivamente a Missa Tridentina. Muitos anos depois, quando eles já estavam bem absorvidos na seita conciliar, roma impôs a missa nova. A mesma coisa para a Fraternidade São Pedro, trocando o superior conservador por outro liberal contra a vontade da FSSP [well... o superior liberal a Neofrat já tem!].
Se a roma apóstata nunca tivesse enganado suas vítimas, poderia algum ingênuo acreditar na sua boa vontade. Mas não. Todos, simplesmente todos, os que se colocaram em comunhão com a roma apóstata foram traídos. IBP, FSSP, Franciscanos da Imaculada etc. Eles não respeitam ninguém. Vejam o caso recente da Ordem de Malta. Bergoglio atropelou todo o direito a fim de depor o grão-mestre que estava correto ao tentar manter a moralidade [resumidamente, para quem não está a par disso, o novo grão-mestre que Bergoglio depôs havia sido devidamente nomeado para substituir o anterior que andava distribuindo camisinhas na África para prevenir AIDS].
É absolutamente impossível encontrar desculpas para quem se coloca a favor da comunhão com a roma modernista, independente do nome que se lhe dê, seja acordo, seja reconhecimento canônico, seja o que for. É princípio básico da Fé católica que não se deve estar em comunhão com hereges. Só podemos estar em comunhão com quem professa a Fé integralmente. Com quem não a professa, a nossa relação se baseia na tolerância religiosa [me permite um aparte, mas não há nas normas da Igreja disposição de tolerância alguma com os hereges], jamais na comunhão. Quem agisse de acordo com este princípio já não aceitaria estar submetido ao usurpador Bergoglio [se é Papa ou não, somente Deus sabe, mas que ele não é católico... não é!]. E ainda mais quando na história recente abundam exemplos de como ele e seus predecessores tratam os católicos.
Para não me alongar mais em um caso perdido, vamos somente comparar algo que Dom Fellay disse na entrevista com aquilo que dizia Dom Lefebvre:
Dom Fellay: Creio que não precise esperar que tudo esteja resolvido na Igreja, de que todos os problemas estejam resolvidos. No entanto, existem uma série de condições que são necessárias, e para nós a condição necessária é a condição de sobrevivência. Eu tenho dado a conhecer em Roma, sem qualquer ambiguidade, que da mesma maneira que Mons. Lefebvre disse em seu tempo: existe uma condição sine qua non, ou seja, se a condição não se cumpre, nós não nos movemos: que possamos permanecer tal como somos, ou seja, conservar todos os princípios que temos mantido, que são princípios católicos.
Dom Lefebvre: Porém, se vivo um pouco ainda e supondo que daqui a determinado tempo Roma nos chame, que queira voltar a ver-nos, retomar o diálogo, nesse momento seria eu quem imporia condições. Já não aceitarei estar na situação em que nos encontramos durante os colóquios. Isso terminou. Eu apresentaria a questão no plano doutrinal: Estais de acordo com as grandes encíclicas de todos os papas que vos precederam? Estais de acordo com a Quanta Cura de Pio IX, com a Immortale Dei e a Libertas de Leão XIII, com a Pascendi de Pio X, com a Quas Primas de Pio XI, com a Humani Generis de Pio XII? Estais em plena comunhão com estes papas e com suas afirmações? Aceitais ainda o juramento antimodernista? Sois a favor do reinado social de Nosso Senhor Jesus Cristo? Se não aceitais a doutrina de seus antecessores, é inútil falarmos. Enquanto não tiverdes aceitado reformar o Concílio considerando a doutrina destes papas que vos precederam, não há diálogo possível. É inútil. (Entrevista concedida a Fideliter Nº 66, novembro-dezembro de 1988)
A condição imposta por Dom Lefebvre para começar o diálogo era a profissão de fé católica por parte de roma e a reforma do Vaticano II de acordo com a doutrina dos verdadeiros papas. Portanto, Dom Fellay mente ao dizer que a condição sine qua non de Dom Lefebvre era apenas garantir para a FSSPX permanecer como tal como é. E isto não só para retomar o diálogo mas até mesmo para estar submetido a Bergoglio!
É realmente uma pena que Dom Lefebvre não tenha chegado às últimas consequências lógicas de suas contundentes palavras contra os que destruíam a Igreja [ele pode não ter chegado às últimas consequências lógicas publicamente, mas os quatro bispos sabiam/sabem perfeitamente o que Dom Lefebvre pensava e queria sobre o assunto]. Mas, pelo menos na prática, ele preservava os fiéis das mãos daqueles que fazem de tudo para extirpar o Catolicismo da face da Terra. Quanto a Dom Fellay, está feliz por receber um selo vindo de Bergoglio, que já deu selo postal até para Lutero… [kkkkk! Um final perfeito! Eu mesma não teria pensado nisso!]
Márcio.
PS: Lembram da piadinha do português traído pela esposa que contei? Ela exemplifica exatamente a tontice dos tradismáticos da Neofrat. Releia aqui.
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