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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

BERGOGLIO: Xingar Deus é uma forma de oração...

Segundo noticia o site Dailybest.it, para Francisco, ficar bravo com Deus também é rezar. Em um sermão em Santa Marta, Bergie disparou que Deus gosta quando Lhe dizemos na cara francamente o que pensamos. Salvo engano, o 2º Mandamento parece que continua proibindo falar o nome de Deus em vão... mas Francisco, que é todo modernoso, "corrigiu" a coisa para ir ao encontro de todos aqueles que tem dificuldade - de luterana memória - de segurar uma imprecação contra o Altíssimo quando as coisas não vão bem. Ainda que Francisco tenha dito "brigar com Deus" e não "apostrofá-lo com blasfêmias", também é verdade que em 2017, como bem lembra o site italiano, já não se briga como "lordes ingleses", e algum palavrão pesado escapa até mesmo entre irmãos, ou pais e filhos. E Francisco foi bem claro: "Ele gosta, quando você fica bravo e Lhe diz na cara o que sente, porque é Pai!" (Sic). Me pergunto qual teria sido a relação de Bergie com o pai dele para achar normal que se xingue o pai e que ele não ache ruim "porque é pai". Parece quase uma exortação que ganha mesmo dos blasfemadores mais "conceituados", pondera o italiano. Francisco explicou que o Pai Celestial tem muita paciência e por isso não vai ficar muito bravo se, eventualmente, nos escapa uma imprecação que se costuma usar entre amigos. Me perguntou que tipo de amigos ele tem!... Seriam os que angariou quando trabalhava de segurança naquela boate argentina? Ou será que ele leu o estudo da Keele University segundo o qual há uma ligação direta entre o ato de xingar e a redução da dor.  

Fonte


Brincadeiras à parte, esse senhor já abusou do fato de ser um herege confesso! Reparações, caro leitor, urge fazer reparações, para que a Ira divina não nos esmague quando a "paciência de Pai" de nosso Criador se esgotar. Reparações, orações, jejuns, mortificações... 

      

3 comentários:

  1. Se ele diz essas coisas ele seria anti-papa e a santa sé estaria vacante? Surgiu essa dúvida.

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  2. Caro sr. José Antônio, por prudência, dizemos que, “se ele é Papa ou não, só Deus sabe, mas com certeza Bergoglio não é católico”. Isto qualquer aluno de primeiro catecismo pode CONSTATAR. Mas a nenhum de nós, especialmente aos leigos, cabe DECLARAR a Sé vacante.

    O católico não é vaquinha de presépio para dizer amém a tudo o que um papa fala, mas daí a se arvorar a “procurador-de-deus”. É escandalosa a questão de Francisco, eu sei, mas não nos corresponde “agira”, e nem é a primeira vez que isso acontece na Igreja.

    A questão do sedevacantismo é uma questão simples de compreender.

    1. sedevacantismo NÃO É heresia, como dizem os anti-sedevacantistas e os papistas. A Igreja ainda não fechou a questão a respeito, e, por isso, é um assunto que pode ser estudado, debatido, defendido e divulgado livremente, ainda que com prudência.

    2. Há grandes Santos - como Roberto Bellarmino, sobre o qual ninguém pode dizer uma vírgula contra! - que defendem o sedevacantismo, sob todas as vertentes, e há grandes Santos que se colocam veementemente contra.

    3. Ainda que a Sé esteja vacante, como disse acima, não nos corresponde DECLARÁ-LA, uma vez que SOMENTE UM IGUAL OU SUPERIOR AO PAPA poderia declará-lo herege e, eventualmente, substitui-lo. Mas não temos outro Papa CATÓLICO, e Deus ainda não se manifestou, como bem se vê.

    4. O perigo de chamar para si a responsabilidade de destituir Bergoglio é cair, aí, sim, em uma heresia ou, pelo menos, em uma imbecilidade coletiva. Já temos uma série de novos "papas" eleitos em conclaves organizados por descontentes com a maneira como Deus governa a Sua Igreja. Claro que todos eles são antipapas.

    5. São Bellarmino (com o qual me alinho) apresentou uma solução católica, ao seu ver, que seria a seguinte: um bispo CATÓLICO ordenaria um conclave para eleger o novo Papa CATÓLICO. Isto é juridicamente e canonicamente possível, em tese, e não contraria a doutrina católica. Contudo, bispos católicos pode até ser que ainda haja, mas daí lhe pergunto... quem participaria desse conclave? A hierarquia da Igreja "que vemos" e que sabemos que NÃO É católica não pode eleger um Papa católico porque não está "na" Igreja, mas fora dela.

    Ao dizer mais uma blasfêmia, aforante todas as heresias que ele já pronunciou, Francisco se confirma HEREGE, não antipapa. Antipapa é quem toma abusivamente o trono. E, embora esteja cada dia mais claro que há algo de errado na eleição de Bergoglio, ainda resta a questão de que ele só pode ser declarado antipapa por outro Papa ou por Deus...

    A nós nos cabe apenas rezar para que Deus aja e reordene as coisas na Sua Igreja e no mundo.

    Giulia

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