Fui tentada a dar o "Prêmio Justo do Ano" a este senhor cuja notícia publico abaixo, por sua atitude corajosa e de reação imediata à decisão - inconstitucional, ilegal e imoral - do CNJ que, usurpando prerrogativas que não lhe são próprias, legislou a favor da Agenda Gay, pretendendo obrigar os cartórios a fazer o que a lei não permite. É cediço, aliás, que o agente público só faz ou deixa de fazer algo com base na lei, não em palpites infelizes de um Órgão que deveria estar fiscalizando o trabalho do Judiciário, para torná-lo mais célere e provido de juízes bons e honestos.
De fato, o juiz de paz José Gregório lançou um grito que repercutiu na sociedade brasileira. Mais um grito contra os abusos da Ditadura Gay querendo impor a vontade de uma minoria ínfima - quase nula - à maioria cristã do Brasil. Contudo, feito o famoso "cavalo paraguaio", começou bem e terminou muito mal: ele continua em seu posto.
Oras, dirão os mais afoitos, mas ele teve garantido, pelo titular do cartório, "que caso alguém solicitasse o pedido de casamento homoafetivo, outro juiz de paz seria chamado para realizá-lo. Mas aqui, graças a Deus, ainda não chegou ninguém pedindo o casamento homoafetivo" (SIC!) Teve sim, querido revoltado. O titular do cartório pode, querendo, fazer essa gentileza ao sr. José Gregório, afinal o CNJ não determinou que todo e qualquer juiz de paz seja obrigado a isso. Contudo, vamos raciocinar juntos para compreender por que essa bela ação se perde no NADA.
Vamos hipotizar outra situação: João das Couve é sócio de uma clínica médica onde há dois obstetras atendendo às gestantes que lá se apresentam. Oras bem, João é um médicos cristão, contrário ao aborto, defende a vida com sua própria vida, até participa de passeatas contra o aborto. O sócio (nem vem ao caso o nome), no entanto, ele é a favor do aborto e... o pratica. João sabe; ele não aprova, mas sabe. Mas tudo bem porque João nunca fará abortos, embora divida espaço com um assassino declarado!
Voltando ao cartório do sr. José Gregório: que diferença faz ele não "celebrar" uniões gays se vai estar lá quando isso começar a acontecer. E com certeza será em breve, porque os gays também leem os jornais, já devem estar sabendo da notícia e, certamente, farão fila no cartório só para afrontar o "antiquado" juiz de paz. Não devemos deixar de observar que também é verdade que o cartório receberá dinheiro dos "noivos", o mesmo dinheiro que paga o salário do sr. juiz de paz, com o qual alimenta a sua família...
Agora, vamos considerar o por que dessa atitude relax do sr. José Gregório, diante da conveniente solução oferecida pelo titular do cartório: como diz a própria notícia, ele é um "pastor" da Igreja Assembleia de Deus. Ecco tutto! Mistério solucionado! Pode haver boa vontade entre os protestantes? Claro que sim, mas é da profundidade de sua crença herética. Não tem raiz alguma e é levada pelo primeiro vento que soprar.
Os mártires, caro leitor protestante, são apanágio da Igreja que Cristo fundou, Una, Santa, Católica e Apostólica. Isso não é para qualquer um...
Tomara que sirva de incentivo e exemplo aos juízes de paz CATÓLICOS que permanecem silentes, mesmo depois de inúmeras notícias - e decisões e normas e projetos de lei.. - acerca dos avanços da Agenda Gay. São mornos, já não são católicos. Para estes e para todos os juízes de paz do Brasil, um lembrete:
"Não se opor ao erro é aprová-lo e não defender a verdade é suprimi-la; com efeito, não denunciar o erro daqueles que praticam o pecado quando o podemos fazer não é pecado menor do que apoiá-los". (I Epístola do Papa São Félix III ao Bispo Acácio, de Constantinopla, de 483.)
E sabem o que a Bíblia diz sobre os mornos (aqueles que preferem deixar prá lá, aqueles que não gostam de discussões, aqueles que são "da paz")?
Apocalipse 3:15-16: "Conheço as tuas obras: não és nem frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente! Mas, como és morno, nem frio nem quente, vou VOMITAR-TE". Pela ojeriza que causa a tibieza das pessoas à Divindade.
Juiz de paz pede demissão para não celebrar casamento gay
Juiz de paz José Gregório prefere se demitir a celebrar casamento gay
O juiz de paz do Cartório do Único Ofício de Redenção, sudeste do Pará, pediu demissão do cargo após decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que obriga os cartórios a realizarem casamento entre pessoas do mesmo sexo. Ele alega que "o casamento homoafetivo fere os princípios celestiais".
O juiz de paz do Cartório do Único Ofício de Redenção, sudeste do Pará, pediu demissão do cargo após decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que obriga os cartórios a realizarem casamento entre pessoas do mesmo sexo. Ele alega que "o casamento homoafetivo fere os princípios celestiais".
Nomeado para o cargo há sete anos, José Gregório Bento, 75 anos, há mais de quatro décadas é pastor da Igreja Assembleia de Deus, e trabalha como voluntário no cartório civil da cidade, fazendo conciliações e celebrando casamentos.
Segundo o pastor, ele protocolou a demissão porque se recusa a obedecer a decisão CNJ, publicada no último dia 14 de maio, que obriga os cartórios de todo o país a celebrar o casamento civil e converter a união estável homoafetiva em casamento.
"Deus não admite isso. Ele acabou com Sodoma por causa desse tipo de comportamento", declarou José Gregório. "Acho essa decisão horrível. Ela rompe com a constituição dos homens, mas não vai conseguir atingir a constituição celestial", completa.
Segundo Gregório, ele recebeu a notificação de que não poderia se recusar a fazer casamentos homoafetivos nesta segunda-feira (20), mas afirmou que, desde a publicação da decisão da Justiça, já havia tomado a decisão de abrir mão do cargo. "Não há lei dos homens que me obrigue a fazer aquilo que contrarie os meus princípios", alega. "Existe ai uma provocação para um grande tumulto no nosso país. Deus fez o homem e a mulher para a procriação, para reproduzir. Não sei onde vai chegar isso", questiona.
O pastor afirma ainda que solicitou a demissão ao titular do cartório, Isaulino Pereira dos Santos Júnior, mas que o tabelião pediu que ele permanecesse no cargo. "Ele me pediu para eu ficar e disse que caso alguém solicitasse o pedido de casamento homoafetivo, outro juiz de paz seria chamado para realizá-lo. Mas aqui, graças a Deus, ainda não chegou ninguém pedindo o casamento homoafetivo".
Fonte: http://www.correiodoestado.com.br/noticias/juiz-de-paz-pede-demissao-para-nao-celebrar-casamento-gay_182851/.
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Segundo o pastor, ele protocolou a demissão porque se recusa a obedecer a decisão CNJ, publicada no último dia 14 de maio, que obriga os cartórios de todo o país a celebrar o casamento civil e converter a união estável homoafetiva em casamento.
"Deus não admite isso. Ele acabou com Sodoma por causa desse tipo de comportamento", declarou José Gregório. "Acho essa decisão horrível. Ela rompe com a constituição dos homens, mas não vai conseguir atingir a constituição celestial", completa.
Segundo Gregório, ele recebeu a notificação de que não poderia se recusar a fazer casamentos homoafetivos nesta segunda-feira (20), mas afirmou que, desde a publicação da decisão da Justiça, já havia tomado a decisão de abrir mão do cargo. "Não há lei dos homens que me obrigue a fazer aquilo que contrarie os meus princípios", alega. "Existe ai uma provocação para um grande tumulto no nosso país. Deus fez o homem e a mulher para a procriação, para reproduzir. Não sei onde vai chegar isso", questiona.
O pastor afirma ainda que solicitou a demissão ao titular do cartório, Isaulino Pereira dos Santos Júnior, mas que o tabelião pediu que ele permanecesse no cargo. "Ele me pediu para eu ficar e disse que caso alguém solicitasse o pedido de casamento homoafetivo, outro juiz de paz seria chamado para realizá-lo. Mas aqui, graças a Deus, ainda não chegou ninguém pedindo o casamento homoafetivo".
Fonte: http://www.correiodoestado.com.br/noticias/juiz-de-paz-pede-demissao-para-nao-celebrar-casamento-gay_182851/.
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