A Mediação de Nossa Senhora nos Evangelhos.
“É fácil compreender as razões dessa
Mediação de Nossa Senhora. A Encarnação dependeu do seu consentimento.
Por conseguinte, todas as graças que dela decorrem. Sem o “fiat’ por Ela
pronunciado, não teríamos tido nem Cristo, nem suas graças. Portanto,
já que Ela aceitou dar Jesus Cristo ao mundo, parece conveniente que Ela
guarde um direito sobre os benefícios que Ela tornou possíveis, e que
Ela distrbua os tesouros de seu Filho. A Sabedoria Divina não exigia que
Ela ficasse associada de uma maneira ativa a toda a continuação da
grande obra que a mesma Sabedoria tinha começado, e que durasse para
sempre a colaboração íntima das 3 vontades que lhe fora conveniente
oferecer quando da Encarnação e da Crucifixão, a colaboração do Pai que
confere a graça, do Filho que a merece e a obtêm, e a de Nossa Senhora,
que a recebe e a distribui assim como Ela recebeu e nos deu Jesus
Cristo?”
(D. Marmottin, Maria Mediadora, discurso no dia 25 de maio de 1928, em Notre-Dame de l’Épine).
* tema das conferências do dia de recolhimento no Mosteiro de Nossa Senhora da Fé (7 de setembro). Fonte: FAMILIA BEATAE MARIAE VIRGINIS
* tema das conferências do dia de recolhimento no Mosteiro de Nossa Senhora da Fé (7 de setembro). Fonte: FAMILIA BEATAE MARIAE VIRGINIS
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