Este texto recebeu a aprovação do Mons. Bernard Fellay
Superior Geral da FSSPX
Abbé Régis de Cacqueray,
Superior do Distrito da França
A Renovação do escândalo de Assis
Errare humanu est, perserverare diabolicum
Pe. Régis de Cacqueray
O que vai se passar nesse 27 de outubro
de 2011? Um simples encontro amigável entre pessoas de boa fé? Uma
discussão informal sobre a divindade de Cristo e de sua Igreja? Não, a
renovação, pelo papa reinante, Bento XVI, do escândalo sem precedente
realizado por seu predecessor, João Paulo II, em 27 de outubro de 1986.
O que acontecerá nesse 27 outubro de
2011? O apelo à conversão à fé católica? As declarações do papa deixam
claramente entendido o que será essa jornada: a reunião dos
representantes de todas as falsas religiões, chamados pelo papa
pessoalmente para uma jornada de reflexão onde todos são convidados a
rezar pela paz.
Certamente, diferente da primeira reunião
de Assis, a oração parece que deve ser silenciosa, mesmo com tantos
presentes. Mas para qual deus rezarão em silêncio esses representantes
de todas as falsas religiões? A qual deus rezarão senão aos falsos
deuses, pois que o papa os convida explicitamente a vier mais
profundamente “sua fé religiosa”? Para onde, pois, se voltarão os
muçulmanos, senão para o deus de Maomé? A quem se dirigirão os
animistas, senão a seus ídolos? Como, pois, pode-se conceber que um papa
chame os representantes das falsas religiões, enquanto tais, a
participar de uma jornada de oração pessoal? Esse ato do soberano
pontífice constitui, por este mesmo fato, uma terrível blasfêmia a Deus,
assim como uma ocasião de escândalo para os homens do mundo inteiro.
Leia a continuação do artigo no Fratres in Unum.
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