Publico, hoje, um texto que me impressionou fortemente. É da Irmã Cristiana, que sempre me escreve textos extraordinário e tem bel clara a doutrina de Cristo, que aqui a expõe em cada comparação exemplar. Na verdade, não é difícil compreender essa diferença nada sutil entre as duas Igrejas, nem precisa ser um teólogo. Basta ter bom senso e um conhecimento razoável de catecismo. Que não são a mesma Igreja e que não estão "misteriosamente unidas" até um cego vê... Não o vê o sobrenaturalmente cego, nem o orgulhoso ou o idólatra, propenso ao culto à personalidade. Aproveitemos essa oportunidade para uma boa reflexão. Ao texto.
A igreja conciliar não é a Esposa mística de Jesus Cristo
A igreja conciliar não é a construção magnifica do Cristo, edificada sobre o rochedo da confissão da sua Divindade; a igreja conciliar é o fruto venenoso da árvore peçonhenta plantada pela Maçonaria, cuja casa hospeda Satanás, que orquestrou o Concilio Vaticano II.
A igreja conciliar não é a Esposa imaculada e sem rugas (Efésios 5,27), nascida do Amor divino na Cruz, pelo Lado traspassado do Filho Eterno; a igreja conciliar é a desolação abominável (Mateus 24,15) nascida do ódio do Anjo, da rebelião contra o Criador.
A igreja conciliar não é a Esposa que pertence ao Esposo divino, que lhe fala e lhe infunde uma alegria toda divina; a igreja conciliar pertence ao príncipe das trevas que a mergulha nos tormentos da incerteza, da perturbação e da sujeira.
A igreja conciliar não é Ester, a esposa do rei que implora pela salvação do seu povo; ela é Atalia, que mata os filhos do rei (2Reis 11).
Esta igreja conciliar não é Judite, que corta a cabeça do Holofernes para impedir a profanação do santuário; ela é a ímpia Jezabel, mulher do ímpio Acab, que mata a Viúva para apropriar-se do campo.
A igreja conciliar não é Abisag (1Reis 1 e 2), a bela e castíssima sunamita que reconforta o seu rei; ela é a prostituta da Babilônia, que trafica com os possuidores do dinheiro.
A igreja conciliar não é Débora (Jz 4,4 e 5,7), que estimula o covarde Barac a lutar contra os inimigos que oprimem duramente o seu povo; ela é Herodíades, que quer e obtém a cabeça do grande amigo do Esposo.
Também ela não é Jahel (Jz 4,21), que recusa a falsa paz e mata Sísara o general idólatra; ela é a Jezabel perseguindo o santo profeta Elias que confundiu seus falsos sacerdotes.
Esta igreja conciliar não é a mulher forte profetizada por Salomão, na qual se confia o esposo (Provérbios 31,11); ela é a mulher louca, que se priva do óleo precioso da graça divina, e assim merece ouvir do Esposo estas palavras: não a conheço!
A igreja conciliar não é a Igreja de Jesus, a qual é a sua Esposa mística, que Ele conhece e ama. A Esposa O reconhece e O ama, e O segue até sofrer com Ele extra porta.
A Igreja Católica não é a igreja conciliar; Ela é a Esposa mística de Nosso Senhor Jesus Cristo. Todos que guardam os Mandamentos de Deus e a Fé em Jesus (Apoc 14,12) lhe pertencem. No Coração Imaculado de Maria Santíssima está toda a sabedoria e todo o vigor da Esposa do Verbo encarnado.
A igreja conciliar não é a Igreja Católica, que é a Igreja de Deus.
Viva Cristo Rei!
Irmã Cristiana
A igreja conciliar não é a Esposa imaculada e sem rugas (Efésios 5,27), nascida do Amor divino na Cruz, pelo Lado traspassado do Filho Eterno; a igreja conciliar é a desolação abominável (Mateus 24,15) nascida do ódio do Anjo, da rebelião contra o Criador.
A igreja conciliar não é a Esposa que pertence ao Esposo divino, que lhe fala e lhe infunde uma alegria toda divina; a igreja conciliar pertence ao príncipe das trevas que a mergulha nos tormentos da incerteza, da perturbação e da sujeira.
A igreja conciliar não é Ester, a esposa do rei que implora pela salvação do seu povo; ela é Atalia, que mata os filhos do rei (2Reis 11).
Esta igreja conciliar não é Judite, que corta a cabeça do Holofernes para impedir a profanação do santuário; ela é a ímpia Jezabel, mulher do ímpio Acab, que mata a Viúva para apropriar-se do campo.
A igreja conciliar não é Abisag (1Reis 1 e 2), a bela e castíssima sunamita que reconforta o seu rei; ela é a prostituta da Babilônia, que trafica com os possuidores do dinheiro.
A igreja conciliar não é Débora (Jz 4,4 e 5,7), que estimula o covarde Barac a lutar contra os inimigos que oprimem duramente o seu povo; ela é Herodíades, que quer e obtém a cabeça do grande amigo do Esposo.
Também ela não é Jahel (Jz 4,21), que recusa a falsa paz e mata Sísara o general idólatra; ela é a Jezabel perseguindo o santo profeta Elias que confundiu seus falsos sacerdotes.
Esta igreja conciliar não é a mulher forte profetizada por Salomão, na qual se confia o esposo (Provérbios 31,11); ela é a mulher louca, que se priva do óleo precioso da graça divina, e assim merece ouvir do Esposo estas palavras: não a conheço!
A igreja conciliar não é a Igreja de Jesus, a qual é a sua Esposa mística, que Ele conhece e ama. A Esposa O reconhece e O ama, e O segue até sofrer com Ele extra porta.
A Igreja Católica não é a igreja conciliar; Ela é a Esposa mística de Nosso Senhor Jesus Cristo. Todos que guardam os Mandamentos de Deus e a Fé em Jesus (Apoc 14,12) lhe pertencem. No Coração Imaculado de Maria Santíssima está toda a sabedoria e todo o vigor da Esposa do Verbo encarnado.
A igreja conciliar não é a Igreja Católica, que é a Igreja de Deus.
Viva Cristo Rei!
Irmã Cristiana
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