Para não perdermos o rumo das coisas e, sobretudo, para que não nos enganem mascarando a verdade, não esqueçamos este episódio que um dos traidores de Cristo registrou para a posteridade. Fica como advertência aos que ingenuamente consideram Bento XVI um papa tradicionalista. Pior, que ainda o consideram o verdadeiro papa. Bento é muito pior do que Francisco. Este não engana ninguém que tenha um mínimo de catecismo; aquele é uma armadilha viva para as almas.
(Henri de Lubac, “Entretien autour de Vatican II”)
Nota do blog: O “jesuíta” Henri de Lubac foi convidado a participar do Concílio Vaticano II como perito, e João Paulo II o fez cardeal no ano de 1983. Fundou em 1972, junto com os “teólogos” Hans Urs von Balthasar (ex-jesuíta; foi proibido de lecionar em várias escolas e universidades; a Igreja conciliar o reabilita, mas, embora seja um dos precursores do CVII não é convidado a participar, ainda assim recebe o prêmio Paulo VI de teologia; morreu dois dias antes de João Paulo II fazê-lo cardeal; fundou, com Adrienne von Speyr, uma “mística” nunca reconhecida pela Igreja Católica, a “Comunidade São João”) e Joseph Ratzinger, a revista “Communio”.
Ratzinger foi um dos que destruíram o Santo Ofício
"Que se me permita por fim evocar uma lembrança. Joseph Ratzinger, perito no Concílio, era também o secretário particular do cardeal Frings, arcebispo de Colônia. Cego, o velho cardeal utilizava-o largamente para a redação de suas intervenções. Pois bem, uma delas tornou-se memorável: foi uma crítica radical dos métodos do Santo Ofício. Apesar de uma réplica do cardeal Ottaviani, Frings manteve sua crítica. Não é exagerado dizer que o antigo Santo Ofício, tal como se apresentava, foi destruído naquele dia por Ratzinger, em união com seu arcebispo. O cardeal Seper, homem pleno de bondade, começou a renovação. Ratzinger, que não mudou, a continua. Seria bom não esquecer esse episódio".
(Henri de Lubac, “Entretien autour de Vatican II”)
Nota do blog: O “jesuíta” Henri de Lubac foi convidado a participar do Concílio Vaticano II como perito, e João Paulo II o fez cardeal no ano de 1983. Fundou em 1972, junto com os “teólogos” Hans Urs von Balthasar (ex-jesuíta; foi proibido de lecionar em várias escolas e universidades; a Igreja conciliar o reabilita, mas, embora seja um dos precursores do CVII não é convidado a participar, ainda assim recebe o prêmio Paulo VI de teologia; morreu dois dias antes de João Paulo II fazê-lo cardeal; fundou, com Adrienne von Speyr, uma “mística” nunca reconhecida pela Igreja Católica, a “Comunidade São João”) e Joseph Ratzinger, a revista “Communio”.
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