Notícias do Sínodo de Destruição da Família: 21/10. A proposta de Kasper derrotada!
A maioria votou contra a comunhão aos recasados. A mídia está manipulando a informação. Os procedimentos nas conferência de imprensa têm sido em grande parte fraudulentos, é uma dramática demonstração disso a cada momento, quando a maioria se opõe e apresentam os fatos como se a maioria não tivesse se manifestado.
Os alemães dizem que não são subsidiários de Roma, não podem esperar pelo que o "senado romano" lhes diga, não vão fazer nas práticas pastorais o que Roma quer. Eles estão esperando a intervenção final de Francisco. Os progressistas esperam que Francisco arrebate a derrota porque ele deseja tudo o que eles apresentam, pró-gays, recasados, etc.
Kasper é luterano. É a minha opinião. E está fazendo, na prática, no quintal de sua "casa", a Alemanha, debaixo para cima, o que Francisco veio a implantar de cima para baixo. Há décadas que a Alemanha é a "vanguarda" na destruição da Fé Católica: padres casados, padres gays, leigos "padres", mulheres "padres", divórcio e recasamento, e, para completar, a "Igreja Nacional", já experimentada e testada nas Conferências Episcopais, frutos claros e inequívocos do C. Vaticano II.
Isto era para ter sido feito em outubro passado, no primeiro e único (o que eles pensavam) Sínodo Revolucionário da Destruição da Família, embasado naquele formulário - lembram? - enviado a todas as paróquias, para ser respondido por toda a grés católico-modernista. Inclusive, o documento final já estava pronto e foi até tornado público. Mas a Igreja gritou. A parte conservadora da Igreja pós-conciliar gritou. E tiveram que voltar atrás. Temporariamente, pois em seguida já Francisco anunciou que haveria outro Sínodo; para tratar dos mesmos assuntos!
Essa atitude dos destruidores do Catolicismo me faz lembrar a práxis dos marxistas na política, especificamente na política brasileira, quando vemos apresentar leis antifamília e, portanto, anticristãs. Invariavelmente, nas primeiras vezes, perdem, e perdem estrondosamente, mas eles insistem, reapresentam quantas vezes se faça necessário, mudando aqui ou ali algumas palavras, mas mantendo a ideia central, até que, por fim, conseguem vender o peixe podre deles a congressistas distraídos por outros assuntos ou... ausentes, nas já famosas sessões da madrugada!
Francisco faz o mesmo. E o faz com maestria. Ainda não tinha começado o Sínodo II quando ele, em entrevistas, já dava por certo que as coisas irão mudar. E, em seguida, começa o sínodo já fazendo um belo de um spoiler, contando o final do filme: vai haver Igrejas Nacionais!!! Um assunto "novo" na mídia e totalmente alheio a um sínodo que se propõe discutir a família.
A quem serve Francisco? Isto está cada vez mais claro.
Aos católicos esse sínodo não interessa porque não lhes interessa o que os modernistas fazem na Igreja deles (lembrem-se!, há duas Igrejas: uma Santa e eterna e que aparenta estar eclipsada, e outra apóstata e visível! Não percamos o foco!!!) Devemos, sim, rezar pelas almas que não sabem da crise da Igreja e que creem genuinamente que estão na Igreja de Cristo apenas porque estão nos templos que já foram católicos.
Dos repetidos escândalos e das repetidas blasfêmias e heresias, Francisco terá de prestar conta! E deverá fazê-lo enquanto "Papa", porque ele aceitou esse encargo quando lhe foi perguntado, na ocasião de sua "eleição". Sim, porque, para ele, responder como "Zé das Couve" seria bom demais! (Luc 12,48 in fine.) Nos basta saber que ele não é católico.
Assim, não nos preocupemos com a celeuma: será Francisco Papa? Mas cuidemos, antes, de nossa própria santificação, pois já temos trabalho demais!!!
Giulia d'Amore
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