Reproduzo porque brilhante o texto assinado pelo sr. Eugênio do blog Missão Nossa Senhora das Graças - Contagem/MG, que preciso aplaudir de pé.
Antes um comentário NECESSÁRIO.
Não sei se eu perderia tempo com gente que, como os antológicos cães, ladram enquanto a Caravana passa. E isso porque tudo foi feito para lhes fazer ver as coisas à luz da verdade e da razão. Biblicamente, temos obrigações com o próximo... até certo ponto. Resumidamente, avisamos duas vezes e na terceira o fazemos diante de duas testemunhas e... acabou. Isso foi feito. A era digital propicia até mais de duas testemunhas. E foi feito com toda a paciência do mundo ou sem paciência alguma - e aqui eles abririam uma discussão sobre a caridade fraterna, que deve ser anteposta à verdade e blá blá bla... - e basta.
Se ainda comentamos aqui as estultices ou os abusos da Neofrat e da Desistência, não é para manter algum tipo de contato ou para ficar em um bate-boca virtual infinito. Pouco se me dá se leem (e está bem claro que leem...) ou não leem o que eu posto aqui. Eu escrevo para os outros, aqueles que ainda não estão sob o jugo de gurus todo-poderosos, aqueles que, como nós já fizemos antes, têm que passar forçosamente pela Neofrat e a Desistência para chegar à Verdade. É com estas almas que me preocupo porque sei como é assustador e confuso chegar em um ambiente que está cheio de oportunistas e perversos.
Ou simplesmente tolos metidos a teólogos só porque leram dois parágrafos de um texto virtual ou assistiram a vídeo-aulas de falsos teólogos que manipulam os escritos dos verdadeiros teólogos. Deem aos bois os nomes que desejarem...
É sabido que há sites que são praticamente passagens obrigatórias para isso, como o da Montfort (com seu guru eternizado pela morte), por exemplo, e isso simplesmente porque o Google informa esses sites quando alguém pesquisa a respeito da Tradição Católica, da Missa Tridentina etc. O Google não sabe diferencial o joio do trigo, porque não sabe constatar a mentira. Por exemplo, a Missa que os tradcon assistem é a do Motu proprio Summorum Pontificarum, que de tridentino não tem nem a sombra, pois é uma missa em latim do missal de Paulo VI: um engodo. Infelizmente, quem chega à Tradição não sabe disso, não sabe das trapaças e traições de Fellay & associados, nem das heresias claras e explícitas de Williamson & comparsas.
Meu dever é com a verdade, devo agradar a Deus e não aos homens. Devo alertar as almas. Então, me poupe, se poupem e nos poupem.
Antes de linkar o texto em questão, sobre essa idiotice magna de eclesiovacantismo, mais um aviso aos navegantes: não sei se perceberam, mas os comentários aqui são moderados. Deixem-me explicar como funciona, para lhes poupar teclado, vista a preguiça de ler antes o LEIA ANTES, ou o recado logo acima do campo para os comentários: "Este blog é CATÓLICO. Ao comentar, tenha ciência de que os editores se reservam o direito de publicar ou não ". Mais uma vez: o blog é meu, escrevo o que eu quiser, lê quem o quiser, comenta quem eu permito.
Funciona assim: os comentários que chegam precisam ser liberados para ser publicados. Quando começamos a ler o comentário e percebemos do que se trata, o deletamos sem pestanejar. Aqui não tem gente curiosa ou desocupada; portanto, a sessão desabafo aqui não funciona, ninguém lê as asneiras que escrevem aqueles que, sem argumentos, partem para os ataques pessoais, típicos de gentuça: o famoso "argumento ad hominem". Mais uma vez: poupem seus teclados e vão carpir um lote ou estudar o catecismo. O que for mais útil para a vossa alma.
E agora... vamos ao texto. E, para maior comodidade, leiam diretamente no blog de Contagem.
Antes um comentário NECESSÁRIO.
Não sei se eu perderia tempo com gente que, como os antológicos cães, ladram enquanto a Caravana passa. E isso porque tudo foi feito para lhes fazer ver as coisas à luz da verdade e da razão. Biblicamente, temos obrigações com o próximo... até certo ponto. Resumidamente, avisamos duas vezes e na terceira o fazemos diante de duas testemunhas e... acabou. Isso foi feito. A era digital propicia até mais de duas testemunhas. E foi feito com toda a paciência do mundo ou sem paciência alguma - e aqui eles abririam uma discussão sobre a caridade fraterna, que deve ser anteposta à verdade e blá blá bla... - e basta.
Se ainda comentamos aqui as estultices ou os abusos da Neofrat e da Desistência, não é para manter algum tipo de contato ou para ficar em um bate-boca virtual infinito. Pouco se me dá se leem (e está bem claro que leem...) ou não leem o que eu posto aqui. Eu escrevo para os outros, aqueles que ainda não estão sob o jugo de gurus todo-poderosos, aqueles que, como nós já fizemos antes, têm que passar forçosamente pela Neofrat e a Desistência para chegar à Verdade. É com estas almas que me preocupo porque sei como é assustador e confuso chegar em um ambiente que está cheio de oportunistas e perversos.
Ou simplesmente tolos metidos a teólogos só porque leram dois parágrafos de um texto virtual ou assistiram a vídeo-aulas de falsos teólogos que manipulam os escritos dos verdadeiros teólogos. Deem aos bois os nomes que desejarem...
É sabido que há sites que são praticamente passagens obrigatórias para isso, como o da Montfort (com seu guru eternizado pela morte), por exemplo, e isso simplesmente porque o Google informa esses sites quando alguém pesquisa a respeito da Tradição Católica, da Missa Tridentina etc. O Google não sabe diferencial o joio do trigo, porque não sabe constatar a mentira. Por exemplo, a Missa que os tradcon assistem é a do Motu proprio Summorum Pontificarum, que de tridentino não tem nem a sombra, pois é uma missa em latim do missal de Paulo VI: um engodo. Infelizmente, quem chega à Tradição não sabe disso, não sabe das trapaças e traições de Fellay & associados, nem das heresias claras e explícitas de Williamson & comparsas.
Meu dever é com a verdade, devo agradar a Deus e não aos homens. Devo alertar as almas. Então, me poupe, se poupem e nos poupem.
ABRO UM PARÊNTESE para comentar também outro tópico que que anda animando os whats da vida: a preocupação de certo "líder" desistente de Ipatinga com a quantidade de sites e blogs que "falam mal" da Desistência que o Google devolve quando se pesquisa a respeito do assunto. É patético que os desistentes tenham a necessidade de "aumentar o marketing" para combater o que eles acham o grande problema que eles têm: o Google apresentar no topo da lista as notícias que os desnudam, mostrando os erros doutrinários deles... Então, ao invés de buscar a Verdade, eles querem usar o marketing digital, investindo tempo e dinheiro, para maquiar a Verdade e vender a ideia de que eles são a Tradição. Há algo mais patético do que isso? Não... claro que não! Como os demais desistentes o "líder" da Desistência em Ipatinga, como sempre, não foca na essência, e pratica o esporte favorito dos pérfidos: caluniar os desafetos e enganar os que de boa fé buscam a Tradição pela internet. Não quero estar nos panos dele naquele dia...
Antes de linkar o texto em questão, sobre essa idiotice magna de eclesiovacantismo, mais um aviso aos navegantes: não sei se perceberam, mas os comentários aqui são moderados. Deixem-me explicar como funciona, para lhes poupar teclado, vista a preguiça de ler antes o LEIA ANTES, ou o recado logo acima do campo para os comentários: "Este blog é CATÓLICO. Ao comentar, tenha ciência de que os editores se reservam o direito de publicar ou não ". Mais uma vez: o blog é meu, escrevo o que eu quiser, lê quem o quiser, comenta quem eu permito.
Funciona assim: os comentários que chegam precisam ser liberados para ser publicados. Quando começamos a ler o comentário e percebemos do que se trata, o deletamos sem pestanejar. Aqui não tem gente curiosa ou desocupada; portanto, a sessão desabafo aqui não funciona, ninguém lê as asneiras que escrevem aqueles que, sem argumentos, partem para os ataques pessoais, típicos de gentuça: o famoso "argumento ad hominem". Mais uma vez: poupem seus teclados e vão carpir um lote ou estudar o catecismo. O que for mais útil para a vossa alma.
E agora... vamos ao texto. E, para maior comodidade, leiam diretamente no blog de Contagem.
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