Morreu um ex-Capitão da SS na Itália. E o mundo se levantou para apedrejar um cadáver por seus supostos pecados do passado. Deve ser um mundo sem pecado para ousar atirar a primeira pedra. E todas as demais. Nenhum País - noticiaram os telejornais ontem à noite - quis receber o corpo para sepultamento, nem mesmo a Alemanha, terra natal, que argumentou que isso era um problema da família. (????)
Há de se imaginar que a Igreja, compassiva e Mãe, viesse em seu socorro, como ensina a parábola do bom Samaritano, e tomasse a si a tarefa de enterrar o corpo dessa pobre criatura... Mas não! O Vaticano, ainda segundo a mídia, às igrejas de Roma de recebê-lo. Afinal, o que iriam pensar os "irmãos mais velhos" (como os chama inclusive dom Fellay), disso?
* No final, leiam a última entrevista do Capitão, onde fala da força do Sionismo.
Pelo que se depreende das notícias nos jornais italianos, a vontade da família era que os funerais se dessem em Albano Laziale, na Capela São Pio X. O prefeito local proibiu porque, segundo alega uma entidade local de vítimas dos nazistas, é a cidade de uma das vítimas do Capitão Eric Priebke. Mas o prefeito de Roma, Ignazio Marino, deu uma contraordem (não imagino com que poderes), e o carro fúnebre seguiu para lá. E começou a balbúrdia: um bando de "tolerantes e politicamente corretos" investiu contra o carro fúnebre a caminho do Priorado da Fraternidade São Pio X e descarregou nele uma raiva telecomandada pelos sionistas, com socos, chutes e cusparadas.
O mundo é espantoso! Exige respeito e compaixão com o que há de mais sórdido, mas recusa um último ato de caridade. Mesmo sendo verdade tudo o que se diz do Capitão Priebke - ou até pior, porque há milhões de pecados piores! - é possível que antes de morrer ele tenha se arrependido e recebido devidamente os Sacramentos. E que não fosse! Quem pode atirar a primeira pedra? Quem decide quem pode ser enterrado e quem não pode? Não certamente os militantes de esquerda ou os Sionistas... Espantoso é que a Igreja o faça sem, a priori, questionar nada.
Obviamente, a mídia usou adjetivos pejorativos em relação aos "neonazistas" e não pesou a mão ao falar dos "manifestantes" (termo que ultimamente parece ter assumido um significado todo particular, algo como "a turma que tem razão"). Aqueles foram aos funerais apenas para prestar a última homenagem a alguém pelo qual tinham respeito - nas favelas do Rio, os moradores prestam homenagem a traficantes mortos e... tudo bem! - e antes de os distúrbios começarem, alguns deles haviam pedido à força policial para expulsar os "comunistas", os únicos que estavam sobrando no local. Também pediram: "Deixai-nos levar o Capitão nos ombros".
Há de se imaginar que a Igreja, compassiva e Mãe, viesse em seu socorro, como ensina a parábola do bom Samaritano, e tomasse a si a tarefa de enterrar o corpo dessa pobre criatura... Mas não! O Vaticano, ainda segundo a mídia, às igrejas de Roma de recebê-lo. Afinal, o que iriam pensar os "irmãos mais velhos" (como os chama inclusive dom Fellay), disso?
* No final, leiam a última entrevista do Capitão, onde fala da força do Sionismo.
A VERGONHA DE SER TOLERANTE
por Giulia d'Amore
Pelo que se depreende das notícias nos jornais italianos, a vontade da família era que os funerais se dessem em Albano Laziale, na Capela São Pio X. O prefeito local proibiu porque, segundo alega uma entidade local de vítimas dos nazistas, é a cidade de uma das vítimas do Capitão Eric Priebke. Mas o prefeito de Roma, Ignazio Marino, deu uma contraordem (não imagino com que poderes), e o carro fúnebre seguiu para lá. E começou a balbúrdia: um bando de "tolerantes e politicamente corretos" investiu contra o carro fúnebre a caminho do Priorado da Fraternidade São Pio X e descarregou nele uma raiva telecomandada pelos sionistas, com socos, chutes e cusparadas.
O mundo é espantoso! Exige respeito e compaixão com o que há de mais sórdido, mas recusa um último ato de caridade. Mesmo sendo verdade tudo o que se diz do Capitão Priebke - ou até pior, porque há milhões de pecados piores! - é possível que antes de morrer ele tenha se arrependido e recebido devidamente os Sacramentos. E que não fosse! Quem pode atirar a primeira pedra? Quem decide quem pode ser enterrado e quem não pode? Não certamente os militantes de esquerda ou os Sionistas... Espantoso é que a Igreja o faça sem, a priori, questionar nada.
Obviamente, a mídia usou adjetivos pejorativos em relação aos "neonazistas" e não pesou a mão ao falar dos "manifestantes" (termo que ultimamente parece ter assumido um significado todo particular, algo como "a turma que tem razão"). Aqueles foram aos funerais apenas para prestar a última homenagem a alguém pelo qual tinham respeito - nas favelas do Rio, os moradores prestam homenagem a traficantes mortos e... tudo bem! - e antes de os distúrbios começarem, alguns deles haviam pedido à força policial para expulsar os "comunistas", os únicos que estavam sobrando no local. Também pediram: "Deixai-nos levar o Capitão nos ombros".
ÚLTIMAS NOTÍCIAS: as última notícias dão conta de que o sepultamento, que estava previsto para as 17h de ontem, não ocorreu por causa das manifestações. O prefeito de Roma suspendeu o sepultamento não por causa dos "manifestantes" que estavam destruindo tudo e atacando as pessoas, mas porque temia que a presença dos "simpatizantes", um grupo de extrema direita italiano, se transformasse em um ato político. Decidiu-se, então, cremar o corpo em um cemitério de Roma. Mas até isso foi suspenso. Enquanto isso, o advogado Paolo Giachini, que representava o Capitão, renunciou ao mandato aduzindo: "Renunciei ao mandato de procurador, não serei eu mais a ocupar-me dos funerais, não serei eu o interlocutor, porque meu mandato era o de fazer celebrar um rito católico com dignidade, e assim não foi". Vê-se, então, que aquela pobre alma havia pedido um funeral católico... Isso diz muito sobre o capitão.
A um jornalista que lhe perguntava sobra a cerimônia, o advogado de Priebke respondeu: "Será religiosa, como o senhor Priebke pediu, com um particular significado. Haverá a Missa em latim, a portas fechadas, só para os amigos íntimos e a família. Para nós é um momento de recolhimento, que não tem nada a ver com a questão política. Questão que não excluímos, porque cada um pensa do jeito que quiser: ou seja, se há quem queira falar bem o mal do senhor Priebke em sentido politico é livre neste País de fazê-lo, porém rogaríamos a uns e outros que se abstivessem neste momento. Nós procuramos ao máximo respeitar os sentimentos dos detratores do senhor Priebke. Por exemplo, a data de amanhã para a Comunidade Hebraica, Nos empenhamos em não ofender de qualquer maneira os sentimentos deles. Esperamos da parte deles o mesmo espírito". Mas, ao que se viu, o espírito da parte dos Sionista não é tão respeitoso quanto exige da parte da família Priebke.
O Prefeito de Roma informou, por último, que o corpo do Capitão está no aeroporto militar de Pratica di Mare, aguardando uma decisão, e que espera que a Alemanha resolva a questão.
Enquanto isso, Bergoglio silencia. Caridade apenas para muçulmanos que martirizam cristãos.
A um jornalista que lhe perguntava sobra a cerimônia, o advogado de Priebke respondeu: "Será religiosa, como o senhor Priebke pediu, com um particular significado. Haverá a Missa em latim, a portas fechadas, só para os amigos íntimos e a família. Para nós é um momento de recolhimento, que não tem nada a ver com a questão política. Questão que não excluímos, porque cada um pensa do jeito que quiser: ou seja, se há quem queira falar bem o mal do senhor Priebke em sentido politico é livre neste País de fazê-lo, porém rogaríamos a uns e outros que se abstivessem neste momento. Nós procuramos ao máximo respeitar os sentimentos dos detratores do senhor Priebke. Por exemplo, a data de amanhã para a Comunidade Hebraica, Nos empenhamos em não ofender de qualquer maneira os sentimentos deles. Esperamos da parte deles o mesmo espírito". Mas, ao que se viu, o espírito da parte dos Sionista não é tão respeitoso quanto exige da parte da família Priebke.
O Prefeito de Roma informou, por último, que o corpo do Capitão está no aeroporto militar de Pratica di Mare, aguardando uma decisão, e que espera que a Alemanha resolva a questão.
Enquanto isso, Bergoglio silencia. Caridade apenas para muçulmanos que martirizam cristãos.
Editado às 14:25: O blog Non Possumus-Italia, conta que estiveram no priorado em Albano e os policiais lhe contaram que foi o prefeito de Roma que avisou os judeus, os manifestantes e toda a turminha. Até às 15:30 só havia um policial na frente da capela e tudo estava tranquilo para um funeral privado. Eles também confirmam as agressões a Dom Curzio. Eles também narram os eventos, para quem tiver curiosidade o link está no fim da página.
* * *
SOBRE A FSSPX. De noticiar também que um padre foi insultado e agredido pelos tolerantes que se acharam no direito de tentar destruir tudo em sua sanha demoníaca. Um dos jornais que reportou o fato na internet tem até o dom da interpretação dos sorrisos ao declarar que o padre "de batina preta" (fazem questão de frisar), após passar por um verdadeiro corredor polonês de socos e chutes para entrar na capela, que a polícia aparentemente não conseguiu evitar, "sorriu sarcasticamente, virou-se e foi embora"... Quanta isenção jornalística! O Padre era Dom Curzio, de Vercelli, que foi a Albano para celebrar os funerais.
Depois, obviamente, os jornais se deram ao trabalho de explicar quem é a FSSPX e toda aquela história que bem conhecemos, com as acusações de cisma, antissemitismo e blá blá blá. A Globo ainda afirmou que se trata de um "grupo de direita" que havia organizado os funerais "apesar dos protestos da população"... sic!
Agora, certo superior geral vai ter que dar seus pulinhos para se justificar junto aos sócios sionistas, em particular o sr. Maximilian Krah, por seus subordinados - mesmo que não tenham dado a cara a tapas para rezar a missa fúnebre que ficou a cargo de Dom Curzio - estamparem boa parte dos jornais italianos e do mundo, atraindo "publicidade negativa" para sua seita. Deve ser castigo por não ter se retratado até hoje sobre as calúnias e as perseguições a Mons. Williamson. Sim, porque admitir, de certa forma, não diretamente, que errou e agradecer a Deus por (Bento XVI) não ter feito acordo... é fácil, mas reparar a injustiça cometida "são outros quinhentos". E, pior, ninguém se questiona sobre isso!
* * *
Dito isso tudo, e sem adentrar propositalmente o mérito da vida passada do Capitão Priebke, que Deus o tenha, voltemos ao título do post: da intolerância dos intolerantes!
É de vomitar a arrogância dessa turma: os tolerantes, os politicamente corretos, os "moderninhos" antenados com o tempo e a moda, os pacifistas, os ecologistas e suas intocáveis baleias e todas essa... gentalha! O respeito à diferenças, para ele, é algo relativo e diz respeito somente a eles e aos que pensam como eles, ou pelos menos "dizem", embora não pensem, e o dizem por medo de ser vítimas de tanta "tolerância".
É de vomitar a arrogância dessa turma: os tolerantes, os politicamente corretos, os "moderninhos" antenados com o tempo e a moda, os pacifistas, os ecologistas e suas intocáveis baleias e todas essa... gentalha! O respeito à diferenças, para ele, é algo relativo e diz respeito somente a eles e aos que pensam como eles, ou pelos menos "dizem", embora não pensem, e o dizem por medo de ser vítimas de tanta "tolerância".
Todo ser humano tem direito a um sepultamento. Tradicionalmente, os católicos deveria ser enterrados em um camposanto, não em um cemitério comum, mas vivemos tempos de trevas e de anormalidade. De qualquer forma, em um mundo ideal, alguém que morresse sem os sacramentos, como, por exemplo, um suicida, não podia ser enterrado em um camposanto, nem ter exéquias públicas, mas tinha direito a ser enterrado. Nessa época de inversão de valores, vemos o Vaticano enterrando um mafioso dentro de uma igreja romana e negando o mesmo direito (ao enterro em um cemitério municipal, laico) a alguém que, segundo se depreende de suas últimas intenções, queria ter um funeral católico e a última Missa em latim. É de pasmar!
Tudo bem, "eles" não são católicos, sequer são cristãos e não estão nem aí com funerais e missas e tudo o mais. Mas como fica o respeito à diferença, à diversidade? Gay pode, mas nazista, não... Baleias tem direito à vida, bebês no ventre materno, não... Há um padrão evidente aqui. Que Deus tenha piedade desta geração de ímpios.
* * *
Que Deus acolha a alma de Erich Priebke e o julgue por Sua justiça e por Sua misericórdia.
ADENDO:
Última entrevista com Erich Priebke
Você, como cidadão alemão, sabe que segundo certas leis na Alemanha, Áustria, França, Suíça, existe uma punição para quem negar o holocausto?Sim, as potencias mundiais mais poderosas aprovaram o texto e logo a Itália vai fazê-lo. O truque reside justamente ali, em fazer as pessoas acreditarem que aqueles que se opõem ao colonialismo israelita e sionismo na Palestina, são antissemitas. Aqueles que ousam criticar os judeus, são e permanecem sempre antissemitas. Quem ousa a questionar por provas da existência de câmaras de gás nos campos de concentração, valem automaticamente como defensores da ideia do extermínio de judeus. É uma manipulação infame. Justamente estas leis são provas do medo que eles têm, da verdade se revelar algum dia. Claramente existem receios que apesar de tal campanha propagandística emocional, os historiadores partam atrás das provas e os pesquisadores tornem-se cientes das falsas representações. Justamente a existência de tais leis abre os olhos daqueles que ainda acreditam na liberdade do pensamento e da importância de uma pesquisa histórica independente.
Fonte: http://inacreditavel.com.br/wp/ultima-entrevista-com-erich-priebke/.
Leia também: http://nullapossiamocontrolaverita.blogspot.com.br/2013/10/non-sputate-su-un-morto.html.
+
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Este blog é CATÓLICO. Ao comentar, tenha ciência de que os editores se reservam o direito de publicar ou não.
COMENTE acima. Para outros assuntos, use o formulário no menu lateral. Gratos.